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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Presa por racismo em mercado, servidora pública também ataca delegada negra

A aposentada foi autuada pelos crimes de injúria racial e racismo e recolhida a carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE), onde permanece à disposição da Justiça

[se percebe pela leitura da matéria que a senhora, que tem 77 anos, tem problemas de saúde, sem consciência dos seus atos: diz ser faixa preta  de Karatê, tenta agredir fisicamente uma pessoa com menos da metade de sua idade, agride verbalmente a autoridade policial.
Não tem sentido processar alguém nesta idade e tudo indica como problemas de saúde, já que todo o seu comportamento demonstra total desconhecimento da significado e consequência dos seus atos = inimputável.]

Uma produtora audiovisual de 38 anos denunciou um ataque racista em um supermercado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) nesta terça-feira (28/6). Elizabete Braga registrou ocorrência na Polícia Civil alegando ter sido xingada e cuspida por uma servidora aposentada do Ministério das Relações Exteriores.

De acordo com a Polícia Civil, a confusão começou quando a mulher de 77 anos se aproximou da produtora na fila do mercado e disse que estava observando o cabelo dela de longe, e gostaria de saber se era uma peruca. Incomodada, Elizabete pediu para a senhora não tocar seu cabelo. A idosa reagiu com agressão verbal. Disse não gostar de pessoas negras porque elas são, na opinião dela, mal educadas. Ainda disparou uma série de ofensas, como “preta safada” e “preta sem educação”.

Os insultos continuaram no estacionamento do mercado, ainda segundo a vítima. A servidora foi até o carro de Elizabete quando ela se preparava para deixar o local e cuspiu nos pés da produtora. A senhora ainda tentou agredir a produtora fisicamente dizendo que era “faixa preta de Karatê”. Após o ocorrido, a vítima decidiu chamar a polícia.

Encaminhada à Delegacia, a servidora negou ter insultado Elizabete e passou a desrespeitar a delegada de plantão, também negra, que conduzia o flagrante. Ela tocou o cabelo da autoridade policial e, ao ser repreendida, declarou que “não tocaria mais porque não queria sujar as mãos”.

A aposentada foi autuada pelos crimes de injúria racial e racismo e recolhida a carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE), onde permanece à disposição da Justiça. A reportagem tentou contato com a vítima mas, até a publicação desta reportagem, ela não retornou.


Fonte: Correio Braziliense

 

domingo, 23 de novembro de 2014

Os que se omitem não possuem HONRA SAMURAI e entram para a históoria como gueixa prostituída

As atitudes legalistas e legítimas do juiz Sérgio Fernando Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba, estão lavando (a jato) a honra dos brasileiros de bem, honestos, que trabalham, produzem, e cansaram de ser vítimas da governança do crime organizado. Ainda bem que existem outros magistrados e membros do ministério público pensando e agindo como Moro. Já passou da hora de se quebrar a blindagem dos corruptos e corruptores.

O Brasil precisa de quem tenha coragem e honra para dar bons exemplos no exercício de sua função pública. O procurador do Núcleo de Tutela Coletiva da Procuradoria da República em Goiás, Ailton Benedito de Souza, cumpriu seu dever legal de agir contra a informação de que o venezuelano Elías Jaua, vice-presidente setorial do Desenvolvimento do Socialismo Territorial da Venezuela e titular do Ministério das Comunas, desde 2011, leva crianças e adolescentes brasileiros para a Venezuela, para lhes ensinar como instaurar a “revolução comunobolivariana” no Brasil.

O procurador Ailton de Souza, em 17 de novembro, mandou instaurar inquérito civil, para apurar ações ou omissões ilícitas da União, relativamente às condutas praticadas pelo governo venezuelano, ao levar, desde 2011, crianças e adolescentes brasileiros à Venezuela, com o fim de transmitir conhecimentos relativos à “revolução bolivariana”, formando “Brigadas Populares de Comunicação”. Sua Portaria 315 bota para andar o processo 1.18.000.004122/2014-99. O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, não tem o direito de se omitir contra a gravidade de tal fato.

O diligente Ailton de Souza ressalta que "as Brigadas Populares de Comunicação são grupos de crianças e adolescentes com o objetivo de transmitir, através de vários meios, as conquistas e progressos de crianças e adolescentes revolucionários, bem como treiná-los como futuros jornalistas para servir o país" (conforme informações do sítio do governo bolivariano da Venezuela). Tais “Brigadas Populares de Comunicação” contam com a participação de 26 crianças e adolescentes da comunidade do Brasil, no estado venezuelano de Sucre, com função de transmitir avanços relacionados à “revolução bolivariana”.

O procurador também pediu ao Procurador-Geral da República que encaminhe ao Ministério das Relações Exteriores, para conhecimento, cópia da notícia que deu origem a este feito e requisitando-lhe, no prazo de 10 (dez) dias, as seguintes informações:

1) relação nominal das crianças e adolescentes brasileiros levados para a Venezuela, para fins de serem doutrinados com conhecimentos relacionados à “revolução comunobolivariana” e formação de “Brigadas Populares de Comunicação”, em curso naquele país.

2) Que ações estão sendo desenvolvidas por esse Ministério para esclarecer a forma, os meios, os responsáveis, nacionais e estrangeiros, pelo tráfico dessas essas crianças e adolescentes brasileiros para a Venezuela?

3) Qual o período de permanência dessas crianças e adolescentes naquele país?

4)
Quais as atividades desenvolvidas por essas crianças e adolescentes naquele país, durante o tempo que lá permaneceram?

5) Que órgão público, entidade estatal, organização social e pessoas responsáveis por essas crianças e adolescentes durante o tempo que estiveram naquela país?

6) Qual o nome e qualificação dos pais ou responsáveis por essas crianças e adolescentes levados à Venezuela? Onde residem?

7) Ainda há crianças e adolescentes brasileiros na Venezuela, nas referidas condições?

8)
Houve tráfico de crianças e adolescentes àquele país, em outras ocasiões, nas mesmas condições apontadas nos itens acima?

Felizmente, no Brasil, temos servidor público que cumpre seu dever - como é o caso do procurador Ailton de Souza. O caso é tão grave que até o Chanceler brasileiro Luiz Alberto Figueiredo já manifestou, publicamente, seu mal estar com as viagens, sem aviso, de Elías Jaua ao Brasil. O venezuelano faz acordos e dá palestras para o MST. Viaja com a família, para baixo e para cima, nos aviões da PDVSA. Para piorar, a "babá" de Jaua acabou presa, em São Paulo, porque levava um revólver na bagagem...  

O procurador reagiu. Por que as Forças Armadas do Brasil não têm reação semelhante? A resposta é: Porque não querem... Quem não tem coragem e honra de cumprir a lei que manda cassar medalhas dadas a mensaleiros condenados, por acaso, terá disposição para reagir contra o avanço bolivariano contra nossas crianças e jovens?

Nada custa lembrar: Quem não reage rasteja... Covarde parado é alvo abatido... Quem não demonstra honra samurai logo entra para a História como gueixa prostituída... A História costuma ser cruel com os omissos e lenientes com o crime... Depois, não reclama de ganhar, no peito, a Ordem do Mérito da Meretriz... da Melancia... do Meliante... ou do Militante...

Fonte: Blog Alerta Total