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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

STF inicia o ano com julgamentos cruciais para eleição e impasse sobre Bolsonaro - O Globo

Mariana Muniz

Retomada de sessões, nesta terça-feira, traz no primeiro semestre temas de impacto para o governo, como rachadinha, e assuntos sensíveis, como operações em favelas

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma as atividades e sessões de julgamentos nesta terça-feira em meio aos preparativos para o ano eleitoral e envolto em embates com o presidente Jair Bolsonaro (PL), que na última sexta-feira descumpriu ordem judicial dada pelo ministro Alexandre de Moraes ao se recusar a prestar depoimento à Polícia Federal. 
 
A reportagem completa, para assinantes do GLOBO, traz detalhes e o cronograma de julgamentos na pauta da Corte, que inclui temas cruciais para o meio político em ano de eleições, como federações partidárias e fundo eleitoral, além de assuntos polêmicos , como rachadinhas e operações policiais em favelas do Rio durante a pandemia.[opinião de um cidadão comum = contribuinte e eleitor: o esperado é que o STF cumpra seu DEVER de guardião da Constituição Federal e, como consequência, as demais leis, não legisle - ainda que sob a roupagem de interpretação adaptativa/criativa da Lei Maior - não invada a competência dos demais Poderes, não crie zonas de exclusão impedindo ações das autoridades policiais em determinadas áreas do território brasileiro = algo do tipo, aqui polícia não entra.
Em suma, todos os PODERES  DA UNIÃO tem o DEVER, não a opção, de CUMPRIR a CARTA MAGNA e demais leis. Na tão alegada necessidade de preservação da Constituição, da Democracia e do decantado 'estado democrático de direito',seja cumprido o principio básico:TODOS ESTÃO SUJEITOS ÀS LEIS.]

Política - O Globo


domingo, 10 de janeiro de 2021

É pena - Rio sem lei: dois terços dos casos de homicídio doloso ocorridos em 2015 seguem em investigação

O Globo

[Não  surpreende a conclusão exposta no título:
o Rio além de apresentar, percentualmente,  um elevado índice de criminalidade, possui uma polícia carente de recursos, a impunidade no Brasil é crescente,  é uma das poucas cidades do mundo que possui - por decisão do STF - zonas de exclusão = polícia não entra, exceto em situações excepcionais e, mesmo assim,  cumprindo um extenso protocolo, o  que acaba com o sigilo indispensável em qualquer operação policial. 

No popular: o bandido comete um crime e foge para uma das áreas em que a polícia é impedida de entrar, chega lá, pede asilo, paga uma taxa ao dono da área e assunto encerrado.]

Dois terços dos casos de homicídio doloso ocorridos em 2015, no estado do Rio, ainda estão “em processamento no Sistema de Justiça Criminal”. Tradução: cerca de 60% do total dos assassinatos segue em fase de investigação. A conclusão é de um denso trabalho comandando pela pesquisadora Joana Monteiro dentro do Projeto Farol, uma iniciativa pioneira do Ministério Público do Estado do Rio.

 Ancelmo Gois - O Globo