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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Caso Coaf tornará primeira-dama alvo do Fisco




Receita Federal está prestes a transformar a conta bancária da primeira-dama Michelle Bolsonaro em matéria-prima de uma averiguação fiscal. A mulher de Jair Bolsonaro será convertida em alvo da curiosidade do Fisco graças a um procedimento aberto na quarta-feira (23). Destina-se a esquadrinhar a movimentação bancária suspeita de 27 deputados estaduais e 75 assessores da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Entre eles Flávio Bolsonaro, agora um senador eleito, e seu ex-assessor Fabrício Queiroz. [a ninguém surpreende que se Michelle Bolsonaro depositou o cheque em sua conta, está criado um 'vínculo' da conta corrente dela com a do Queiroz o que suscitará investigações.

Se novos cheques forem encontrados a tendência é que mais explicações sejam cobradas de Michelle - isto pode ocorrer até se ela tiver recebido depósitos de outras pessoas, em valores não considerando condizentes com sua movimentação bancária.
Vão seguir a 'atipicidade' da movimentação até o momento em que explicações as justifiquem e retirem o caráter de possível ilegalidade.

Constatada a ilegalidade e se por acaso Bolsonaro estiver entre os autores de saques ou depósitos que aumentaram o número de movimentações atípicas na conta de sua esposa, ele pode ser investigado - se tratando de atos anteriores a seu mandato presidencial o assunto irá para o STF - há controvérsias se é possível investigar presidente em pleno mandato, por atos anteriores ao seu mandato, ou se deve aguardar o término do mandato.]

Amigo da família Bolsonaro, o ex-PM Fabrício Queiroz atuava como um 'faz-tudo' do filho mais velho do presidente da República. Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, apontou movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão numa conta bancária atribuída a Queiroz entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Afora os depósitos feitos na conta por outros assessores de Flávio Bolsonaro e o grande número de saques em dinheiro vivo, farejaram-se cheques radioativos. 

No rol de favorecidos, anotou o Coaf, está "a ex-secretária parlamentar e atual esposa de pessoa com foro por prerrogativa de função: Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro."  Atual mulher de Jair Bolsonaro, Michelle recebeu R$ 24 mil.  Um auditor familiarizado com o procedimento de averiguação fiscal explicou ao blog que, embora não seja o "alvo primário" da apuração, Michelle Bolsonaro "será alcançada como consequência natural da averiguação a ser realizada na conta de Fabrício Queiroz." 

Por essa mesma linha de raciocínio, o Fisco pode cobrar explicações do próprio presidente da República, pois Bolsonaro atribuiu o depósito em favor de sua mulher a parte do pagamento de um suposto empréstimo de R$ 40 mil que teria feito ao "amigo" Queiroz. A operação não foi registrada no Imposto de Renda de Bolsonaro. Não há vestígio de contrato ou de promissória. Tampouco foi informado como Bolsonaro realizou o hipotético repasse de R$ 40 mil ao ex-assessor do seu filho 
[há uma nítida intenção de considerar Bolsonaro sonegador pelo fato de ter emprestado ao Queiroz uma quantia não tão vultosa e não ter declarado o fato à Receita Federal.
Uma pergunta se impõe e nem as 'supremas excelências' poderão, em sua totalidade declarar que nunca emprestarem, oficiosamente, dinheiro a um amigo e que tudo se resolveu sem papéis.

Pelas normas da Receita Federal o fato deveria ser comunicado ao Fisco e até mesmo recolhido eventuais tributos.

Só que no Brasil tem coisas que só aqui prosperam. Temos o direito normal e o consuetudinário.
Os mais antigos, lembram que quando da edição do Plano Real foi um dificuldade enorme para contornar o famoso 'pré-datado' - aquele cheque que mesmo sendo o cheque uma ordem de pagamento a vista (por força de lei) era por força do direito do uso, do direito dos costumes uma mera garantia de dívida.

Sei que fizeram um rolo que misturaram o determinado na lei oficial, na lei legal, com o usado no dia a dia e o cheque pré-datado sobreviveu por muitos anos.

Vai que alguém invoca a favor do Bolsonaro (caso ele seja acusado de sonegação) o direito consuetudinário, mostrando que é comum, é costume, se emprestar dinheiro sem maiores formalidades.]s do




O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) declarou nesta terça-feira (22) que o único problema do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) é o sobrenome. Envolvido em investigação sobre movimentações financeiras atípicas de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, o parlamentar é o primogênito do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O único problema do senador Flávio qual é?", questionou o presidente em exercício, ao ser perguntado sobre o episódio na chegada ao Palácio do Planalto por volta das 14h45. "É o sobrenome. Se o sobrenome dele fosse Silva...", complementou Mourão. Questionado se as movimentações financeiras não são um problema, o general disse que esta é uma questão que cabe somente ao senador eleito. (...)  
 
 Blog do Josias de Souza

As agruras do senhor Messias [presidente da República Federativa do Brasil, eleito com quase 58.000.000 de votos.]

Cora Ronai:   As agruras do senhor Messias [presidente da República Federativa do Brasil, eleito com quase 58.000.000 de votos.]

Basta olhar para o seu perpétuo ar contrafeito para perceber que não era bem isso que ele tinha em mente quando se lançou a essa aventura

[com o devido respeito a senhora Cora Ronai ao que me parece, salvo engano, que sua área é tecnologia - só que vez ou outra ela é deslocada para opinar em outra área e complica tudo.
 
Caso de agora: foi designada para a operação mais importante do sistema Globo dos dias atuais e fadada ao fracasso - derrubar o presidente eleito JAIR BOLSONARO.
Vamos aos fatos.]
 
O governo ainda não tem um mês e já coleciona histórias mal contadas suficientes para dez legislaturas na Finlândia. A internet não tem sossego — mal absorve um escândalo e lá vem outro. Tenho pena do Queiroz, que anda tão doente: esse tipo de situação não faz bem à saúde. Chego a temer pela vida do rapaz. [já nas  sete primeiras palvras deste parágrafo dona Cora faz a defesa, incontestável, do Governo Bolsonaro;
 
quanto a internet não ter sossego, o desassossego se estende aos jornais da TV e a causa é única = o pessoal daquela emissora se especializou em, diante da falta de notícias novas, requentar as antigas, apenas mudando as manchetes;
 
sendo dona Cora uma pessoa inteligente, capacitada, estudada e um pouco adentrada nos anos, sabe que Queiroz padece de um câncer do intestino em estágio avançado (o Hospital Albert Einstein tem uma reputação a zelar e não iria prestar informações falsas, o mesmo valendo para os médicos que firmaram os atestados de saúde do ex-assessor) e qualquer pessoa com os anteconhecimento intelectuais e os anos vividos da senhora Cora, sabe as implicações de tão grave doença - lamento por lhe faltar sensibilidade para insinuar dúvidas sobre o verdadeiro estado de saúde do senhor Fabricio Queiroz: "Tenho pena do Queiroz, que anda tão doente: esse tipo de situação não faz bem à saúde. Chego a temer pela vida do rapaz.]

Tenho pena também do senhor Messias, que deu um passo maior do que a perna, e que agora se mostra tão pouco à vontade nas suas novas funções. Tudo o que ele queria era fazer churrasco à beira da piscina e passar o fim de semana de sunga; agora é obrigado a trabalhar, a viajar para lugares onde jamais pensaria em pôr os pés se pudesse escolher por si mesmo e a fugir da imprensa, que insiste em fazer perguntas. O senhor Messias não tem mais sossego, e basta olhar para o seu perpétuo ar contrafeito para perceber que não era bem isso que ele tinha em mente quando se lançou a essa aventura.

Aquelas fotos do senhor Messias comendo no bandejão do supermercado, por exemplo. Todas as sumidades reunidas ali ao lado, aproveitando os parcos e preciosos momentos em que se encontram para trocar ideias e fazer negócios, almoçando com um olho na comida e outro no futuro, e o senhor Messias sozinho, com os seguranças, tentando vender como humildade o seu tédio e falta de entrosamento. [é comum pessoas sem atributos, quando veem pessoas com atributos agindo de forma humilde, criticá-las;
 
Bolsonaro é presidente do Brasil e pode ir a qualquer reunião de negócios, se portar de forma civilizada, respeitando os demais e deixar as decisões para encontros privados com seus assessores - o presidente da República deve, vem ou outra, sem exageros, CONCEDER (maiúsculas mesmo)  entrevistas a imprensa e autorizar seus assessores, ou mesmo um porta-voz, a ser mais loquaz, mas, agir de forma diferente, desde que governe o Brasil lhe é permitido e é o que importa.
 
Qualquer um sabe - até Lula em sua prisão - que grande parte da imprensa (felizmente existe exceções) tem um único objetivo: desmoralizar Bolsonaro, detonar Bolsonaro antes que ele comece a detonar as mamatas.
 
Cabe a Bolsonaro dificultar ao máximo, impedindo mesmo, que tais pessoas tenham êxito.]

Nem Temer se viu tão sozinho no mundo. Em 2009, em Copenhague, Dilma, que ainda não era presidenta e, a bem dizer, não era ninguém na fila do pão, ficou mortalmente ofendida com a ideia de comer no bandejão da Conferência do Clima, e despachou uma de suas assessoras para a fila onde Angela Merkel conversava, descontraidamente, com Nicolas Sarkozy. [obrigado, senhora Cora por reconhecer mais um mérito em nosso presidente - NOSSO, já que suponho a senhora reside no Brasil e não vai fazer por onde o AME-ou DEIXE-O se torne uma opção.
Certamente a senhora se lembra quando na mesma Copenhaque, Dilma expeliu, pela boca a seguinte pérola:
'a defesa do meio ambiente ameaça o desenvolvimento sustentável.'.
No mundo dos tubarões, até bandejão tem seu modo de usar. Luís Inácio, aquele, tinha muitos defeitos, mas tinha a manha. Não cometeria um erro bobo desses. Chegava no estrangeiro e, onde quer que fosse, era logo rodeado por gente ansiosa em tirar uma casquinha da sua imbatível popularidade. A elite tem má consciência, e Luís Inácio sabia disso: ele, homem do povo, era um passaporte político e emocional para os poderosos. 
[finalizando: a senhora está certa, Lula, seu ídolo, era manhoso, esperto e outros qualidades mais (que eles e seus admiradores julgavam ser o presidiário ladrão possuidor) tanto que devido sua esperteza, manha, ele está preso há mais de 300 dias, passou uma Noite ede Natal e uma de virade de ano preso.
Sabe porque asseguro com tanta convicção que não vão conseguir derrubar Bolsonaro: pelo simples fato de que ele é honesto;
todo dia o JN dedica mais de 15 minutos a ciscar ao redor do relatório do Coaf, mas, foi encontrado envolvendo Bolsonaro.
Exceto que tem um primo de um tido do Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que possui uma van pirata.
A tresloucada da Gleisi Hoffmann já mandou preparar uma ação pedindo o 'impeachment' de Bolsonaro por esse parentesco do Queiroz.]
(...)

Sim, eu sei que o Luís Inácio está preso; Cid Gomes já me disse. E sim, eu sei que ainda é preciso que o senhor Messias se afaste muito mais da senda tortuosa da virtude para sequer começar a emparelhar com os “malfeitos” do PT.
Afinal, Luís Inácio e os seus tiveram 13 anos de governo para azeitar a sua formidável máquina de pilhagem; o senhor Messias mal começou.
 
(...)
Cora Ronai - O Globo