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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Topless leva deputado estadual do Rio a lançar projeto contra punição a quem ficar sem blusa ou camisa - Ancelmo Gois

Topless leva deputado estadual do Rio a lançar projeto contra punição a quem ficar sem blusa ou camisa

A matéria é tão ridícula, imbecil - visto que no Brasil, se derem chance,  tem parlamentar capaz de apresentar projeto multando o cachorro que não respeitar intervalo, que será também estipulado em lei, entre uma mijada e outra no poste - só estamos postando o título parcial da matéria e linkando para caso alguém queira ler. 

Nosso objetivo é mostrar o ridículo da matéria, inclusive pelas partes envolvidas e esclarecer ao obtuso deputado deputado que sendo a matéria regida por Lei Federal - Código Penal - não tem um deputado estadual competência para legislar sobre.

Ou o deputado estadual carioca pretende tomar da Câmara Legislativa do DF o título de ser a 'casa legislativa' hors concours, que mais produz leis inúteis e/ou inconstitucionais? 

Em O Globo - Íntegra da matéria


domingo, 28 de novembro de 2021

Deputado de MG critica apresentação de 'Anitta lixo' na final da Libertadores. 'Mostrando o r... em rede mundial'

O Globo

Insatisfeito com a escolha da cantora para cerimônia de abertura da decisão, Bruno Engler (PRTB) publicou ataque em rede social: 'vergonha surreal' 
 
O deputado estadual Bruno Engler(PTRB-MG) criticou em seu perfil no Twitter a apresentação da cantora Anitta na cerimônia de  abertura do jogo final da Copa Libertadores da América neste sábado.  Engler chamou Anitta de "lixo brasileiro". "Milhares de crianças assistindo a final da Copa Libertadores, 17 horas, e o lixo brasileiro @Anitta mostrando o r... em rede mundial. Vergonha surreal", escreveu.

[PARABÉNS !!! deputado Bruno Engler - O Blog Prontidão Total é primordialmente político, raramente excursionando pelos terrenos esportivos e a maior parte dos nossos leitores é formada por torcedores do MENGÃO - felicidade que também beneficia milhões de brasileiros ainda que não leitores do Blog;

só que decidimos publicar este Post em apoio ao deputado Bruno Engler, fazendo também nosso o seu comentário sobre a desmoralização, a falta de vergonha, a destruições de valores como BONS COSTUMES, MORAL, FAMÍLIA que assola o nosso Brasil, representado pelo show pornográfico transmitido em rede mundial a imoralidade que foi o que chamam de show da cantora adequadamente identificada e adjetivada pelo parlamentar. 

Querem ver pornografia, procurem a mídia adequada; querem divulgar pornografia, selecionem o público e horário adequado; ou será que isso feito pelo SBT é cultura?  Caso seja, em breve teremos aquela cantora eleita imortal da ABL?

Em tempo: nosso apoio ao parlamentar mineiro é exclusivamente pela sua postura em relação ao desrespeito de ontem. Não apoiamos, nem desapoiamos, em termos políticos o parlamentar.]

 
FLAMENGO, UMA VEZ FLAMENGO, SEMPRE FLAMENGO...  

HINO OFICIAL DO FLAMENGO


Transmissão de Fla x Palmeiras:Entenda por que seu vizinho grita gol antes e como evitar isso

Em O Globo - MATÉRIA COMPLETA
 

sábado, 6 de novembro de 2021

O terrorista tapeou o doutor em fake news - Augusto Nunes

Revista Oeste

Barroso negou durante dez anos os crimes que Battisti confessou  

Na sessão do Tribunal Superior Eleitoral que decretou a cassação do mandato do deputado estadual Fernando Francischini, acusado de denegrir as urnas eletrônicas com a divulgação de fake news durante a campanha de 2018, dois atacantes do Timão da Toga capricharam na discurseira de supremos defensores do Estado Democrático de Direito. Ao justificar a condenação do parlamentar paranaense, o ministro Edson Fachin, que nos tempos de professor louvava os métodos e as ideias do MST, alertou para as nuvens que escurecem o horizonte. “Aqui está em questão, mais que o futuro de um mandato, o próprio futuro das eleições e da democracia”, declamou. Na mesma sessão, o ministro Luís Roberto Barroso declarou-se pronto para tranquilizar a pátria em perigo com um processo eleitoral tão casto e sóbrio quanto um convento de carmelitas descalças.

 
Luís Roberto Barroso, ministro do STF | Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Luís Roberto Barroso, ministro do STF -  Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Nem mesmo insinuações maldosas infiltradas em falatórios de improviso escaparão da mira das sumidades incumbidas da missão histórica
- realizar em 2022, pela primeira vez desde a Proclamação da República, um pleito vacinado contra a mentira, a meia verdade, a falácia, a patranha e outras modalidades de fake news
“As palavras têm sentido e poder”, ensinou Barroso. “As pessoas têm liberdade de expressão, mas elas precisam ser responsabilizadas pelo que falam.” Ou seja: quem acha que será vitorioso transformando inverdades em cabos eleitorais pode tirar o cavalo da chuva. 
No Brasil em gestação no Pretório Excelso, que abriga SuperJuízes onipresentes, oniscientes e onipotentes, divulgar fake news degola mandatos e dá cadeia. Só a verdade salva.

A mentira foi destroçada no momento em que Battisti admitiu ter participado das quatro execuções

Nossas Excelências andam parindo maluquices de que até Deus duvida, mas a proeza que prometem consumar soa excessivamente ambiciosa mesmo anunciada por semideuses togados. Por exemplo
- será expulso de campo por semear invencionices o candidato que qualificar Lula de corrupto? 
- Ou o punido será o que enxergar no ex-presidente presidiário uma alma pura perseguida pelo mais perverso dos juízes? 
A dúvida se assemelha à surgida com a exclusão do relatório de Renan Calheiros do trecho que, na versão inicial, transformava o presidente Jair Bolsonaro num genocida de matar Hitler de inveja.  
- Se a acusação foi suprimida por falsidade, quem resolver reiterá-la será enquadrado na mesma norma que implodiu o mandato de Francischini? 
- Ou a difusão da mais abjeta fake news concebida desde o desembarque no Brasil do primeiro vírus chinês será incluída na categoria dos pecados veniais de baixíssimo calibre?
Com a palavra, Luís Roberto Barroso, que no momento acumula o suadouro no Supremo com a trabalheira exigida de quem preside o TSE. (Muita coisa? Não para quem ensaia o papel de ministro do STF desde o berçário. Ainda bebê, trocou a fralda pelo terno bem cortado, que rimava com as sobrancelhas sem um único fio fora do lugar e em perfeita sincronia com as pestanas.)  
Barroso também terá de lidar com uma dúvida complicada: na campanha de 2022, será igualmente indigno de uma vaga no Poder Legislativo um candidato que disseminar uma mentira por ter acreditado na palavra de um vigarista? Aparentemente, foi o que aconteceu ao advogado Luís Roberto Barroso entre 13 de abril de 2009, dia em que aceitou assumir a defesa do terrorista italiano Cesare Battisti, e março de 2019, quando o cliente e amigo do doutor em fake news confessou seu envolvimento nos quatro homicídios que lhe custaram a condenação à prisão perpétua.
 
Por longos dez anos, primeiro como advogado, depois como ministro do Supremo, Barroso reiterou com persistência de carpideira que o bandido juramentado era tão inocente quanto um recém-nascido
A mentira foi destroçada no momento em que Battisti admitiu ter participado das quatro execuções ordenadas pelo grupelho Proletários pelo Comunismo. Agira em dois casos como mandante. Nos outros dois, fora um dos executores. 
Até ser surpreendido pelo surto de sinceridade de Battisti, seu defensor foi um incansável fabricante de fake news
Uma delas tentou rebaixar tais operações de extermínio, que ensanguentaram a Itália democrática dos anos 1970, a meras peraltices de pré-adolescentes ansiosos por encurtar a chegada ao paraíso socialista. Aspas para o preceptor de revolucionários de galinheiro: “Condenar esses meninos e meninas — era isso o que eram quando entraram para o movimento — décadas depois, fora de seu tempo e do contexto daquela época, após a queda do muro de Berlim e da derrota da esquerda, constitui uma expedição punitiva tardia, uma revanche fora de época, uma vingança da História”.
Cesare Battisti durante julgamento na Itália, no começo dos anos 1980 | Foto: Reprodução
Por que decidiu defender Battisti de graça? “A causa era bonita: libertar um velho comunista, que fazia parte do lado derrotado da História.” E de onde viera a certeza de que o cliente dizia a verdade? “O Cesare me olha nos olhos e fala: ’Não participei de nenhum desses homicídios’. Eu acredito no que ele me diz”, argumentou Barroso. 
Essas pieguices de botequim animaram o STF a descumprir seu dever: em abril de 2010, a Corte transferiu para o presidente da República a decisão de acolher ou rejeitar o pedido de extradição encaminhado pela Itália. Em 31 de dezembro, horas antes de despedir-se da Presidência, Lula oficializou a opção pela infâmia e Battisti virou asilado político. Na noite de 8 de junho de 2011, nas cercanias da sede do STF, Barroso comoveu-se ao empalmar uma cópia do alvará de soltura do criminoso de estimação. A causa que defendera, revelou aos jornalistas e auxiliares que o escoltavam na Praça dos Três Poderes, lhe havia proporcionado “uma experiência pessoal, humana e profissional extraordinária”.

Oscilando entre a alegria e a ansiedade, repetia a pergunta aos acompanhantes: “E, agora, como se tira uma pessoa da cadeia?”. A devolução do direito de ir e vir só ocorreria em junho. Enquanto aguardavam a libertação, Barroso e Battisti continuaram a encontrar-se regularmente no presídio da Papuda, em Brasília. Num deles, aconselhou o amigo Cesare a não criticar ministros do STF, recusar pedidos de entrevista e interromper a remessa de cartas. Battisti alegou que não conseguiria atender ao último quesito. “Então escreva para mim”, sugeriu o conselheiro. O cliente gostou da ideia. “Acabei guardando uma rica e histórica correspondência”, cumprimentou-se o advogado numa entrevista. O que guarda é uma coleção de mentiras, corrigiu a confissão do assassino. Lula já pediu desculpas “à esquerda italiana”. Tarso Genro declarou-se enganado pelo companheiro italiano. Barroso não deu um pio sobre o fiasco. Nem voltou a falar das cartas de Cesare.

O que espera o incansável Alexandre de Moraes para expedir um mandado de busca e apreensão e ordenar à Polícia Federal que encontre o papelório em algum canto da residência do colega? 
E lhe entregue no prazo de 24 horas o que se transformou num dos maiores e mais valiosos acervos de mentiras nascidas e criadas no Brasil? As cartas poderão tornar-se a maior atração do Museu das Fake News que Moraes tem o dever de instalar em algum puxadinho do Supremo. 
Mas o plenário não precisa esperar a inauguração do museu para responder a uma pergunta muito pertinente: se um deputado estadual que mente não pode continuar na Assembleia Legislativa, pode um ministro que divulgou fake news em parceria com um cliente assassino permanecer no Supremo?

Leia também “As soberbas lições de Sobral Pinto” 

Augusto Nunes, colunista - Revista Oeste


quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Caso Coaf tornará primeira-dama alvo do Fisco




Receita Federal está prestes a transformar a conta bancária da primeira-dama Michelle Bolsonaro em matéria-prima de uma averiguação fiscal. A mulher de Jair Bolsonaro será convertida em alvo da curiosidade do Fisco graças a um procedimento aberto na quarta-feira (23). Destina-se a esquadrinhar a movimentação bancária suspeita de 27 deputados estaduais e 75 assessores da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Entre eles Flávio Bolsonaro, agora um senador eleito, e seu ex-assessor Fabrício Queiroz. [a ninguém surpreende que se Michelle Bolsonaro depositou o cheque em sua conta, está criado um 'vínculo' da conta corrente dela com a do Queiroz o que suscitará investigações.

Se novos cheques forem encontrados a tendência é que mais explicações sejam cobradas de Michelle - isto pode ocorrer até se ela tiver recebido depósitos de outras pessoas, em valores não considerando condizentes com sua movimentação bancária.
Vão seguir a 'atipicidade' da movimentação até o momento em que explicações as justifiquem e retirem o caráter de possível ilegalidade.

Constatada a ilegalidade e se por acaso Bolsonaro estiver entre os autores de saques ou depósitos que aumentaram o número de movimentações atípicas na conta de sua esposa, ele pode ser investigado - se tratando de atos anteriores a seu mandato presidencial o assunto irá para o STF - há controvérsias se é possível investigar presidente em pleno mandato, por atos anteriores ao seu mandato, ou se deve aguardar o término do mandato.]

Amigo da família Bolsonaro, o ex-PM Fabrício Queiroz atuava como um 'faz-tudo' do filho mais velho do presidente da República. Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, apontou movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão numa conta bancária atribuída a Queiroz entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Afora os depósitos feitos na conta por outros assessores de Flávio Bolsonaro e o grande número de saques em dinheiro vivo, farejaram-se cheques radioativos. 

No rol de favorecidos, anotou o Coaf, está "a ex-secretária parlamentar e atual esposa de pessoa com foro por prerrogativa de função: Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro."  Atual mulher de Jair Bolsonaro, Michelle recebeu R$ 24 mil.  Um auditor familiarizado com o procedimento de averiguação fiscal explicou ao blog que, embora não seja o "alvo primário" da apuração, Michelle Bolsonaro "será alcançada como consequência natural da averiguação a ser realizada na conta de Fabrício Queiroz." 

Por essa mesma linha de raciocínio, o Fisco pode cobrar explicações do próprio presidente da República, pois Bolsonaro atribuiu o depósito em favor de sua mulher a parte do pagamento de um suposto empréstimo de R$ 40 mil que teria feito ao "amigo" Queiroz. A operação não foi registrada no Imposto de Renda de Bolsonaro. Não há vestígio de contrato ou de promissória. Tampouco foi informado como Bolsonaro realizou o hipotético repasse de R$ 40 mil ao ex-assessor do seu filho 
[há uma nítida intenção de considerar Bolsonaro sonegador pelo fato de ter emprestado ao Queiroz uma quantia não tão vultosa e não ter declarado o fato à Receita Federal.
Uma pergunta se impõe e nem as 'supremas excelências' poderão, em sua totalidade declarar que nunca emprestarem, oficiosamente, dinheiro a um amigo e que tudo se resolveu sem papéis.

Pelas normas da Receita Federal o fato deveria ser comunicado ao Fisco e até mesmo recolhido eventuais tributos.

Só que no Brasil tem coisas que só aqui prosperam. Temos o direito normal e o consuetudinário.
Os mais antigos, lembram que quando da edição do Plano Real foi um dificuldade enorme para contornar o famoso 'pré-datado' - aquele cheque que mesmo sendo o cheque uma ordem de pagamento a vista (por força de lei) era por força do direito do uso, do direito dos costumes uma mera garantia de dívida.

Sei que fizeram um rolo que misturaram o determinado na lei oficial, na lei legal, com o usado no dia a dia e o cheque pré-datado sobreviveu por muitos anos.

Vai que alguém invoca a favor do Bolsonaro (caso ele seja acusado de sonegação) o direito consuetudinário, mostrando que é comum, é costume, se emprestar dinheiro sem maiores formalidades.]s do




O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) declarou nesta terça-feira (22) que o único problema do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) é o sobrenome. Envolvido em investigação sobre movimentações financeiras atípicas de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, o parlamentar é o primogênito do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O único problema do senador Flávio qual é?", questionou o presidente em exercício, ao ser perguntado sobre o episódio na chegada ao Palácio do Planalto por volta das 14h45. "É o sobrenome. Se o sobrenome dele fosse Silva...", complementou Mourão. Questionado se as movimentações financeiras não são um problema, o general disse que esta é uma questão que cabe somente ao senador eleito. (...)  
 
 Blog do Josias de Souza