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terça-feira, 28 de novembro de 2017

PSDB exige mais concessões na reforma da Previdência



Tucanos vão propor novo texto para reforma, com regra de transição para servidores

O PSDB, segundo maior partido da base do governo, decidiu impor condições para aprovar a reforma da Previdência. A assessoria técnica está fechando uma nota em que sugere pelo menos três alterações no texto final apresentado pelo Executivo: benefício integral na aposentadoria por invalidez, independentemente do lugar onde o problema ocorreu; 
permissão para acumular benefícios (pensão e aposentadoria) até o teto do INSS (hoje em R$ 5.531); 
e uma regra de transição especial com pagamento de pedágio para que os servidores que ingressaram no sistema até 2003 possam ter integralidade (último salário da carreira) e paridade (mesmo reajuste salarial dos ativos) sem ter que cumprir idade mínima de 65 anos (homem) e 62 anos (mulher), como sugere a reforma do governo.

Nesta segunda-feira, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a equipe econômica está aberta a negociar, mas não abre mão da idade mínima, das regras de transição e da unificação dos sistemas privado e público. Ao criar uma regra de transição especial para os servidores públicos, a proposta do PSDB vai de encontro ao esforço do governo de combater os privilégios.

Até a noite desta segunda-feira, o valor do pedágio ainda não estava fechado, mas deve incidir sobre a idade que falta para requerer o benefício no serviço público, que é 60 anos (homem) e 55 anos (mulher). Segundo fonte a par do assunto, seria uma forma de não penalizar quem está próximo da aposentadoria.

O líder do PSDB, deputado Ricardo Trípoli (SP), disse que, apesar da divisão interna, o partido vai apoiar a reforma, desde que o governo faça aperfeiçoamentos no texto. A nota técnica deverá ser apresentada à bancada amanhã e, posteriormente, ao governo. — O PSDB vai aprovar o que for bom para o país — disse Trípoli ao GLOBO, acrescentando que alterações são necessárias para tornar o texto mais palatável.

Por que a reforma é necessária? 
A Previdência registra rombo crescente: gastos saltaram de 0,3% do PIB, em 1997, para projetados 2,7%, em 2017. Em 2016, o déficit do INSS chega aos R$ 149,2 bilhões (2,3% do PIB) e em 2017, está estimado em R$ 181,2 bilhões. Os brasileiros estão vivendo mais, a população tende a ter mais idosos, e os jovens, que sustentam o regime, diminuirão.
 
Maia também acena a servidores
A manutenção do benefício integral na aposentadoria por invalidez permanente é defendida pela deputada Mara Gabrili (PSDB-SP) e conta com apoio de vários parlamentares, sob o argumento de que é preciso preservar as condições financeiras do trabalhador no momento em que ele mais necessita. Pela proposta do governo, o valor só é integral se o acidente ocorrer no local de trabalho.

Também pesa o argumento de que a acumulação de benefícios até o teto do INSS ganharia maior apoio do Congresso. O governo insiste em manter o limite de até dois salários mínimos.  O líder do PMDB, Baleia Rossi (SP), reforçou que o clima na bancada melhorou depois que o governo apresentou texto mais enxuto da reforma, na semana passada. Mas que vai reunir os deputados do partido que participaram da comissão especial que tratou do tema para saber se as alterações são suficientes ou não para votar a proposta.

Já o líder do DEM, Efraim Filho (BA), reiterou que novas concessões têm efeito limitado para virar os votos contrários à reforma. Segundo ele, o governo precisa vencer a batalha da comunicação para ganhar o apoio da população.  Questionado sobre a resistência da Fazenda em negociar novos pontos da reforma, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), desafiou Meirelles a obter os 308 votos para a aprovação:  — Peça ao Meirelles me trazer os 308 votos, e eu voto o texto dele. Vou votar o texto que tiver condição de votar. Espero que seja o texto apresentado pelo deputado Arthur Maia. Mas, se precisarmos ceder alguma coisa, espero que não aconteça, nós vamos continuar dialogando.

Maia resistiu em apontar pontos que ainda poderão sofrer mudanças, só mencionou os servidores que ingressaram no serviço público antes de 2003:  Criar uma transição para eles talvez seja algo justo.

Quatro intelectuais filiados ao PSDB, o cientista político Bolivar Lamounier e os economistas Edmar Bacha (um dos formuladores do Plano Real), Elena Landau e Luiz Roberto Cunha, divulgaram nota, apelando ao partido para fechar questão a favor das mudanças na aposentadoria. “Vimos de público fazer um apelo às bancadas do PSDB na Câmara e Senado federais para fecharem a questão a favor da PEC da reforma da Previdência que deverá ser apreciada por essas Casas em breve. Trata-se de um imperativo de justiça social e de manutenção de um mínimo de equilíbrio nas contas públicas do país”, diz o comunicado.

O economista Edmar Bacha, da PUC-Rio, afirmou que a aprovação é “vital para o equilíbrio da economia”:
— A reunião da bancada sobre o assunto foi inconclusiva, mas deixar essa questão em aberto é um risco muito grande. A aprovação da reforma, mesmo que extremamente amenizada, é fundamental para dar um pouco de tranquilidade para a transição política.
Luiz Roberto Cunha diz que o documento que antecedeu o Plano Real já falava da importância das reformas. “No Plano Real, a grande obra econômica do PSDB, a reforma da Previdência era tida como fundamental para o consolidação da estabilidade. Negar apoio, nesta hora, é abandonar todo esforço nessa direção feito ao longo do governo de Fernando Henrique Cardoso”, diz o manifesto.

Elena Landau, responsável no BNDES pelo programa de privatizações do governo Fernando Henrique, lembra que a reforma sempre foi defendida pelo partido:   — A reforma faz parte da base que o partido sempre propôs do ponto de vista econômico e de igualdade e equidade. Não tem nada a ver com quem é o presidente. A reforma é fundamental para o país.

O secretário de Previdência, Marcelo Caetano, afirmou que o governo ainda não tem os 308 votos, mas disse estar confiante na possibilidade de votar a proposta ainda este ano. Segundo ele, se nada for feito, muito provavelmente, o novo governo precisará fazer mudanças ainda mais duras, com uma transição mais apertada:  No limite, poderá até mexer com direitos adquiridos.

O Globo



ASSIM, ninguém aguenta: vejam o esforço de parte da polícia e da imprensa para criminalizar policiais - aconteceu em Goiás

Só vendo para acreditar o empenho de parte da polícia do estado de Goiás em criminalizar a ação de policiais que agiram como autênticos guardiões da Lei.

Vamos aos fatos: domingo passado dois marginais, 'di menor', invadiram uma residência em Aparecida de Goiânia e assaltaram os moradores, levando até aliança da sogra do dono da casa.

Ontem, um deles voltou - foi reconhecido pela dona da casa - e decidiu levar o veículo da família e o dono da casa como refém.  A dona da casa conseguiu acionar o 190 - o 190 de lá parece funcionar melhor que o de Brasília, capital federal - e os policiais lograram êxito ao interceptar o meliante em fuga, que já desceu do veículo atirando contra os policiais, que revidaram.

Após troca de tiros o bandido foi abatido, fora do veículo.Um dos policiais se aproximou e constatou que no  banco do motorista havia um ferido com vida =- o dono do carro e que servia de motorista.

Uma câmera de segurança da prefeitura cobre a área, só que por ser giratória filmou apenas partes do tiroteios, coincidindo o inicio da filmagem da ação policial com o inicio da abordagem.
Mas, algumas testemunhas - certamente da turma pró bandidos e contra a polícia - criaram uma 'estória', que de pronto mereceu credibilidade total do delegado titular do Grupo de Investigação de Homicídios que já acusa os policiais militares de fraude processual.

Na versão das testemunhas, aceita pelo delegado, os policiais após abaterem o bandido que desceu do veículo,  já atirando, passaram a cuidar da montagem da 'fraude processual': um deles se aproximou do veículo e efetuou doze disparos no interior do carro, enquanto um outro passara para um colega um revólver - provavelmente um 'cabrito' - e o PM que recebeu a arma efetuou mais seis disparos dentro do veículo.

A prosperar o absurdo acima fica evidente que os policiais tiveram a ousadia de revidar, quando o marginal efetuou disparos contra a viatura  - deveriam ter erguido uma bandeira branca e explicado para o meliante a inconveniência de efetuar disparos em via pública, de fazer um refém, de roubar um veículo, etc.

Não satisfeito, um dos policiais após o abate do sequestrador, foi dentro do veículo e efetuou uma dúzia de disparos - para que não se sabe, já que qualquer tiro disparado dentro do veículo não iria influir em nada e disparar contra o dono do veículo, que estava no banco do motorista, só complicaria a vida do policial. 
Visto que o policial, pelo fiel depoimento das testemunhas,  usou sua própria arma.
O uso do 'cabrito' não seria de nenhuma valia, haja vista que o bandido já estava fora do veículo e tinha uma arma e usar o 'cabrito' para colher impressões do dono do veículo seria inútil.

Pois essa versão estapafúrdia, claramente mentirosa, foi a que mereceu acolhida por parte do delegado chefe do GIH e não será surpresa se a prisão preventiva dos policiais for solicitada e de pronto deferida.

Nem o delegado, nem testemunhas, ninguém se preocupou em analisar para apresentar uma versão real, mais condizente com a realidade, que tudo indica e se considerando a dinâmica dos fatos, foi que os policiais ao serem agredidos pelo bandido em fuga, revidaram aos disparos, logrando abater o bandido - até aí, nem o mais apaixonado membro de ONG defensora de direitos humanos de bandido, pode atribuir culpa aos policiais pelo abate do meliante.

O dono do carro, a vítima inocente, foi socorrida de imediato pelos policiais, mas, a caminho do pronto socorro a viatura colidiu com um poste e foi necessário uma ambulância para levar a vítima até o hospital e que  faleceu no trajeto.

Existem duas hipóteses para a morte da vítima:
- quando o bandido foi interceptado pelos policiais, atirou contra ela, evitando assim ter um 'adversário' ao seu lado durante o tiroteio;
- ou foi atingida por um disparo efetuado pelos policiais (que pode em um julgamento severo, nitidamente contra a ação policial, caracterizar uma atitude imprudente dos policiais, mas, jamais dolo.)

A narrativa foi longa, para que todos percebam que as testemunhas fraudaram a versão dos fatos de modo a comprometer os policiais - ou tentaram completar uma versão dos fatos, tendo em conta a limitação das imagens que foram filmadas.

Inaceitável é que um delegado de polícia, que se supõe competente, especialmente por ser o chefe de um grupo especializado em investigações de homicidio, tenha aceitado de pronto a versão que condenava os policiais, decretado que houve 'fraude processual.

Devido essa situação, que não ocorre só no Goiás, é que os policiais, especialmente policiais militares que são os que sempre chegam primeiro ao local da ocorrência, são acusados de serem matadores.

Recomenda o bom senso, e também o SENSO DE JUSTIÇA e de ISENÇÃO NAS INVESTIGAÇÕES, que antes de se acusar um policial que arrisca sua vida em confronto com bandidos, se analise o assunto.

Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL 

 

 

8 previsões de Stephen Hawking sobre o fim do mundo - Não se apavorem - ele é um gênio, mas, em matéria de fim de mundo ele sabe tanto quanto qualquer cartomante: NADA



O fim do mundo é certo, segundo o físico inglês Stephen Hawking, uma das mentes mais respeitadas da ciência. Ao logo de seus 75 anos de vida, o cientista, que sofre de esclerose lateral amiotrófica (uma doença degenerativa que enfraquece os músculos do corpo), já fez algumas previsões nada otimistas. 

Responsável por contribuições fundamentais ao estudo dos buracos negros, Hawking ocupa a cadeira de Isaac Newton como professor de matemática na Universidade de Cambridge.

Veja abaixo o que o astrofísico já disse sobre a extinção do Planeta Terra:


1. Humanidade tem menos de 600 anos para deixar a Terra 
Se a humanidade não se tornar uma espécie espacial nos próximos cinco séculos, talvez seja extinta, disse Stephen Hawking, em novembro de 2017, durante a abertura de um evento em Pequim (China). Segundo ele, o crescimento populacional e o aumento do consumo de energia transformarão a Terra em uma bola de fogo até 2600.


2. Alerta contra a Inteligência Artificial

Também em novembro deste ano, o físico voltou a expressar preocupação com a evolução da Inteligência Artificial --como já havia feito em 2014. Ele reconheceu o potencial dessa tecnologia para erradicar a pobreza, as doenças e até para transformar a sociedade como um todo para algo melhor. Mas, mesmo assim, ele diz que devemos estar preparados para o pior. "O sucesso em criar a inteligência artificial pode ser o maior evento na história de nossa civilização. Ou o pior. Nós só não sabemos.  Nós não podemos saber se seremos infinitamente ajudados ou até destruídos por ela." 

 Hawking cita as armas autônomas ou "novas maneiras de poucos oprimirem muitos" como um dos perigos da Inteligência Artificial, que, segundo ele, pode ainda representar "uma grande ruptura para nossa economia". 


3. Humanidade precisa de "um novo lar"


No documentário "The Search for a New Earth", o britânico disse que é imprescindível desenvolver tecnologias que possibilitem a colonização de um outro planeta com a maior urgência possível. e sugere o Ross 128 b com o 'novo lar' da humanidade. De acordo com Hawking, há várias ameaças para a humanidade que podem provocar a extinção da nossa espécie, tais como as alterações climáticas e a superpopulação. 


4. Busca de alienígenas pode gerar catástrofe 
Em julho de 2017, Hawking alertou ser pouco provável que qualquer forma de vida alienígena ficasse satisfeita ao saber da nossa existência. "O encontro com uma civilização avançada pode lembrar o encontro dos nativos americanos com Colombo. Isso não deu bom resultado". De acordo com ele, os alienígenas podem ser "saqueadores" que conquistam os planetas para se apropriar dos recursos.



5. Mudança climática pode transformar a Terra em Vênus 
Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar a saída do país do Acordo Climático de Paris, o físico britânico repetiu alertas a respeito dos perigos das mudanças ...