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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

DETRAN - DF mantém cerco sobre motociclistas barulhentos - Após confusão entre PM e motoboy, condomínio proíbe entrada de entregadores

No último fim de semana, um morador que é policial e estava de folga chegou a sacar uma arma e agredir um entregador de comida em Taguatinga

Após a confusão envolvendo um morador que é policial militar e um entregador de comida, no último fim de semana, o condomínio Carpe Diem decidiu proibir a entrada de entregadores no prédio residencial em Taguatinga. De acordo com a nota a que o Correio teve acesso, a decisão é provisória até decisão definitiva em assembleia.

O texto foi enviado aos moradores, na manhã desta terça-feira (21/1), por meio de um aplicativo de mensagens. De acordo com a mensagem, a decisão foi tomada “após orientação da polícia militar e do sistema de inteligência” e que, como ocorreu na segunda-feira (20/1), os motoboys pretendiam voltar a realizar protestos no local. “Por isso, temendo pela segurança de todos se fez  necessário essa decisão administrativa”, diz trecho da nota.

“A PM orientou que, caso ocorram  novas manifestações, que os moradores não fiquem na recepção, garagem e na área de lazer, já que quanto mais moradores eles conseguirem chamar a atenção, mas demorado será o ato. E, se necessário intervenção, poderá dificultar o trabalho da polícia”, diz trecho da nota. Procurada, a Polícia Militar do Distrito Federal disse que desconhece a informação contida na mensagem.

[o Blog Prontidão Total nada tem contra o DETRAN-DF, mas, não produzimos notícias e nossos comentários são sempre sobre fatos. Este parágrafo faz com  que a maior parte do que comentamos/noticiamos sobre o DETRAN-DF seja negativo.

Mas, elogiamos a acertada, oportuna e necessária decisão do DETRAN-DF de empreender uma campanha moralizadora sobre os chamados 'motoqueiros' e suas motos.

Precisa mesmo ser fiscalizado, coibido e controlado o costume nefasto, talvez pela impunidade que gozavam (passado, parece que o DETRAN-DF vai acabar com o elevado nível de impunidade) dos motoqueiros de perturbar o trânsito, oferecendo risco aos próprios e a terceiros - as vezes até pedestres são vítimas.

É moto com motor fazendo mais barulho do que turbina de avião; motoboy, a pretexto de estar trabalhando, efetuar entregas em motos super barulhentas até mesmo após a meia-noite;

motoqueiros fechando carros, avançando sinal;

quando contrariados por algum motorista - que as vezes, involuntariamente, até mesmo devido a imprudência do condutor impedir que a moto seja percebida, 'fecha' um motoqueiro, é comum que o 'fechado' se vingue, chutando o retrovisor do carro;

de uns tempos para cá - já ocorreu pelo menos quatro vezes, nos últimos 30 dias, um motoqueiro se aborrece com um motorista, passa a ter o apoio de outros e obrigam o motorista a parar e depredam o veículo.

DESTA VEZ, nota para o DETRAN-DF, que está apenas e tão somente aplicando o CTB aos condutores de motos.

MOTO é um veículo e TEM QUE RESPEITAR todas as normas de trânsito - o veículo não estando OK, o motorista e sua documentação OK, a moto tem que ser apreendida, dependendo a CNH do motoqueiro (quanto ele possuir, muitos rodam há anos e nunca o DETRAN - fiscalizou.) 

Uma nota negativa para o DETRAN-DF é a demora na emissão de CNHs. 

Surgiu outra NOTA NEGATIVA - uma leniência, ou mesmo omissão,do DETRAN-DF na fiscalização das condições de veículos em circulação nas ruas do DF.

A pouco, me desloquei da W 3 - 515 Sul até a 711 Norte e passei por cinco veículos, três com reboques, sem a MENOR CONDIÇÃO de circular - em um dos veículos faltava o pára-choque dianteiro e os faróis; 

- outro conduzia um reboque sem as luzes, obrigatórias, que devem existir, e funcionando, na traseira do reboque - freios e seta; 

- dois outros também com reboques, em um reboques havia as lanternas, mas, não acendiam e no outro além de faltar a lanterna do lado direito, faltava a placa;                                                                                                                            - o quinto, conduzia faltava a placa dianteira.

Voltamos à matéria sobre o PM e ao final nossa opinião.] 

Motoboy foi preso
A Polícia Militar do DF prendeu, nessa segunda-feira, o motoboy que se envolveu na confusão na porta do condomínio. De acordo com a corporação, a moto usada por ele é clone de uma motocicleta usada por uma moradora de Aparecida de Goiânia (GO).


A proprietária teria registrado um boletim de ocorrência na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos, em 23 de julho do ano passado, depois que começou a receber multas. “A placa usada na moto não tem código de barras e a numeração do lacre é inexistente. O suspeito entregou a motocicleta de livre e espontânea vontade e a conduziu até a 27ª DP. Ele ficou detido por uso de documento falso e receptação”, informou a PM em nota.


Entenda a briga
O entregador de aplicativo de 21 anos foi agredido pelo policial militar, que chegou a sacar a arma, na noite de domingo (19/1), em frente a um condomínio na QI 12 de Taguatinga Norte. A discussão ocorreu após o motoboy se negar a retirar a moto da frente do prédio. O militar é morador do prédio e não estava a serviço no momento.  A ocorrência foi registrada na 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga) pelo próprio PM. Em nota oficial, a PM afirmou que o síndico e o porteiro do condomínio solicitaram a ajuda do policial, "devido à atitude agressiva e à suspeita de um homem que, segundo eles, estava com um volume na cintura em frente ao prédio.'

"Tratava-se de um entregador que já havia finalizado seu serviço e se recusava a ir embora e retirar sua motocicleta da entrada do edifício, local impróprio para estacionamento". A nota ainda diz que, na delegacia, "foi constatado que o entregador possui várias passagens pela polícia, entre elas, porte ilegal de arma de fogo, receptação, desacato, entre outras. A PMDF vai analisar as imagens para verificar e apurar qualquer excesso".
Os nomes deles não foram divulgados. Com base em três artigos da Lei do Abuso de Autoridade, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, as instituições policiais de todo o país estão suspendendo a divulgação dos nomes e das imagens de presos em ações de rotina ou operações
.

[o PM interferiu atendendo a solicitação do síndico do condomínio;
PARABÉNS a PM por analisar a procedência da moto do desordeiro e contribuir para sua recuperação e a retirada, ainda que por algumas horas, de um receptador = categoria de criminoso que estimula assaltos.]

 No Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA

 

sábado, 5 de outubro de 2019

O médium João de Deus, por onde anda?- O balcão de negócios de João de Deus - IstoÉ

O médium segue preso mas sua rede de negócios internacionais, inclusive consultas, continua funcionando

Apesar da prisão do médium estuprador, sua rede de “guias espirituais” continua arrebanhando clientes e ganhando muito dinheiro, enquanto promove uma campanha de contra-informação para tentar limpar sua imagem

O paranormal João de Deus, preso desde dezembro no Complexo Prisional Aparecida de Goiânia, em Goiás, acusado de centenas de crimes sexuais, foi transferido na semana passada para um hospital público por causa de problemas cardíacos. João parece combalido, cansado, fora de combate. Mas isso é só aparência. Seu balcão de negócios no exterior continua funcionando a todo vapor. Em décadas de trabalho internacional ele criou uma rede com dezenas de guias turísticos e espirituais atuantes na Europa, África e Oceania que hoje estão dedicados a convencer pessoas de que os crimes do médium não existiram e seu poder curativo é inabalável. São esses guias, homens e mulheres de total confiança de João de Deus, que arrebanham clientes e ainda trazem centenas de turistas estrangeiros todos os meses para a Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia. Eles contam com sites para promover viagens para o Brasil e vender produtos e serviços. Vendem, por exemplo, sessões em camas de luz de cristais, remédios de passiflora, bijuterias, jóias e até serviços de cura por celular. Atualmente, 90% dos visitantes de Abadiânia vêm do exterior.


 ENGANO A cadeia não acabou com os negócios de João de Deus: visitantes internacionais movimentam a economia do centro espírita (Crédito: Reprodução / TV Globo)

 Uma excursão internacional de duas semanas para a cidade custa entre R$ 15 mil e R$ 20 mil, dependendo da origem do turista. Considerando a frequência atual da casa, que não passa de mil pessoas por mês – nos tempos áureos, João chegava a receber 4,5 mil pessoas num único dia – o movimento financeiro gerado em torno da Casa Dom Inácio está em torno de R$ 15 milhões. Todas as semanas chegam turistas de países como Alemanha, Suíça, Finlândia, França, Itália, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia, que estão sustentando uma parte dos negócios criados pelo médium depois que ele saiu de cena. “João de Deus tem uma clientela muito rica no exterior e há uma campanha de contra-informação em que se tenta apresentá-lo como um injustiçado e perseguido pela imprensa e por ONGs”, diz a psicóloga Maria do Carmo Santos, membro do Grupo Vítimas Unidas e ativista de direitos humanos. “Ainda há gente que acredita cegamente nos seus poderes e há consultas por telefone celular realizadas por médiuns ligados ao centro”. Maria do Carmo conseguiu acessar pelo menos 40 sites internacionais que promovem a Casa Dom Inácio.



 Considerando a frequência atual de visitantes, o movimento
financeiro em torno da Casa Dom Inácio gira
em torno de R$ 15 milhões por mês

Em IstoÉ, MATÉRIA COMPLETA

 
 

terça-feira, 28 de novembro de 2017

ASSIM, ninguém aguenta: vejam o esforço de parte da polícia e da imprensa para criminalizar policiais - aconteceu em Goiás

Só vendo para acreditar o empenho de parte da polícia do estado de Goiás em criminalizar a ação de policiais que agiram como autênticos guardiões da Lei.

Vamos aos fatos: domingo passado dois marginais, 'di menor', invadiram uma residência em Aparecida de Goiânia e assaltaram os moradores, levando até aliança da sogra do dono da casa.

Ontem, um deles voltou - foi reconhecido pela dona da casa - e decidiu levar o veículo da família e o dono da casa como refém.  A dona da casa conseguiu acionar o 190 - o 190 de lá parece funcionar melhor que o de Brasília, capital federal - e os policiais lograram êxito ao interceptar o meliante em fuga, que já desceu do veículo atirando contra os policiais, que revidaram.

Após troca de tiros o bandido foi abatido, fora do veículo.Um dos policiais se aproximou e constatou que no  banco do motorista havia um ferido com vida =- o dono do carro e que servia de motorista.

Uma câmera de segurança da prefeitura cobre a área, só que por ser giratória filmou apenas partes do tiroteios, coincidindo o inicio da filmagem da ação policial com o inicio da abordagem.
Mas, algumas testemunhas - certamente da turma pró bandidos e contra a polícia - criaram uma 'estória', que de pronto mereceu credibilidade total do delegado titular do Grupo de Investigação de Homicídios que já acusa os policiais militares de fraude processual.

Na versão das testemunhas, aceita pelo delegado, os policiais após abaterem o bandido que desceu do veículo,  já atirando, passaram a cuidar da montagem da 'fraude processual': um deles se aproximou do veículo e efetuou doze disparos no interior do carro, enquanto um outro passara para um colega um revólver - provavelmente um 'cabrito' - e o PM que recebeu a arma efetuou mais seis disparos dentro do veículo.

A prosperar o absurdo acima fica evidente que os policiais tiveram a ousadia de revidar, quando o marginal efetuou disparos contra a viatura  - deveriam ter erguido uma bandeira branca e explicado para o meliante a inconveniência de efetuar disparos em via pública, de fazer um refém, de roubar um veículo, etc.

Não satisfeito, um dos policiais após o abate do sequestrador, foi dentro do veículo e efetuou uma dúzia de disparos - para que não se sabe, já que qualquer tiro disparado dentro do veículo não iria influir em nada e disparar contra o dono do veículo, que estava no banco do motorista, só complicaria a vida do policial. 
Visto que o policial, pelo fiel depoimento das testemunhas,  usou sua própria arma.
O uso do 'cabrito' não seria de nenhuma valia, haja vista que o bandido já estava fora do veículo e tinha uma arma e usar o 'cabrito' para colher impressões do dono do veículo seria inútil.

Pois essa versão estapafúrdia, claramente mentirosa, foi a que mereceu acolhida por parte do delegado chefe do GIH e não será surpresa se a prisão preventiva dos policiais for solicitada e de pronto deferida.

Nem o delegado, nem testemunhas, ninguém se preocupou em analisar para apresentar uma versão real, mais condizente com a realidade, que tudo indica e se considerando a dinâmica dos fatos, foi que os policiais ao serem agredidos pelo bandido em fuga, revidaram aos disparos, logrando abater o bandido - até aí, nem o mais apaixonado membro de ONG defensora de direitos humanos de bandido, pode atribuir culpa aos policiais pelo abate do meliante.

O dono do carro, a vítima inocente, foi socorrida de imediato pelos policiais, mas, a caminho do pronto socorro a viatura colidiu com um poste e foi necessário uma ambulância para levar a vítima até o hospital e que  faleceu no trajeto.

Existem duas hipóteses para a morte da vítima:
- quando o bandido foi interceptado pelos policiais, atirou contra ela, evitando assim ter um 'adversário' ao seu lado durante o tiroteio;
- ou foi atingida por um disparo efetuado pelos policiais (que pode em um julgamento severo, nitidamente contra a ação policial, caracterizar uma atitude imprudente dos policiais, mas, jamais dolo.)

A narrativa foi longa, para que todos percebam que as testemunhas fraudaram a versão dos fatos de modo a comprometer os policiais - ou tentaram completar uma versão dos fatos, tendo em conta a limitação das imagens que foram filmadas.

Inaceitável é que um delegado de polícia, que se supõe competente, especialmente por ser o chefe de um grupo especializado em investigações de homicidio, tenha aceitado de pronto a versão que condenava os policiais, decretado que houve 'fraude processual.

Devido essa situação, que não ocorre só no Goiás, é que os policiais, especialmente policiais militares que são os que sempre chegam primeiro ao local da ocorrência, são acusados de serem matadores.

Recomenda o bom senso, e também o SENSO DE JUSTIÇA e de ISENÇÃO NAS INVESTIGAÇÕES, que antes de se acusar um policial que arrisca sua vida em confronto com bandidos, se analise o assunto.

Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL