Comentário feito pelo presidente Bolsonaro declarando que a ex-presidente Dilma não foi torturada (o presidente pediu raio-X, nunca apresentado, que prove alegada fratura do maxilar da ex-presidente) provocou reações veementes dos que procuram plateia e esperam encontrar criticando o presidente da República Federativa do Brasil = Jair Bolsonaro.(a verdade formada pelas oito últimas palavras provocam infarto nos inconformados).
Os críticos são os de sempre: os 'inimigos do Brasil', deputado que tentou golpe contra a Constituição e foi contido pela reação do STF, e outros que se Bolsonaro não fosse presidente sequer saberíamos que existem.
Teve até dois ex-presidentes que se manifestaram: o sociólogo e o presidiário - este, temporariamente, em liberdade.
Clicando aqui, você ler a íntegra do post que prova a mentira da tortura da ex-presidente.
Sabemos que constar do relatório da tal Comissão Nacional da INverdade, não é prova de ser um fato.
Vamos a um pequeno trecho do Post:
"... O requerimento da ex-presidente --que foi presa e torturada durante o regime militar [presa Dilma foi, quanto a ter sido torturada é mentira - ver foto abaixo.] - foi
protocolado em outubro de 2002. Mas, segundo contou Dilma no início
deste ano, ela pediu que o processo fosse suspenso enquanto ocupou os
cargos de ministra de Estado e de presidente da República. Depois do impeachment, em 2016, ela recorreu para que o pedido de indenização voltasse a tramitar.
[Esta
foto, oficial, consta do processo, mostra Dilma sendo interrogada, após
ter passado 22 dias presa, sendo torturada, levando cacete de todo o
tipo e de todas as formas.
Caso fosse verdade, se percebe que o excesso de cacete fez muito bem à ex-presidente.
Quanto
ao dedinho do Lula é público e notório - versão oficial, comprovada em
processo trabalhista que foi acidente de trabalho, pelo qual ele foi
indenizado, encostado, pensionado, aposentado. ]
Saiba mais sobre fraudes lendo: Lula e o preço da traição - mais uma falcatrua -. ....."
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