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sábado, 26 de dezembro de 2020

Covid: A vacinação é urgente e deve abarcar todo o país, diz Gilmar Mendes

Veja - Brasil

Ministro do STF afirmou em rede social que 'vacinas não possuem ideologia' e que sua função é 'salvar vidas'

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes foi às redes sociais nesta sexta-feira, 25, comentar sobre a vacinação contra a Covid-19 no Brasil. “Quase 190 mil já se foram pela Covid-19. A imunização é urgente e deve abarcar todo o país. Devemos confiar nos critérios de prioridade estabelecidos pelas autoridades sanitárias”, afirmou.

Vacinas não possuem ideologia. Sua função científica é salvar vidas, como há tantos anos o fazem. Quase 190 mil já se foram pela #COVID19. A imunização é urgente e deve abarcar todo o país. Devemos confiar nos critérios de prioridade estabelecidos pelas autoridades sanitárias.

— Gilmar Mendes (@gilmarmendes) December 25, 2020

O ministro ainda disse que “vacinas não possuem ideologia” e que sua função é “salvar vidas”, em uma oposição à guerra instalada entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), por causa da CoronaVac, imunizante produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa Sinovac.
 
[Supremo acacianismo: óbvio que todos tem o direito de se manifestar - de um morador de rua, desempregado e não contemplado pelo auxílio emergencial, a um supremo ministro = o ministro com a vantagem da certeza de que não será alvo de um mandado de busca e apreensão ou de prisão, expedido pelo ministro Moraes.
Mas, nos espanta a desimportância do comentário do ministro Gilmar Mendes.
Recentemente o ministro acusou o Exército Brasileiro de estar promovendo um genocídio - teve que recuar = faltavam os mortos.
Aliás, estamos sem entender o que nos motiva a passar a postagem sob comento para frente???]
 
Na semana passada, o STF determinou que a vacinação contra a Covid-19 será obrigatória. Isso não significa que será forçada, mas sim que o governo federal, estados ou municípios estão liberados para aprovar leis que imponham medidas restritivas a quem se recusar a ser vacinado depois que um antígeno for aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
 
VEJA - Brasil
 

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