Vacinas são muito seguras. Pena que sempre conhecemos alguém que espalha barbaridades em fake news sobre imunizantes
18 de dezembro, 14h39: Dias depois de ter voltado da clínica onde me submeti à segunda bateria de testes em busca da vacina anti-Covid, tenho coriza, o nariz coça impiedosamente e a dor de cabeça não para mesmo depois de ter tomado um analgésico. Síndrome gripal, esse gigantesco guarda-chuva de opções de sintomas para deixar qualquer um ressabiado na pandemia. Pego o meu oxímetro, aquele que me fez passar por maus bocados como voluntária. Oxigenação de 99%. Tudo normal. Febre? Não. 35,8ºC.
Como todos os voluntários, serei acompanhada pela equipe de pesquisadores do ensaio por 25 meses. Ainda não sei se desenvolvi os anticorpos contra a Covid-10 após ter recebido, em novembro, uma dose da potencial vacina. O estudo continua na fase de duplo-cego, situação em que nem o voluntário nem o médico sabe quais dos participantes tomou a ampola verdadeira e quem recebeu uma com soro fisiológico. O duplo-cego deve ser aberto muito em breve, em janeiro, já que o laboratório Janssen-Cilag anunciou ter concluído a última fase de testes com voluntários e, na sequência, já vai calcular a eficácia da vacina e entrar com pedido de uso emergencial
(...........)
Diário da Vacina - VEJA - MATÉRIA COMPLETA
Nenhum comentário:
Postar um comentário