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domingo, 27 de dezembro de 2020

Doria pavimenta apoio inédito no PSDB para 2022 - Pedro Venceslau

O Estado de S. Paulo

Bancadas do partido na Câmara e Senado, prefeitos e vereadores referendam nome de governador como eventual presidenciável

Depois de enfrentar prévias conturbadas para ser o candidato do PSDB à Prefeitura em 2016 e ao Palácio dos Bandeirantes em 2018, o governador de São Paulo, João Doria, entra em 2021 com o caminho já pavimentado para ser o candidato tucano na eleição presidencial de 2022. Enquanto conversa com outras forças políticas para tentar construir uma aliança contra o presidente Jair Bolsonaro [a quem traiu; só foi eleito devido o apoio do presidente Jair Bolsonaro.] e usa a vacina do Instituto Butantã com a fabricante chinesa Sinovac para se projetar nacionalmente, Doria conseguiu um apoio inédito das bancadas do PSDB na Câmara e no Senado, da Executiva Nacional tucana, além dos governadores e principais prefeitos da legenda, entre eles Bruno Covas, reeleito na capital paulista.

                                      Divulgação - Governo SP

[Deve ser alguma pegadinha - Doria presidenciável? o cidadão se elegeu  governador graças ao apoio do presidente Bolsonaro. Retribuiu o apoio recebido traindo o presidente.
Agora demonstra a maior irresponsabilidade ao se tornar caixeiro viajante de uma vacina que,  até o momento, furou  vários compromissos de apresentar dados que possam comprovar sua  eficácia e segurança - nem a documentação da FASE 3 de teste, foi apresentada. 
O não cumprimento de prazos fez com que o governador após dificultar a vida dos moradores do Estado que governa - medidas restritivas de isolamento, bloqueio, a pretexto de combater a covid-19 - 'fugisse' em uma viagem para Miami.
Ao descobrir que estava deixando claro sua fuga a mais um fracasso na apresentação da vacina, tornava  cristalino seu deboche ao povo paulista = 'tranca' seus governados e vai passear na Flórida, onde chegou a circular sem máscara. Decidiu voltar. 
Fechando: a foto (acima) que ilustra matéria do Estadão, mostra se tratar de alguma brincadeira = VACINA JÁ envolvendo o Doria, é gozação.

Pela relevância do cargo, o governador de São Paulo sempre foi considerado um candidato natural ao Palácio do Planalto, mas, em eleições anteriores, tanto José Serra quanto Geraldo Alckmin enfrentaram resistências internas antes de se lançarem na disputa. A única eleição presidencial na qual o candidato do PSDB não era um paulista foi em 2014, quando o senador mineiro Aécio Neves foi ao segundo turno contra Dilma Rousseff (PT). Em todos os pleitos desde 2002, porém, houve disputa interna no partido pela vaga de candidato.

Sem foco de resistência na legenda, Doria é até o momento o único pré-candidato que se coloca abertamente como presidenciável, apostando no contraponto ao presidente Jair Bolsonaro. “Doria é o nome mais forte que temos no PSDB, que mostrou em 2020 que está vivo. A vacina é um ativo de quem apostou na ciência e na saúde”, [vacina? qual vacina?]disse o deputado federal Rodrigo Castro (MG), novo líder do PSDB na Câmara. 

Além de Doria, outro nome considerado como um potencial um potencial “presidenciável” da sigla tucana é o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, eleito para o cargo em 2018 aos 33 anos. Ligado a movimentos de renovação política, Leite, no entanto, por enquanto não manifestou internamente interesse em entrar na disputa e sinaliza que deve tentar a reeleição daqui a dois anos. 

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O Estado de S. Paulo - Pedro Venceslau - MATÉRIA COMPLETA

 

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