Covid-19: Anvisa aprova insumo feito pela Fiocruz para produção de vacina 100% nacional
— A Covid-19 e a gripe "derrubam". Já o resfriado só "atrapalha" a rotina — afirma Salmo Raskin, médigo geneticista e diretor do Laboratório Genetika, de Curitiba.
É e muito provavelmente a causa principal do aumento de infecções no mundo e no Brasil, associada ao relaxamento das medidas de distanciamento por conta das festas de fim de ano. A nova variante costuma provocar sintomas com menor intensidade em comparação com as demais cepas que já se espalharam até então.
O estudo ZOE COVID vem fazendo constantes levantamentos sobre os sintomas que pacientes diagnosticados com a doença costumam relatar.
- Coriza
- Dor de cabeça
- Cansaço
- Espirros
- Dor de garganta
Os sintomas costumam ser leves, já que estudos apontam que a Ômicron se reproduz mais rápido nas vias aéreas e poupa o pulmão. Os sintomas melhoram, em média, 5 dias após o início. A febre também pode surgir, mas com menos frequência.
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Sintomas da influenza (gripe)
A febre pode ser um sintoma diferencial entre a gripe, na qual ela é comum. Diante de um quadro febril, é provável, portanto, que o paciente esteja com gripe, desencadeada pelo vírus influenza. Mas a febre, por si só, não garante o diagnóstico da doença.
De acordo com o Instituto Butantan — responsável por produzir a vacina da gripe usada no Brasil —, os principais sintomas da gripe são:
- Febre súbita
- Tosse (geralmente seca)
- Dor de cabeça
- Dores musculares e articulares
- Mal-estar
- Dor de garganta
- Coriza
Os sinais da gripe costumam durar de cinco a sete dias, sendo que a tosse pode levar duas semanas ou mais para desaparecer.
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Tem sintomas mais leves que a gripe, e se parece bem mais com os sinais dados pela Ômicron, por também afetar mais as vias aéreas superiores. Os principais sintomas do resfriado são:
- Coriza (nariz escorrendo com secreção aquosa e transparente)
- Nariz entupido
- Espirros
- Dor de garganta
- Febre baixa (mais comum em crianças — adolescentes e adultos não costumam apresentar)
Os sinais costumam durar de três a quatro dias, mas podem se prolongar em fumantes, chegando a até 10 dias.
Há medidas que ajudam a prevenir as três doenças, como uso de máscaras, higienização recorrente das mãos e distanciamento social. Com os estudos apontando a maior transmissibilidade da Ômicron, especialistas recomendam o uso de máscaras mais filtrantes, como a PFF2 ou N95. Caso não seja possível, a orientação é usar duas máscaras: a cirúrgica por baixo e a de pano por cima, ou usar uma máscara de pano com camada dupla.
Em Saúde - O Globo - MATÉRIA COMPLETA