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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Vendida para o EI, menina era obrigada a recitar o alcorão durante estupros

Os horrores de ser escrava sexual no Estado Islâmico

A cada dia que passa o Estado Islâmico comprova que não possui limites. Uma adolescente de 17 anos, vendida como escrava sexual ao grupo, relatou o desespero dos dias que viveu nas mãos do grupo. Atualmente, ela está grávida de três meses.
 


A garota descreveu sua rotina e relatou todo o horror que passava. Ela era estuprada diariamente por seu “dono” e, além disso, era obrigada a satisfazer todas as vontades dele com a ameaça de ser chicoteada. Uma das principais ordens, diz ela, era de recitar o alcorão durante o estupro.

Quando não realizava todos os desejos sexuais dos estupradores, ela afirma ter sido agredida com chibatadas e com água fervente derramada em suas coxas. De acordo com o relato, ainda, ela diz que sempre seu “dono” convidava um amigo para participar do estupro.

A jovem de 17 anos foi sequestrada em agosto do ano passado quando o EI invadiu Shingal. Ela foi algemada e mantida em um hotel com outras mulheres, que antes de serem vendidas passavam por um exame para comprovar suas virgindades.

O exame era apenas o começo da venda,
uma vez que, comprovada a virgindade, as meninas eram enfileiradas em uma sala de 40 homens que as selecionavam pelo cheiro. O responsável pela “compra” da jovem que denunciou os abusos levou com ela outras três meninas, sendo uma delas a irmã de apenas 10 anos.


quinta-feira, 23 de abril de 2015

Igrejas na Turquia à beira da extinção



Enquanto cristãos ortodoxos orientais comemoravam recentemente a Semana Santa, uma igreja de valor histórico inestimável em Istambul, a outrora magnífica cidade cristã de Constantinopla, está testemunhando mais um abuso nas mãos das autoridades ora no poder.  "A catedral e o museu da histórica Istambul, Hagia Sophia, presenciaram a primeira vez que o Alcorão foi recitado sob seu teto no sábado após 85 anos", segundo foi noticiado pela agência estatal de notícias Anatolian News Agency da Turquia. "O Departamento para Assuntos Religiosos inaugurou a exibição "Amor do Profeta", como parte das comemorações do nascimento do Profeta islâmico Maomé".

Muito embora os cristãos sejam uma pequena minoria na Turquia de hoje, o cristianismo tem uma longa história na Ásia Menor, terra natal de diversos apóstolos e santos cristãos, inclusive Paulo de Tarso, Timóteo, Nicolau de Mira (Lícia) e Policarpo de Esmirna. Todos os sete primeiros Concílios Ecumênicos foram celebrados no que é a Turquia de hoje. Dois dos cinco centros (Patriarcados) da antiga Pentarquia, Constantinopla (Istambul) e Antioquia (Antakya), também estão localizados na Turquia. 

Antioquia foi o lugar em que pela primeira vez os seguidores de Jesus foram chamados de "cristãos". A Turquia também é a terra natal das Sete Igrejas da Ásia, para onde foram enviadas as Revelações de João. Nos séculos seguintes inúmeras igrejas foram construídas naquela região. Uma delas, a Hagia Sophia já foi a maior catedral do mundo cristão, até a queda de Constantinopla nas mãos dos otomanos em 29 de maio de 1453, seguida por três dias de saques desenfreados.  Hagia Sophia não foi poupada. 

Os saqueadores invadiram a Hagia Sophia destruindo os portões. Sitiados dentro da igreja, congregados e refugiados se tornaram espólio a ser dividido entre os invasores otomanos.
O historiador Steven Runciman relata em The Fall of Constantinople (A Queda de Constantinopla), 1453:  "eles massacraram qualquer um que estivesse nas ruas, homens, mulheres e crianças sem distinção. O sangue jorrava como em rios ruas abaixo das alturas de Petra ao Chifre de Ouro. Rapidamente a ânsia pelo morticínio foi se acalmando. Os soldados logo perceberam que cativos e peças preciosas lhes trariam grande lucro".

Após a queda da cidade, a Igreja Hagia Sophia foi transformada em mesquita.  Uma mesquita com o nome de Hagia Sophia (em grego Ἁγία Σοφία, "Sabedoria Sagrada") é permitido desde que a igreja esteja sob o controle de uma teocracia islâmica. É como se houvesse uma mesquita chamada "A Mesquita Armênia da Cruz Sagrada".  Nos anos 1930, o governo turco a transformou em um museu. Agora, transformá-la em um museu não denota um verdadeiro estado democrático. Uma das características em comum entre o Império Otomano e a Turquia moderna parece ser a intolerância às igrejas.  

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Estado Islâmico divulga vídeo que mostra criança executando dois supostos agentes russos



Na gravação, homens confessam ser espiões dos serviços de segurança da Rússia
Um vídeo divulgado nesta terça-feira pelo Estado Islâmico (EI) mostra aparentemente a execução de dois homens, que seriam espiões da Rússia, pelas mãos de uma criança. A autenticidade da gravação não foi comprovada. O vídeo de sete minutos e meio, produzido pelo al-Hayat, canal de mídia oficial do EI, começa com entrevistas aos dois homens, que confessam serem espiões atuando na Síria e na Turquia.


Eles falam russo e são identificados como agentes dos serviços de segurança da Rússia — FSB. Um deles diz ao entrevistador que recebeu ordens para assassinar um líder do Estado Islâmico. Após as entrevistas, o vídeo mostra imagens ao ar livre em um local não identificado. Os homens são vistos ajoelhados de costas para um militante e um menino.

Tanto o jihadista adulto quanto o menino parecem ser de origem asiática. O extremista recita versos do Alcorão, antes de dizer: “Alá presenteou a agência de segurança do Estado Islâmico com a apreensão destes dois espiões”. O vídeo, muito editado e com legendas em inglês, mostra em seguida o garoto atirando na parte de trás da cabeça dos dois homens, porém, não aparece sangue.

No final, aparece nas imagens um clipe antigo, divulgado em novembro de 2014, no qual o mesmo menino é visto expressando aspirações de um dia se tornar um jihadista. O Estado Islâmico executou dezenas de pessoas em território apreendidos no Iraque e na Síria, incluindo jornalistas americanos e europeus e trabalhadores humanitários, além de membros de milícias e exércitos rivais.

Fonte: O Globo