Batistti foi condenado à prisão perpétua na Itália acusado de cometer quatro assassinatos nos anos 1970. Ele nega os crimes
[comentando: um fato não pode ser olvidado, sequer desconsiderado: no momento a autoridade total sobre o destino do terrorista italiano está com o presidente da Bolívia, o bolivariano Evo Morales;
naturalmente, Morales já percebeu que os ventos não lhe são mais tão favoráveis quanto foram quando o poderoso Exército boliviano colocou o Brasil de quatro - quando Morales expropriou duas refinarias da Petrobras, instaladas em território boliviano e o estadista Lula apenas perguntou: - fico de quatro ou de joelhos?
O fato de ter sido o único bolivariano não desconvidado para a posse do presidente Bolsonaro deve ter alertado Morales que deve conter seus impulsos ou será ele a ficar de joelhos;
de qualquer modo torcemos para que Morales exerça a opção de expulsar o terrorista italiano para o Brasil - que entrou ilegalmente em território boliviano e usando documentos brasileiros - e aqui chegando, o presidente Bolsonaro determinar sua imediata entrega as autoridades italianas e imediato embarque em aeronave da Força Aérea da Itália, sem que o terrorista pise em solo brasileiro - não cabe intervenção de advogados a favor do criminoso, se trata de foragido expulso de território boliviano e que está sendo extraditado para a Itália, cumprindo decisão do Supremo;
está é a solução que todos desejamos, até mesmo para compartilhar com o presidente Bolsonaro o prazer vermos do cúmplice do ladrão Lula extraditado.
Mas, Morales, que continua não sendo confiável pode ainda:
- receber um pedido de extradição da Itália e enviar o assassino diretamente da Bolívia para a Itália;
- não expulsar o terrorista da Bolívia - desconsiderando o fato da entrada ilegal do ex-fugitivo em território boliviano;
- negar o pedido de extradição que a Itália apresentar;
conceder ao terrorista asilo político ou até cidadania.]
A declaração do ministro acontece após o presidente Jair Bolsonaro convocar uma reunião de emergência para discutir os próximos passos da extradição de Battisti. Participaram da reunião os ministros da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Filipe Martins, assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, já havia dito mais cedo no Twitter que Battisti viria para o Brasil antes de ser extraditado. “O terrorista italiano Cesare Battisti foi preso na Bolívia esta noite e em breve será trazido para o Brasil, de onde provavelmente será levado até a Itália para que ele possa cumprir pena perpétua, de acordo com a decisão da justiça italiana”, escreveu no Twitter.
O advogado que defende Battisti no Brasil, Igor Tamasauskas, emitiu uma nota em que afirma esperar “respeito aos direitos fundamentais” de seu cliente no desfecho do caso. Ele não pode atuar até que Battisti esteja em território nacional. “A respeito da prisão do Cesare Batistti temos a informar que, como as notícias dão conta de que ele não se encontra no Brasil, seus advogados brasileiros não possuem habilitação legal para atuar em outra jurisdição que não a brasileira. Esperamos que o caso tenha um desfecho de respeito aos direitos fundamentais de nosso cliente”, informa Tamasauskas.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele tentou sair do país ilegalmente com cerca de 25.000 reais em moeda estrangeira. Após a prisão, Battisti teve a detenção substituída por medidas cautelares. O governo italiano solicitou a extradição de Cesare Battisti, aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF). No último dia de seu mandato, em dezembro de 2010, contudo, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu que o italiano poderia ficar no Brasil e o ato foi confirmado pelo Supremo. Em dezembro, o ex-presidente Michel Temer assinou a extradição de Battisti
Com Agência Brasil e Estadão Conteúdo