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domingo, 13 de janeiro de 2019

Terrorista italiano Cesare Battisti é preso na Bolívia; extradição deve ocorrer 'em breve', diz governo

Ele estava foragido desde dezembro

Terrorista italiano foi preso na Bolívia; ela era considerado foragido desde o dia 14 de dezembro

Assessor especial da Presidência, Filipe Martins, confirmou prisão em seu pefil nas redes sociais

Eduardo Bolsonaro: 'Ciao Battisti, a esquerda chora'

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) comemorou a prisão de Cesar Battisti, que aconteceu na noite de sábado, na Bolívia, e aproveitou para provocar os partidos de esquerda. Durante os governos petistas, o italiano acabou sendo acolhido no País, apesar de ter sido condenado na Itália pelo assassinato de quatro pessoas.

Sua extradição para a Itália só foi assinada em dezembro de 2018 por Michel Temer.
Assassinou policial, matou pai na frente do filho, atirou e deixou homem paralítico, foi condenado a prisão perpétua por 4 homicídios qualificados e fazia parte do grupo terrorista de esquerda na Itália PAC (Proletários Armados para o Comunismo). “Ciao Battisti”,a esquerda chora!”, postou Eduardo na sua conta do Twitter

Cesare Battisti é preso na Bolívia depois de passar um mês foragido

Em dezembro, Temer assinou extradição do italiano, condenado por assassinatos

Battisti merece 'terminar seus dias na prisão', diz governo italiano

Foragido, o terrorista italiano Cesare Battisti é preso na Bolívia. 

Ele vivia no Brasil por decisão do também bandido Lula, hoje encarcerado em Curitiba como ladrão

O terrorista italiano Cesare Battisti, comparsa de Luiz Inácio Lula da Silva, criminoso encarcerado na Lava Jato, foi preso na Bolívia. Mesmo condenado à prisão perpétua no seu país, o bandido é tratado pela imprensa brasileira como 'ativista'. A detenção do assassino foi confirmada pela Polícia Federal do Brasil na madrugada deste domingo (13).
O terrorista estava foragido desde às vésperas do Natal. A PF havia realizado mais de 30 diligências para encontrá-lo. Cúmplice de Lula, Battisti teve a prisão determinada pelo ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal).[divulgando a decisão de que iria autorizar a extradição, antes de mandar prender o terrorista Battisti, o ministro Fux deu azo a fuga do tetra assassino.]
Battisti foi preso pela unidade da Polícia da Bolívia que representa a Interpol com base em informações fornecidas pela polícia italiana. 


Segundo informações,  “há duas soluções para que ele passe à custódia de autoridades italianas:

1) um novo processo de extradição, pedido por Roma a La Paz. Seria o terceiro: França, Brasil, Bolívia;

2) uma medida migratória similar a deportação ou expulsão, aplicada imediatamente a Battisti pelas autoridades bolivianas, pois é provável que sua entrada na Bolívia tenha ocorrido de maneira irregular e que sua estada também o seja. Ele voltaria ao Brasil e seria entregue à Itália.”

A fuga de Battista foi considerada internamente na PF como um dos maiores erros da gestão de Rogério Galloro, substituído por Maurício Valeixo que assumiu a direção-geral da PF no governo Bolsonaro.
A prisão de Battisti foi decretada pelo ministro Luiz Fux no dia 13 de dezembro do ano passado. Ele foi condenado na Itália por quatro assassinatos nos anos 1970.
A extradição de Battisti é uma agenda do novo governo. Ainda durante a transição, Bolsonaro se reuniu com representantes do governo italiano para tratar do assunto.

Estadão, Folha e O Globo 

 

 

 


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