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sábado, 21 de março de 2015

Especulação ou mais uma tragédia que se avizinha? eleição de um Gomes - os cearenses de Pindamonhangaba - SP - SP


No clã Gomes, sai Ciro e entra Cid como candidato a presidente em 2018

Cid Gomes saiu do Ministério da Educação “atirando” contra o Congresso

Nas redes sociais, seu nome foi associado a adjetivos como “herói” e “corajoso” [qualquer político que aceitou, ainda que por poucos dias, servir a um governo do PT, conspurcou pelo resto de sua existência o seu nome e sua carreira política.]
O episódio da saída espalhafatosa do Ministério da Educação teve muito de cálculo político para a família Gomes. O irmão mais novo, Cid Gomes, deve ser o escolhido para representar o clã numa eventual disputa presidencial em 2018.  A família já teve Ciro Gomes, 57 anos, duas vezes candidato ao Palácio do Planalto (1998 e 2002). Agora, Cid, de 51 anos entrou na fila.

A ideia é simples e tem passado na cabeça de inúmeros políticos: a) O PT está desgastado com o governo de Dilma Rousseff se segurando pelas tabelas até 2018; b) o PSDB está em constante crise de personalidade e não consegue de fato incorporar o desejo de mudança que existe na sociedade; c) finalmente teria chegado a hora de haver uma terceira via.

Marina Silva (ex-PT, ex-PV, momentaneamente no PSB e a caminho do Rede Sustentabilidade) já tenta ocupar esse espaço.

Para os Gomes, a ex-senadora pelo Acre e candidata duas vezes a presidente (2010 e 2014) não preenche no imaginário do eleitor todos os requisitos para ocupar o Palácio do Planaltoentre outras razões por nunca ter sido eleita para exercer função executiva.
Cid Gomes (ex-PMDB, ex-PSDB, ex-PPS, ex-PSB e hoje no minúsculo Pros) pretende preencher a demanda falando o que acredita que os eleitores querem ouvir: críticas fortes ao sistema político, como as que fez recentemente ao Congresso, dizendo que ali há de 300 a 400 achacadores. [críticas fortes, falar a verdade, são importantes, mas, na hora de governar o que vale é a COMPETÊNCIA, HONESTIDADE, EFICIÊNCIA para atender as demandas da população, especialmente as de educação, saúde, segurança e transportes.
Cid Gomes, quando governador do Ceará, se destacou por levar a família, incluindo a sogra, para passear na Europa - viagem patrocinada com recursos públicos;
- também gastou uma fortuna com cachê de artistas para 'animar' seu governo e uma das 'animações' foi a inauguração de um hospital em Sobral - interior daquele Estado - que não estava ainda em condições de funcionar plenamente - entre as coisas que faltavam, se destacava a falta de médicos e parte do hospital desmoronou dias depois do show de inauguração.]

Cid estava ministro da Educação e perdeu o cargo na última quarta-feira (18.mar.2015). Ele foi até o plenário da Câmara e reiterou suas críticas aos deputados. Apontou o dedo para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).  No micromundo da política, em Brasília, Cid foi visto como intempestivo e irresponsável. Para os eleitores que frequentam a internet, a avaliação foi diversa.

Do dia 18 até 13h de ontem, sexta-feira (20.mar.2015), o ex-governador do Ceará Cid Gomes “conseguiu 78.518 menções no Twitter, 2.138 em sites de notícias, 1.699 em blogs e 83 em fóruns abertos”, segundo levantamento da consultoria Bites“Apenas no Twitter foram 616 milhões de impressões (número de vezes que o assunto foi exibido nas contas do usuário do serviço no Brasil)”, diz a Bites. Cid Gomes teve uma exposição muito maior até do que a Operação Lava Jato, que no mesmo período de tempo produziu 188 milhões de impressões no Twitter. [ser sucesso no Twitter é excelente na divulgação da pessoa, mas, governar tem que ser antes de tudo ADMINISTRADOR COMPETENTE, realizar; aparecer não resolve os problemas dos eleitores.]

Segundo esse estudo da Bites, “na nuvem de palavras formada em torno das referências a Gomes, citações como corajoso, herói e ‘macho’, expressão nordestina utilizada para definir aqueles que não têm medo de falar a verdade e enfrentar situações adversas, apareceram de maneira recorrente”.

Fonte: Blog do Fernando Rodrigues, que está  FacebookTwitter e Google+.
 

 

O poderoso Cunha - ele tem o poder - ele é o primeiro-ministro

O jogo de Cunha

Ao impor uma sequência de derrotas e constrangimentos à presidente Dilma - incluindo a demissão de um ministro -, Eduardo Cunha emerge como o político mais poderoso do país. 

Reportagem de VEJA mostra como o pragmático presidente da Câmara dos Deputados logrou ascender em Brasília: capacidade de trabalho, disciplina e conhecimento das regras do jogo.

O recém-eleito presidente da Câmara dos Deputados emerge como uma força surpreendente, capaz de demitir ministro e imprimir derrotas acachapantes ao Planalto. Até onde ele quer chegar?

Ao exigir a saída do ministro da Educação, presidente da Câmara ganhou o apelido de 'primeiro-ministro' de seus colegas do PMDB

Ao anunciar no plenário da Câmara, impávido por trás dos óculos, que o ministro da Educação acabava de ser demitido, o presidente da Casa, Eduardo Cunha, dirimiu qualquer dúvida sobre a relação existente entre o poder e o vácuo. Como na natureza, o primeiro abomina o segundo. Sendo assim, ao enfraquecimento do Poder Executivo, materializado na reprovação recorde da presidente Dilma Rousseff, sobreveio o imediato fortalecimento do Legislativo - embalado na figura até há pouco desconhecida de Cunha.
DISCIPLINA E OBSESSÃO – Tido como ambicioso e hábil, Eduardo Cunha aproveita o vácuo aberto pela crise política: para amigos, ele não chegou nem ao meio da escada(Pedro Ladeira/Folhapress)
Deputado Eduardo Cunha: amigos que o conhecem asseguram que sua subida ainda não está nem na metade; o senhor não precisa ceder, e  nem deve, um milímetro para Dilma. Enfrente a soberana búlgara recebendo e mandando analisar todos os pedidos de impeachment contra Dilma

Eleito para o quarto mandato de deputado federal com 233 000 votos, Eduardo Cunha conquistou a presidência da Câmara dos Deputados em fevereiro, contra a vontade da petista. Desde então, ele vem impondo à presidente uma sequência de derrotas e constrangimentos. Quanto mais ela se fragiliza, mais ele exercita os músculos. Esse intercâmbio de poder ficou claro na semana passada. Cunha convocou Cid Gomes a prestar esclarecimentos na Casa por ter declarado que lá se encontravam "300 ou 400 achacadores".