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sábado, 11 de março de 2017

Operação Lava-Rato

A história do assalto sem precedentes do PT precisa ser retocada porque a narrativa coitada não pode morrer

A Lava-Jato perdeu a chance de se tornar a principal instituição feminista do país prendendo Dilma Rousseff no Dia Internacional da Mulher. A delação da Odebrecht está confirmando o óbvio — que ela sabia de tudo (“tudo”, no caso, significando o maior assalto aos cofres públicos da história). Mas Dilma continua à solta, e isso nem é o mais grave. A mesma delação está servindo ao papo de que a corrupção iguala todo mundo. O Brasil está louco para ser depenado de novo — e ele é bom nisso.

“A delação da Odebrecht mostra que os que derrubaram a Dilma praticaram a mesma corrupção que ela”, decretou no rádio um desses companheiros fantasiados de comentaristas. Claro que não gastaremos uma linha explicando a esses militantes que quem derrubou a Dilma foi a Dilma, o PT e esse amor atávico deles pelo dinheiro dos outros. Eles sabem — com profundo conhecimento de causa.

Aí vem outro dizer que, à luz das revelações redentoras da Odebrecht, o caixa dois do Lula é igual ao do Fernando Henrique. É a preparação perfeita do “fora todo mundo”, relativizando as obras completas do PT. Se já apareceu até gente tentando relativizar o holocausto, por que não relativizar o petrolão?  Também não vale gastar meia linha para explicar que Lula e Dilma, os presidentes da Lava-Jato, botaram o Estado brasileiro em cima do balcão, amordaçado. Há uma dinastia de tesoureiros petistas presos por esse detalhe. A maior empresa do país foi à lona por esse detalhe. Um pedaço do PIB foi gentilmente conduzido pelo bando governante ao seu sistema particular de arrecadação. 

Ninguém jamais havia sequer tentado algo parecido, porque o Brasil jamais havia sido governado pelo filho do Brasil — o herdeiro natural de tudo. Com lenda não se mexe.
O “fora todo mundo” quer que você ache que todos são iguais perante a planilha da Odebrecht. Estão loucos para ressuscitar a sentença mensaleira do herdeiro solitário: caixa dois todo mundo faz.  A história do assalto sem precedentes do PT precisa ser retocada porque a narrativa coitada não pode morrer. É que nem tráfico de drogas: virou indústria, meio de vida para muita gente. O sistema simplesmente não deixa acabar. Imagine se a plateia descobre, de repente, que a Gleisi Hoffmann propôs greve de sexo no Dia da Mulher apenas porque ela ganha a vida assim (não com o sexo, com a greve).

Seria duro demais para o país admitir, enfim, que todos esses revolucionários progressistas são só gigolôs da bondade — conforme a Lava-Jato, que indiciou Gleisi Hoffmann, já esfregou na cara dos brasileiros. Assim como a maconha e a cocaína, a hegemonia politicamente correta dá dinheiro — e dá onda. No auge da alucinação, produziu Dilma Rousseff. O Brasil fumou (e tragou) esse protetorado melancólico de Lula como símbolo de afirmação feminista e maternal. Essa era da boa.

E segue o baile. No Dia Internacional da Mulher, quem fala é Gleisi Hoffmann e a patrulha nostálgica dos anos Dilma — que levou ao poder Erenice, Idely, Iriny, Rosemary, Rosário, Jandira e grande elenco empoderado. Após o golpe do homem branco, velho, fascista e do lar, sabem qual é o perfil do poder feminino no país? Maria Silvia Bastos Marques. Sabem o que ela faz? Preside o BNDES, um dos maiores bancos públicos do mundo. Sabem o que ela está fazendo lá? Salvando o banco (e o seu dinheiro) do desastre perpetrado pelo governo bandido das companheiras empoderadas.

Cada nação tem o símbolo feminino que merece. Maria Silvia não surgiu à sombra de máquina partidária nenhuma, não ganhou notoriedade com proselitismo vagabundo nem batendo boca com político machista para se vitimizar. É independente, poderosa por suas virtudes, bela, elegante e ética. Claro que não fez o menor sucesso no Dia da Mulher.

Ao contrário: o que se viu foram notinhas plantadas na imprensa sobre empresários reclamando do BNDES — ou seja, tentando fritar Maria Silvia. São aqueles que mamaram nos 13 anos da Disney/Lula, período em que o banco foi para as páginas policiais suspeito de operações obscuras no Brasil e no exterior. Lula é réu por tráfico de influência internacional envolvendo a Odebrecht e o BNDES. Imaginou a pressão sobre Maria Silvia? Pois é. Agora volte ao noticiário sobre a greve de sexo da Gleisi Hoffmann e disparates do gênero, porque é isso o que o Brasil tem para te oferecer na semana da mulher.

Um simpático deputado do PSOL foi ao jantar dos 50 anos de carreira de Ricardo Noblat. A patrulha flagrou-o conversando sobre vida real com Temer e Aécio. O pobre homem teve de se ajoelhar perante seus fiéis, jurando que continuava puro — e já arrependido. Quase ao mesmo tempo, o Ministério Público denunciava o PSOL pela criação de um núcleo partidário dentro do Colégio Pedro II. É a pureza de resultados.

Dizem que a MPB está entre Lula e Ciro Gomes para 2018. Viu como a lenda coitada tem sete vidas? Então preste atenção, porque caixa dois de reputação a Lava-Jato não pega.

Fonte: Guilherme Fiuza, jornalista - O Globo

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

O colégio dos absurdos

Uma das mais tradicionais escolas do Rio de Janeiro, o Pedro II erra feio ao permitir a pregação da violência e ao contrariar o Estado Democrático de Direito em suas dependências

A menina de 8 anos deixou a sala de aula, na sexta feira 14, e se deparou com a frase estampada num cartaz pregado no saguão da escola que fazia uma ode à violência: “Morte ao Latifúndio: terra para quem nela trabalha”. Poucos metros à frente, ela, como outras crianças e adolescentes que estudam no Colégio Pedro II, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, foram confrontadas com faixas dependuradas nas grades e paredes do pátio com inequívoco viés antidemocrático. “Eleição, Não! Revolução, Sim!”. O pai de um aluno que tentou questionar as razões daquelas faixas em uma escola pública acabou violentamente barrado e não pode entrar no prédio. Tentaram inclusive impedi-lo de filmar o que aconteceu em uma dos mais tradicionais colégios de País, referência desde o período do império. As imagens, no entanto, ganharam destaque na internet na última semana.


 RECLAMAÇÕES: Pais e alunos tem reclamado do viés ideológico presente em um dos colégios mais tradicionais do Rio

Os cartazes que incitavam a violência e menosprezavam valores do Estado Democrático de Direito faziam parte de um evento que celebrava os 50 anos da Revolução Cultural Chinesa. A pouca idade das crianças, não entanto, não permite a eles entender o real significado daquelas pregações, nas dependências da escola. Não se trata de defender ou censurar o ideário de esquerda ou, eventualmente, a cartilha da velha direita brasileira. Mas de tentar incutir na cabeça de crianças e adolescentes princípios e valores altamente violentos e que contrariam as bases da democracia. Se na própria China o meio século da revolução foi praticamente ignorado, segundo relato do correspondente da agência internacional Associated Press, Christopher Bodeen, por que o maoísmo deveria ser celebrado no Brasil, e dentro de uma instituição pública de ensino?

O reitor do colégio, Oscar Halac, divulgou uma nota afirmando que apenas “cedeu o espaço” para a realização do VI Seminário Sobre Capitalismo Burocrático, e que “não havia alunos e nenhum outro servidor do Pedro II presentes” ao evento organizado pelo Grupo de Estudo Leninista-Marxista-Maoísta – Brasil, com apoio de vários outros grupos ligados a universidades. Trata-se de uma meia verdade. Embora fosse um evento fechado, as faixas e cartazes foram expostos durante o período letivo onde a circulação estudantil era livre. “Esse é o primeiro ano que a minha filha está matriculada na escola, mas eu e meu marido já estamos questionando se ela vai continuar. Não concordamos com esse tipo de eventos próximos dela”, diz. Daniele Domingos, 34, mãe de Gabriele, 15, chegou a procurar explicações da reitoria. “Quando ouvi a notícia de que haveria integrantes do Movimento Sem Terra (MST) na escola, busquei esclarecimento. Não pode misturar uma coisa com a outra”, afirma. O estudante Alfredo (nome fictício), de 12 anos, disse à ISTOÉ que “a filiação partidária é clara lá dentro. Muita gente do PSOL.” O garoto não aprova: “Acho isso errado. A escola deveria ser neutra em relação a esses assuntos.” 

A mãe dele, Gisele Mariano, 34, diz que “todo assunto pode ser trabalhado, mas é preciso que seja de maneira neutra.” Para o sociólogo Paulo Baía, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o colégio deveria se nortear pela imparcialidade política: “A orientação partidária é nefasta em uma escola. É preciso mostrar as várias faces do evento para os alunos, e não apenas uma.” O cientista político Claudio Couto, professor do Departamento de Gestão Pública Fundação Getúlio Vargas (FGV), de São Paulo, segue a mesma linha: “Processos revolucionários são importantes para a história. A questão é o sentido no qual se dá o debate. É efetivamente um debate ou é um instrumento?”. A resposta todos sabem.

Essa é a segunda vez, em pouco mais de um mês, que o Pedro II é envolvido em polêmica nacional: a anterior foi por ter liberado o uso de saias do uniforme feminino também para os meninos. Pai de uma aluna de 12 anos, o manobrista Afonso Marcelo, 50, ficou indignado. “Saia para homens? Pelo amor de Deus! Aí é demais”, declarou, na ocasião. “Está demais mesmo”, concorda Claudia Silva, 43, mãe de uma aluna do quinto ano.

“É preciso mostrar as várias faces de um evento, não apenas uma”, diz o sociólogo Paulo Baía

Desde os tempos do império
O Colégio Pedro II, no Rio, é a terceira instituição federal gratuita de ensino mais antigas do Brasil. Fundado em 1837, ainda no Império, oferece turmas desde Educação Infantil ao Ensino Médio, além de também alfabetizar adultos. Foi criado com o objetivo de formar quadros políticos e intelectuais para ocupar os mais altos postos da administração pública.

Devido a seu histórico de excelência, são disputadíssimas as vagas nas 14 unidades da região metropolitana do Rio, e os 13 mil matriculados são selecionados através de sorteio. Entre os ex-alunos célebres estão o sanitarista Oswaldo Cruz, o ex-presidente Nilo Peçanha, a atriz Fernanda Montenegro e a jornalista Fátima Bernardes.

Fonte: Isto É
 

Fotos: Raquel Cunha

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

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Patrulha gayzista e feminazi chega ao Colégio Pedro II, uma instituição federal



Ah, Colégio Pedro II, de tão gloriosas tradições!!! Que mal o acometeu?
A escola federal, informa o jornal O Globo, já está submetida à ditadura das patrulhas dos grupos gays e feminazis, que pretendem, atenção!, “suprimir o gênero” das palavras no singular ou no plural quando elas designarem tanto homens como mulheres. Assim, no lugar do “o” e do “a”, entra uma letra “x”.

[qualquer colégio que aceitar essa palhaçada deve ser punido rigorosamente e os professores sumariamente demitidos.
Essa corja nojenta da 'ideologia de gênero' não se conformam por ter perdido feio em todo o Brasil.]

Você vai falar com médicos e médicas? Então, meu amigo, você está se dirigindo a “médicxs”. O grupo consonantal nem tem expressão sonora possível em português. Mas e daí? Os militantes, como sabemos, podem mudar até a gramática. A matemática…, bem, essa eles já mataram faz tempo.


Num comunicado do colégio, os “alunxs” recebem instruções especiais em razão de uma reforma no prédio. As provas também trazem o espaço para que o “alunx” coloque o seu nome. A boçalidade é de tal ordem que, no tal comunicado, lê-se o seguinte:
“A entrada dos alunxs do turno da tarde”… Ora, “dos” é a contração da preposição “de” com o artigo definido, masculino e plural “os”. Logo, a se levar a cabo a estupidez, dever-se-ia escrever “a entrada dxs alunxs”.

Ora vejam! Os nossos gayzistas e as nossas feminazis se preocuparam com o “a” e com “o” dos substantivos e adjetivos, mas se esqueceram dos artigos. Como se fará no caso dos substantivos comuns de dois gêneros? Quando nos referirmos a estudantes homens e mulheres, escreveremos “dxs estudantes”?

Infelizmente para o gayzismo e para o feminazismo, não temos o “the”, do inglês, como artigo… Isso é de uma estupidez sem limite. De resto, se formos proceder a um estudo das origens latinas do gênero em português, muita coisa se explicará pela evolução da língua e nada têm de discriminação de gênero.

A ideologia de gênero, que tenta se impor na porrada nas escolas, sob o patrocínio do petismo e de esquerdismos ainda mais mixurucas, é que tem de ser combatida. Até porque o gayzismos e o feminizanismo representam apenas a si mesmos. Não são expressões da vontade nem dos gays nem das mulheres.

A propósito, a gente diz “os gays” ou “xs gays”?

Reinaldo Azevedo - Veja