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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Discurso conservador atrai eleitores tucanos em direção a Bolsonaro



Questões de gênero e aborto, além de sentimento anti-PT, são temas que reforçam intenções de voto no candidato do PSL 

[com Bolsonaro os praticantes do  aborto - tanto a mãe assassina quanto seus cúmplices - serão punidos com rigor e a maldita tentativa de implantar a pouca vergonha do gayzismo, ideologia de gênero e outras coisas nojentas será neutralizada.
Além do mais a criminalidade passará a ser combatida com rigor, as pessoas de BEM poderão possuir/portar armas e o Brasil voltará a honrar a ORDEM E PROGRESSO.]  
 
Eleitores e ruralistas antes simpáticos ao tucano Geraldo Alckmin dizem que o discurso conservador do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, explica, em parte, a migração dos votos do presidenciável do PSDB para o candidato que lidera as pesquisas num cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Há quem avalie ainda que, diferentemente do partido de Alckmin, quem representaria melhor o sentimento anti-PT é Bolsonaro, que terminou neste final de semana uma série de visitas a cidades do interior paulista, justamente numa ofensiva para avançar sobre o eleitorado de Alckmin.

Das oito cidades que Bolsonaro visitou, três são governadas por prefeitos tucanos, inclusive Glicério, sua terra natal. Por lá, o candidato foi recebido com pompas na praça principal da cidade pelo prefeito Ido Gaúcho, do PSDB, que classificou Bolsonaro como um "candidato diferenciado." Embora tenha evitado apoio explícito ao candidato do PSL, Gaúcho diz que não está "convencido" das alianças que sustentam a campanha presidencial tucana.
— Eu ainda vou decidir o apoio (para presidente), até porque os diretores do meu partido não me convenceram com as alianças que fizeram — disse o prefeito tucano, após abrir as portas da prefeitura para Bolsonaro.

DEUS, FAMÍLIA E AGRONEGÓCIO
Pelas ruas, o sentimento pró-Bolsonaro parecia explicar o resultado das últimas pesquisas a respeito das intenções de voto no estado. Pelo último levantamento Ibope, Bolsonaro aparece com 21%, enquanto o tucano registra 12%, num cenário com Lula. Sem o petista, Bolsonaro registra 22%, e Alckmin, 15%. [as pesquisas começam a ficar mais sérias e fica fácil constatar que Lula representa exatamente o que ele é: NADA.]

— Aqui na cidade a maioria sempre foi Alckmin, agora as pessoas estão virando Bolsonaro. Está faltando mesmo valorizar a família — diz a aposentada Geni Ribeiro, de 74 anos, moradora de Catanduva.

O discurso de um país conservador era comum entre os eleitores, principalmente jovens, que acompanharam as agendas do candidato na região. Durante o corpo a corpo nas ruas, Bolsonaro era seguido por pessoas com o celular em riste, prontas para uma selfie ou transmissão ao vivo. Em um comício em São José do Rio Preto, o candidato chegou a agradecer aos universitários que faltaram à aula para ouvi-lo por "uma causa nobre."  — Eu o acompanho na internet e concordo com as propostas dele. Somos país conservador e é ele agora que nos representa — disse a estudante Priscila Gonçalves, de 24 anos.

O pecuarista Aldo Lupo, um dos apoiadores de Bolsonaro em Araçatuba, lembra que, além de sempre falar de Deus, o candidato defende o agronegócio.
— Eu sempre votei no PSDB contra o PT, mas, na verdade, o PSDB é um partido que tem origem na esquerda. Faltava um candidato de direita, que fala sempre em nome de Deus e defende a família, defende o agronegócio, preza pela segurança e não está comprometido com nenhum outro partido disse.

Candidato pelo nanico PSL e sem alianças, Bolsonaro tem conseguido a mobilização de empresários e produtores rurais, que estão ajudando a organizar e a financiar sua agendas de campanha. No início do ano, Lupo convocou alguns amigos ruralistas em um grupo de WhatsApp para fazer uma “vaquinha” para conseguir instalar outdoors na região. A meta era alcançar R$ 5 mil, mas chegaram a R$ 30 mil. Hoje, o grupo reúne, segundo ele, 200 “cidadãos de bem.”
Durante o giro pelo interior, Bolsonaro participou de jantares reservados para cerca de 400 pessoas em Presidente Prudente, Araçatuba e São José do Rio Preto. Para ouvir o candidato, cada participante desembolsou em média R$ 150. Pastores evangélicos e militares de alta patente eram convidados.

CARAVANA DO INTERIOR
A quantia, segundo os organizadores, era apenas para custear um buffet, e não para receber doações para campanha. Em São José do Rio Preto, o cardápio incluía risoto, massa, carne e salada. Para beber, refrigerante, água e cerveja. De sobremesa, sorvete com amoras. Na ocasião, antes de posar para fotos e se juntar à mesa com alguns anfitriões, Bolsonaro fez um discurso de 12 minutos, no qual atacou a direção do PSDB.
- Como eu, muita gente agora compreende que não suportaremos mais um ciclo de PT com PSDB - disse Bolsonaro, que, em alguns encontros, lembrou que ele mesmo apoiou o PSDB. 

- Vamos afastar de vez o comunismo do Brasil - convocou.
Organizador da caravana de Bolsonaro pelo interior, o pecuarista Luiz Antonio Nabhan Garcia, presidente da União Democrática Ruralista (UDR), disse que “abraçou a causa” do candidato do PSL porque existe um clamor por uma mudança, pautado sobretudo na questão da segurança e da ética.
— Existe uma insatisfação com o governo do PSDB. A mudança (para Bolsonaro) é porque as pessoas começaram a entender que PSDB e PT são a mesma coisa, são a personificação dos políticos que prometem e não fazem nada — avalia Nabhan.

Presidente nacional do PSL, Gustavo Bebianno avalia que Bolsonaro cresce em São Paulo à medida que o tucano se distancia dos desejos do seu eleitorado:
— O Geraldo Alckmin é mais um dos políticos que perdeu a conexão com a realidade. Os políticos se encastelaram e isso está gerando o resultado da campanha (do Bolsonaro).

 

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Caso Santander: vilipêndio a culto é ilegal, e isso basta

Discutir gayzismo e antigayzismo a propósito do caso Santander só prova incapacidade de discernir entre o confronto de opiniões e o quadro legal que o regula. Isso denota pura e simples IMATURIDADE PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA. 

O que está em questão no episódio não são opiniões pró e contra isto ou aquilo, mas a simples TIPIFICAÇÃO LEGAL DE UM CRIME. O texto da lei é claro: “Vilipendiar objeto de culto.” Ponto final. É só disso que se trata. A lei é a mesma para gayzistas e antigayzistas, progressistas e conservadores, cristãos e anticristãos. Dissolver essa evidência numa tagarelice ideológica é trapaça, da parte do acusado, e burrice, da parte dos queixosos.
*
A existência de um quadro legal que regula os confrontos de opiniões é o que define uma DEMOCRACIA. Sem o quadro legal, há só o império do mais forte. Numa democracia, todas as opiniões são lícitas, mas nem tudo o que você faz em nome delas é lícito. Posso ser antigayzista, mas não posso sair batendo em gays. Posso ser anticristão, mas não posso vilipendiar objeto de culto cristão, porque isso é crime definido no Código Penal, Art. 208.
Praticamente todos os palpites que ouvi até agora sobre o caso Santander provam ignorância dessa distinção elementar. Todo mundo enche a boca ao falar de “cidadania”, mas não tem A MENOR IDÉIA do que seja isso.

*
Se para impor a obediência às leis você tem de impor também a sua crença religiosa, a obediência às leis se torna inviável. Se para livrar-se de obedecer a lei você alega sua crença gayzista, a obediência à lei tornou-se opcional.

Lei é lei, opinião é opinião. O curador da exposição Santander, Gaudência Fidelis, não entende isso. Não tem maturidade para ser cidadão de uma democracia. Muitos dos que o acusam também não têm: ao alegar opiniões morais e religiosas contra a conduta dele, em vez de ater-se ao texto da lei, transformam numa discussão ideológica o que deveria ser a pura e simples aplicação de uma lei.
*
De modo geral, os brasileiros não distinguem entre lei e partidarismo, ou entre lei e preferências pessoais. A impessoalidade da lei parece-lhes demasiado abstrata, e tem de ser referendada por um sentimento ou impressão pessoal. Convidados a depois em favor ou contra um réu, não perguntam se, objetivamente, ele é inocente ou culpado. Perguntam se gostam dele ou o detestam. No caso Santander, uma retórica moralista só serve para debilitar a causa. O vilipêndio a culto é ilegal, e isso basta. A mais velha regra da técnica retórica é: Se você pode vencer usando um argumento, não use dois.

Por: Olavo de Carvalho - Mídia Sem Máscara

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Patrulha gayzista e feminazi chega ao Colégio Pedro II, uma instituição federal



Ah, Colégio Pedro II, de tão gloriosas tradições!!! Que mal o acometeu?
A escola federal, informa o jornal O Globo, já está submetida à ditadura das patrulhas dos grupos gays e feminazis, que pretendem, atenção!, “suprimir o gênero” das palavras no singular ou no plural quando elas designarem tanto homens como mulheres. Assim, no lugar do “o” e do “a”, entra uma letra “x”.

[qualquer colégio que aceitar essa palhaçada deve ser punido rigorosamente e os professores sumariamente demitidos.
Essa corja nojenta da 'ideologia de gênero' não se conformam por ter perdido feio em todo o Brasil.]

Você vai falar com médicos e médicas? Então, meu amigo, você está se dirigindo a “médicxs”. O grupo consonantal nem tem expressão sonora possível em português. Mas e daí? Os militantes, como sabemos, podem mudar até a gramática. A matemática…, bem, essa eles já mataram faz tempo.


Num comunicado do colégio, os “alunxs” recebem instruções especiais em razão de uma reforma no prédio. As provas também trazem o espaço para que o “alunx” coloque o seu nome. A boçalidade é de tal ordem que, no tal comunicado, lê-se o seguinte:
“A entrada dos alunxs do turno da tarde”… Ora, “dos” é a contração da preposição “de” com o artigo definido, masculino e plural “os”. Logo, a se levar a cabo a estupidez, dever-se-ia escrever “a entrada dxs alunxs”.

Ora vejam! Os nossos gayzistas e as nossas feminazis se preocuparam com o “a” e com “o” dos substantivos e adjetivos, mas se esqueceram dos artigos. Como se fará no caso dos substantivos comuns de dois gêneros? Quando nos referirmos a estudantes homens e mulheres, escreveremos “dxs estudantes”?

Infelizmente para o gayzismo e para o feminazismo, não temos o “the”, do inglês, como artigo… Isso é de uma estupidez sem limite. De resto, se formos proceder a um estudo das origens latinas do gênero em português, muita coisa se explicará pela evolução da língua e nada têm de discriminação de gênero.

A ideologia de gênero, que tenta se impor na porrada nas escolas, sob o patrocínio do petismo e de esquerdismos ainda mais mixurucas, é que tem de ser combatida. Até porque o gayzismos e o feminizanismo representam apenas a si mesmos. Não são expressões da vontade nem dos gays nem das mulheres.

A propósito, a gente diz “os gays” ou “xs gays”?

Reinaldo Azevedo - Veja 
 

terça-feira, 16 de junho de 2015

Pedofilia na ‘parada gay’ 2015 de São Paulo


Gayzismo estatal financia pedofilia na Parada Gay 2015 de SP
O Brasil prova que sempre o buraco é mais embaixo e a fossa não tem fim. Circula pela internet o vídeo de um menino de 10 anos, com trejeitos afeminados, seminu, fazendo coreografias sensuais de "funk", em plena cerimônia gayzista-fascista da Parada Gay de 2015 em São Paulo. Tudo financiado, é claro, com o dinheiro roubado dos contribuintes pela narcoditadura de Dilma Rousseff, pelo governo de Geraldo Alckmin, do PSDB, no estado de São Paulo, e de Fernando Haddad, do PT, na capital.

 VÍDEO: DENÚNCIA - PEDOFILIA NA PARADA GAY 2015 SP - VOZ OCIDENTAL
Na Parada Gay de São Paulo, a apologia da pedofilia se fez presente, e mais uma vez se confirmou a proximidade entre os objetivos dos gayzistas e dos pedófilos.

É uma afronta total contra a família brasileira o ponto onde esses canalhas levaram a coisa. E tudo apoiado, obviamente, pela grande mídia criminosa, que pauta os debates na sociedade sempre de acordo com os ditames da odiosa ideologia de gênero. É o fim do fim!

Leonardo Bruno, colunista do Mídia Sem Máscara e apresentador do programa Voz Ocidental, na Rádio Vox, comenta o episódio.


quarta-feira, 3 de junho de 2015

A educação será conspurcada pelo gayzismo?



Contagem regressiva: a educação será subvertida pela Ideologia de Gênero?
Os municípios brasileiros têm até o dia 24 de junho para aprovar seus Planos Municipais de Educação (PMEs). É justamente este o novo campo de batalha dos inimigos da família.

Em sua coluna de hoje, 02/06, a jornalista de fofocas da Folha, Mônica Bergamo, lançou um ataque contra os cidadãos que têm comparecido em audiências públicas para se manifestar contra a inserção da Ideologia de Gênero (gayzismo) nos planos municipais de educação (PME). 


Ocorre que militantes – sempre minoritários e insignificantes pretendiam impor a Ideologia de Gênero na educação no grito e imaginavam que o fariam sem resistência. Mas foram surpreendidos nas audiências por grupos maiores de opositores da referida ideologia.

Mônica Bergamo é assessora de imprensa do PT disfarçada de jornalista. Por isso, a especialista de fofocas da Folha usou sua medíocre coluna para atacar os opositores da Ideologia de Gênero, transformando-os em caricaturas: “fundamentalistas”, “cristãos conservadores” e (nas entrelinhas) “preconceituosos”. 

Contagem regressiva
Os municípios brasileiros têm até o dia 24 de junho para aprovar seus Planos Municipais de Educação (PMEs). É justamente este o novo campo de batalha dos inimigos da família, que lutam para fazer da educação uma plataforma da Ideologia de Gênero.  Em síntese, a Ideologia de Gênero é mais um produto podre do relativismo moral. Ela “ensina” que não existem diferenças naturais entre homens e mulheres. Daí que meninas e meninos podem dividir banheiros em escolas e assim por diante.
 
Não por acaso, as audiências de discussão dos PMEs têm atraído alguns grupos militantes sem qualquer ligação com a educação. Na audiência pública de Guarulhos, por exemplo, compareceram militantes de “coletivos” sem qualquer ligação com a educação infantil. 

Para ter validade legal, o PME precisa ser aprovado pelas Câmaras Municipais. É aí que entram as militâncias organizadas cujo único objetivo nas audiências é o de pressionar os vereadores com a desculpa de que Ideologia de Gênero nas escolas significa combater o preconceito.

Ideologia de Gênero: a verdade e a fachada
“O ideólogo usa fachadas para esconder suas reais intenções. Ele nunca é sincero. No caso da Ideologia de Gênero, a primeira fachada é a da defesa do direito da mulher. Eles fazem uma conexão forçada entre o movimento sufragista do passado”, explicou o professor Felipe Nery, presidente do Observatório Interamericano de Biopolítica. 

Especialista na temática de gênero, Felipe Nery entende que a Ideologia de Gênero é prejudicial às mulheres. “Veja o caso, por exemplo, do banheiro unissex. É um atentado contra as mulheres que agora terão que dividir o banheiro com qualquer homem que alega que se sente uma mulher. Deixa as mulheres expostas”, observou. 

A segunda fachada da Ideologia de Gênero, explicou Felipe Nery, é a luta pelos direitos das minorias. “É muito forçado enxergar na Ideologia de Gênero qualquer ligação com defesa de direitos de minorias. Trata-se apenas de uma ideologia que pretende instalar o relativismo e desconstruir a família, que é a unidade básica de sobrevivência da humanidade”, afirmou.

As audiências públicas nas câmaras municipais acontecem nas próximas semanas: apoie os vereadores locais na luta contra esta ideologia nefasta. Envie e-mails dando sua opinião, ligue nos gabinetes e expresse sua posição contrária à Ideologia de Gênero

Mais informações:

Por: Thiago Cortês
é jornalista.