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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Lula é um criminoso condenado e tem que ser tratado como tal; é inaceitável, aliviar qualquer regra para beneficiá-lo

Comissão do Senado vai pedir, em relatório, que Lula tenha acesso a mais visitas [bandido tem que ser tratado como bandido;

não pode ser esquecido que o condenado em questão responde a outros inquéritos que fatalmente produzirão novas condenações que ele tem que cumprir como qualquer condenado.

Os diversos processos que Lula responde resultarão em condenação total, considerando a média das penas cabíveis, superior a 100 anos de prisão; qualquer beneficio só poderá ser pleiteado após ele cumprir pelo menos 1/6 da pena total.]

A Comissão de Direitos Humanos do Senado deve requerer em seu relatório sobre as condições do cárcere de Luiz Inácio Lula da Silva que o ex-presidente precisa ter acesso a visitações, por ser “um preso político”, com “35% de preferência do eleitorado”. [felizmente o destino desse tal relatório será o lixo - busca conceder beneficios a um condenado que no único processo já concluso recebeu pena superior a doze anos de prisão;
em outros em curso receberá pena similar, significando um total que ultrapassa os 100 anos;
o condenado não foi, nem é, réu em nenhum processo por crime político - responde por crimes tais como corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e outros;

esse papo de 35% da preferência do eleitorado é conversa de advogado que perdeu a causa e de militonto - pesquisa eleitoral para fins de estabelecer regras de execução de penas tem valor menor que o papel no qual é escrita.] 
 
É o que defenderam os 11 senadores que visitaram nesta terça-feira, 17, a “cela” especial preparada para Lula na sede da Polícia Federal, em Curitiba, o berço da Operação Lava Jato, para início do cumprimento provisório da pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso triplex do Guarujá (SP).
“Isso que vamos pleitear no relatório”, disse o senador João Capiberibe (PSB-AP), relator da comissão, após vistoria dos parlamentares nesta terça na PF de cerca de duas horas, ao responder à imprensa se iam pleitear direitos especiais de visitas para Lula. “Porque ele tem hoje 35% da preferência do eleitorado. Não conheço nenhum preso comum assim”, completou.
[senador uma sugestão: faça um relatório bem longo, com centenas de páginas, imprima em várias vias e envie para Cuba = a falta de papel higiênico naquela ilha continua crônica.] 

Correio Braziliense
 

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Eis o jornalista que fascistoides, covardes e ressentidos querem manter bem longe do debate

Mais de 40 anos de trabalho sério e dedicado e os muitos que virão testemunham os valores, as convicções e os pressupostos teóricos e morais de William Waack. Sorte daqueles que puderam, podem e poderão participar dessa trajetória.

Está no Youtube um vídeo de pouco menos de 10 minutos. Trata-se de um pequeno trecho de uma intervenção de William Waack numa audiência pública sobre a política externa brasileira, promovida pela Comissão do Senado que trata da área. O evento aconteceu no dia 9 de junho de 2015.

Poucos especialistas têm a sua formação, a sua complexidade de pensamento e a sua clareza.  “E, por isso, ele pode ser racista?”  A simples ilação de que isso seja verdade é uma indignidade.  Vamos ser claros? Querem calar aquele que incomoda, o que desafina o coro dos contentes, o que não se subordina a doxas forjadas no ambiente cálido da covardia.

O que se tem não é consequência do texto de um gracejo que, por infeliz, tem de ser submetido às circunstâncias; o que se tem é pretexto puro, simples e escancarado. [um gracejo que não é crime no País em que foi proferido - nos EUA a livre expressão do pensamento é permitida.] Mais de 40 anos de trabalho sério e dedicado e os muitos que virão testemunham seus valores, suas convicções, seus pressupostos teóricos e morais. Sorte daqueles que puderam, podem e poderão participar dessa trajetória.

Por que tanto empenho em defender William Waack?  Bem, considero um imperativo ético a defesa de um inocente. Estou certo sobre isso como respirar. O contrário é morrer. E a pior morte é a dos que seguem vivos, não?, arrastando sua indigência.  Mas há um pouco mais do que isso.  Nenhuma moral é tão pervertida e rebaixada como a do linchador. 

Ele quer matar, esfolar, degolar por prazer mesmo, porque isso atende a seus impulsos mais primitivos. Mas se esconde — e não se é um linchador sem que se seja também um covarde — atrás de valores supostamente superiores como justiça, igualdade e reparação.
Existe um modelo que consagra esse conjunto de coisas como norma e norte ético de uma coletividade: chama-se fascismo.
Segue o vídeo:

 

Esse seria o real motivo da rede globo detonar William Waack 

 

 Blog do Reinaldo Azevedo