Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador relatório. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador relatório. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

‘Moraes sequer se debruçou no relatório para emitir opinião’, diz deputado

Júnio Amaral (PL) questiona indeferimento do pedido do PL para analisar as urnas usadas no 2º turno 

O deputado federal Junio Amaral (PL-MG) criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ontem, Moraes negou o pedido do Partido Liberal anular os votos de 279 mil urnas usadas no segundo turno das eleições. De acordo com a legenda, há “inconsistências” em cinco modelos de urnas.

O deputado classificou o tratamento dado por Moraes ao pedido do partido como “esdrúxulo”. “Não estou falando nem sobre o indeferimento do pedido ou a indiferença com os fatos apresentados, mas o desprezo com os fatos, com as informações que contêm no relatório”, disse Amaral em entrevista ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan. “Ele sequer se debruçou no relatório para emitir a sua opinião e para dar as suas decisões.”

Na quarta-feira 23, o magistrado negou o pedido do PL e ainda determinou a condenação do partido ao pagamento de multa de R$ 22,9 milhões por “litigância de má-fé”. Na decisão, Moraes bloqueou e suspendeu o Fundo Partidário da Coligação Pelo Bem do Brasil, do presidente Jair Bolsonaro (PL), até que a multa imposta ao PL seja paga.“Coisas semelhantes só acontecem em países claramente ditadores. Não há em uma democracia o que esse senhor está fazendo”, destacou o deputado.

Ele ainda defendeu que o TSE apresente “tecnicamente” a refutação ao relatório de pouco mais de 200 páginas protocolado pelo partido na Corte.“Nós estamos nos baseando no relatório técnico. A Justiça Eleitoral que apresente sua refutação técnica”, continuou. “E não em menos de uma hora já respondesse essa representação com a faca no pescoço do PL, tentando constranger o partido”, concluiu Amaral.

Redação - Revista  Oeste


domingo, 13 de novembro de 2022

“MIJARAM” NO RELATÓRIO DAS FORÇAS ARMADAS - Sérgio Alves de Oliveira

 [''DESMIJARAM" fique certo]

Esse episódio do Relatório das Forças Armadas entregue dia 09.11.22 ao Tribunal Superior Eleitoral, pleiteando “urgência” numa determinada providência do referido tribunal, respondido com a “evasiva” do seu Presidente, Ministro Alexandre de Moraes,de que “será
providenciado”
, não fornecendo qualquer indício do prazo em que isso se daria, faz-me  lembrar daquela história do caloteiro que por um azar do destino se depara na rua frente ao  seu credor,e sem ter outra saída toma a “dianteira”, batendo no seu ombro, e dizendo-lhe: que bom que te encontrei,’cara’,eu estava mesmo para te telefonar daqui a pouco, avisando que  estou para receber a “grana” para te pagar a qualquer momento!!! E nunca mais !!!

Ora, o resultado “eletrônico”da eleição presidencial de 2ª Turno, apontado pelos computadores  do TSE,dando a vitória a Lula, por “ridículos” 0,9%,certamente não teria como ser auditado ou  investigado,”a posteriori”,uma vez que não há possibilidade de conferir o “passado”,como se  fosse a tentativa absurda de filmar ou fotografar “agora” o que se passou “antes”, no  “ontem”,no “passado”. 

O resultado eletrônico da eleição pode também ser comparado a um
objeto, uma mercadoria qualquer,que não fornece qualquer possibilidade de investigar toda a sua origem,  se lícita ou ilícita, como foram obtidos os componentes da sua matéria prima, identificar quais as pessoas que comandaram e executaram a sua fabricação, e assim por
diante,ou seja,o passado “infinito” da mercadoria.

Portanto essa resposta evasiva de Sua Excelência certamente não virá antes da posse de Lula em 1º de janeiro de 2023 ou ,se antes, pela impossibilidade do reduzido prazo da conferência,fazendo de “bobos” os oficiais componentes da Comissão de técnicos das Forças
Armadas,bem como o atual Ministro da Defesa, e os Comandantes das Três Forças, pois o novo Presidente já teria tomado posse, e nomeado os novos dirigentes das Forças Armadas, sendo dispensável prever as “consequências”.

Em suma, mesmo que o TSE abrisse logo “todas as suas portas” para atender as demandas reclamadas pelos militares, evidentemente não haveria mais qualquer possibilidade de conferir eventual manipulação do resultado. Mesmo que eu nada entenda de computadores,consigo enxergar bem claro a “blindagem” desse resultado. A confirmação, ou não,do resultado dessa eleição, não poderia ser feita de outra forma que
não pelo uso da LÓGICA,das EVIDÊNCIAS, e da “inteligência”,cujo resultado certamente não “bateria”com a “matemática” do resultado apresentado pelo TSE,com base na programação,ou eventual “hackeamento”,dos seus computadores.

[Justificando o "DESMIJANDO" do inicio:   as Forças Armadas manifestaram o  que entendemos como inconformismo através de NOTA OFICIAL do Ministério da Defesa e NOTA OFICIAL CONJUNTA das 3 Forças.
Além do mais o artigo 14 da CF,  § 10,  concede o prazo de até 15 dias corridos contados da diplomação para impugnação do mandato eletivo, podendo se encontrar suporte complementar no § 9, mesmo artigo. Entendemos capazes para tal ação o candidato prejudicado, seu partido político e qualquer do povo.]

 Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo 

 

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Leia na íntegra o relatório sobre as urnas do Ministério da Defesa

Não há como ter certeza de que o código-fonte presente nos equipamentos é exatamente o que foi verificado pelo ministério, segundo a pasta

Conforme noticiou Oeste, o Ministério da Defesa divulgou nesta quarta-feira, 9, o relatório sobre as urnas eletrônicas. Produzido pelo Exército Brasileiro, o documento informa que “não é possível afirmar que a urna está isenta de um código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”. “O acesso aos códigos-fonte em um ambiente com as restrições supracitadas e com insuficientes ferramentas de análise, apesar de ter propiciado algum avanço na transparência do processo, não foi efetiva para atestar o correto funcionamento do sistema”, argumentou a pasta. “Por isso, é de parecer que somente um teste de funcionalidade em condições normais de uso poderia atestar que o conjunto funciona corretamente.”

Conforme a Defesa, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu limites ao acesso dos militares ao sistema eleitoral, o que, segundo eles, dificultou a análise dos códigos-fonte. Foram realizadas somente análises estáticas, sendo impossibilitada a execução dos códigos, de acordo com o ministério.[com o devido respeito aos militares, em nossa opinião, o que complica é que concordaram em realizar uma 'auditoria' em que o administrador do sistema auditado é quem diz até onde os auditores podem ir - imagina se a Lava-Jato tivesse concordado em limitar suas investigações aos pontos liberados pelos investigados;
outro ponto, é que todos transformaram a incerteza decorrente  de não ser possível afirmar que a urna está isenta de um código malicioso que possa alterar o seu funcionamento em certeza de que está isenta.]

Por isso, os militares não conseguiram compreender “a sequência de execução de cada parte do sistema eleitoral”. “O acesso aos códigos se deu pelo computador do TSE”, informou. “Cada equipamento tinha uma cópia do código-fonte. A Corte autorizou que os técnicos acessassem a Sala de Inspeção portando somente papel e caneta.”

Não há como ter certeza de que o código-fonte presente nas urnas é exatamente o que foi verificado pelo ministério, segundo a Defesa. Desde a eleição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vários brasileiros se organizaram em frente a quartéis na maioria dos Estados. Pouco antes, caminhoneiros fecharam rodovias em protesto à vitória do presidente eleito.

O presidente do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto, informou que a legenda não pretende contestar o resultado das eleições. O presidente Jair Bolsonaro (PL), contudo, poderá fazê-lo, se tiver “algo real na mão”, comunicou Costa Neto.

Leia na íntegra o relatório do Ministério da Defesa sobre as urnas.

Revista Oeste

 


quarta-feira, 18 de abril de 2018

Lula é um criminoso condenado e tem que ser tratado como tal; é inaceitável, aliviar qualquer regra para beneficiá-lo

Comissão do Senado vai pedir, em relatório, que Lula tenha acesso a mais visitas [bandido tem que ser tratado como bandido;

não pode ser esquecido que o condenado em questão responde a outros inquéritos que fatalmente produzirão novas condenações que ele tem que cumprir como qualquer condenado.

Os diversos processos que Lula responde resultarão em condenação total, considerando a média das penas cabíveis, superior a 100 anos de prisão; qualquer beneficio só poderá ser pleiteado após ele cumprir pelo menos 1/6 da pena total.]

A Comissão de Direitos Humanos do Senado deve requerer em seu relatório sobre as condições do cárcere de Luiz Inácio Lula da Silva que o ex-presidente precisa ter acesso a visitações, por ser “um preso político”, com “35% de preferência do eleitorado”. [felizmente o destino desse tal relatório será o lixo - busca conceder beneficios a um condenado que no único processo já concluso recebeu pena superior a doze anos de prisão;
em outros em curso receberá pena similar, significando um total que ultrapassa os 100 anos;
o condenado não foi, nem é, réu em nenhum processo por crime político - responde por crimes tais como corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e outros;

esse papo de 35% da preferência do eleitorado é conversa de advogado que perdeu a causa e de militonto - pesquisa eleitoral para fins de estabelecer regras de execução de penas tem valor menor que o papel no qual é escrita.] 
 
É o que defenderam os 11 senadores que visitaram nesta terça-feira, 17, a “cela” especial preparada para Lula na sede da Polícia Federal, em Curitiba, o berço da Operação Lava Jato, para início do cumprimento provisório da pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso triplex do Guarujá (SP).
“Isso que vamos pleitear no relatório”, disse o senador João Capiberibe (PSB-AP), relator da comissão, após vistoria dos parlamentares nesta terça na PF de cerca de duas horas, ao responder à imprensa se iam pleitear direitos especiais de visitas para Lula. “Porque ele tem hoje 35% da preferência do eleitorado. Não conheço nenhum preso comum assim”, completou.
[senador uma sugestão: faça um relatório bem longo, com centenas de páginas, imprima em várias vias e envie para Cuba = a falta de papel higiênico naquela ilha continua crônica.] 

Correio Braziliense
 

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Deputado autor de relatório rejeitado insiste quer continuar em evidência - esquecendo que seus 15 minutos de fama acabaram

'Não vou aceitar qualquer coação', afirma Sérgio Zveiter em entrevista

Deputado é o autor do relatório que pedia a continuidade de investigações contra Michel Temer

Autor do relatório derrotado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que pedia a continuidade das investigações contra o presidente Michel Temer, o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) não está preocupado com as ameaças que vem sofrendo da direção partidária. Ele promete manter a mesma posição na quarta-feira, quando o plenário da Câmara analisará o relatório vencedor na CCJ, elaborado pelo deputado Paulo Abi-Ackel, que pede o arquivamento do processo.

“Neste momento, não estamos discutindo se o presidente Temer é culpado ou não. Esse é um julgamento que caberá ao Supremo Tribunal Federal. Mas barrar agora, na Câmara, a autorização para que o STF apure, é impedir que a sociedade conheça a verdade dos fatos”, defendeu o peemedebista.  Szveiter afirma que, ao ingressar no PMDB, buscava o partido de Ulysses. Confira trechos da entrevista ao Correio

Mesmo com as retaliações que deve sofrer do PMDB, o senhor manterá a mesma posição no plenário em relação à denúncia contra o presidente Michel Temer? Ele é, de fato, culpado das acusações de corrupção passiva?
Vou manter o meu voto, sim. Não podemos fechar os olhos diante das graves denúncias e dos fortes indícios apontados pela Procuradoria-Geral da República e simplesmente varrer tudo para debaixo do tapete. Neste momento, não estamos discutindo se o presidente Temer é culpado ou não. Esse é um julgamento que caberá ao Supremo Tribunal Federal. Mas barrar agora, na Câmara, a autorização para que o STF apure, é impedir que a sociedade conheça a verdade dos fatos.

 Continue lendo em Correio Braziliense


sábado, 8 de julho de 2017

Temer prevê derrota na CCJ e agora trabalha para derrubar Sergio Zveiter

De olho num eventual parecer negativo do relator na CCJ, Planalto trabalha para rejeitar o relatório e tentar emplacar outro relator, alinhado ao Palácio. Trocas de parlamentares pró-Temer seguem a todo vapor na comissão 

Prevendo uma possível derrota na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara, o governo agora trabalha para derrubar o relatório de Sergio Zveiter (PMDB-RJ) e, com isso, colocar um relator do bloco alinhado ao Planalto. Mesmo que essa estratégia provoque mais corrosão na credibilidade do Palácio, aumentaria as chances de barrar a denúncia e livrar Michel Temer de um afastamento do cargo.

A mudança se deve à crescente apreensão dos governistas sobre o perfil do relator da denúncia. Considerado próximo a Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara e beneficiário direto da queda de Temer, Zveiter não tem sinalizado aos correligionários um parecer favorável ao peemedebista. A partir de um relatório acatando a denúncia, há duas avaliações correntes nos bastidores do Congresso: se o documento for meramente técnico, considerando apenas a constitucionalidade da acusação, é ruim para Temer, porém ainda deixa brecha para uma vitória do peemedebista no plenário. Por sua vez, se o parecer entrar no mérito da denúncia, fazendo juízo de valor sobre a acusação de corrupção passiva, haverá mais pressão pela admissibilidade no plenário, especialmente sobre os votos de parlamentares indecisos.
 
Nesse quadro, o time de Temer começa a se mobilizar em busca de um nome que esteja declaradamente disposto ao enfrentamento da denúncia. Um dos perfis que aparecem como opção é o do deputado Carlos Marun (PMDB-MS). Um movimento nesse sentido foi dado ontem pela legenda, quando colocou o parlamentar como titular na CCJ e passou José Fogaça (RS) para a suplência.

A manobra também foi adotada na semana passada pela liderança do Solidariedade. Foi retirado da titularidade o deputado Major Olímpio (SP), declarado opositor de Temer, para assumir o líder da bancada, Áureo Moreira (RJ). Em nota, Áureo declarou que a decisão se baseou na isenção total do partido frente à denúncia. “Avaliamos que, para garantir total isenção ao processo, aqueles que haviam manifestado a intenção de voto não deveriam compor a comissão como titulares”, argumentou o parlamentar.

Dança das cadeiras
No PP alagoano, o líder, Arthur Lira, admitiu que poderá mexer também na comissão. “Nenhum deputado é nato numa comissão, todos estão sujeitos à decisão da liderança. Se for preciso, vai ser mudado”, disse. De acordo com ele, a bancada vai se reunir na próxima semana para decidir a composição e a orientação dos membros da CCJ.

Na avaliação do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), já passou o tempo de mudar integrantes da comissão, uma estratégia que pode gerar, inclusive, desavenças entre correligionários. “Não adianta mais, a situação está cada vez mais complicada. Se a primeira denúncia for derrubada, vem a segunda, vêm fatos novos de uma delação, então, eles ficam desmoralizados.”

Mesmo com o clima tenso, aliados de Temer tentam demonstrar otimismo. O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) declarou o ‘já ganhou’, pois, nas contas dele, são 44 votos contra a denúncia na CCJ. Na avaliação de outros parlamentares, o placar está muito apertado, e Temer não poderá contar com mais de 30 votos dos 66 membros da comissão.

Para Delgado, apesar da movimentação dos governistas, não será possível vencer o relatório de Zveiter e a denúncia. “O voto do relator será o vencedor na CCJ, porque há muita pressão popular. Eu, que não sou da comissão, já recebi mensagens do ‘Zveiter, estou de olho em você’”, contou. Ele fez referência a um movimento que começou nesta semana nas redes sociais para cobrar do relator a aceitação da acusação feita pela Procuradoria-Geral da República. Entre as dezenas de postagens que tomaram a página pessoal de Zveiter no Twitter com essa mensagem, estão publicações e vídeos de artistas, como Renata Sorrah, Lázaro Ramos e Tico Santa Cruz. 
 
Fonte: Correio Braziliense

 

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Mais um banco revisa para pior suas projeções para o Brasil - enquanto essa mulher não for expulsa, o Brasil só vai piorar



O departamento de Pesquisa Macroeconômica do ItauUnibanco, chefiado pelo economista Ilan Goldfajn, acaba de divulgar relatório prevendo um cenário mais desafiador para a economia brasileira.  A projeção para o PIB deste ano foi revista de -2,2% para -2,3% e a do ano que vem foi de -0,2% para -1%. Já a estimativa para o dólar subiu de R$ 3,20 para R$ 3,55 em dezembro deste ano. Para 2016, subiu de R$ 3,5 para R$ 3,90.

Com isso, também ficaram maiores as estimativas para a inflação deste ano, que foi a 9,3%, e do ano que vem, que subiu de 5,3% para 5,8%. O banco não acredita que o governo vai conseguir cumprir as metas fiscais, que já ficaram menores. "Projetamos superávit primário de 0,0% do PIB este ano (meta: 0,15%); 0,2% em 2016 (meta: 0,7%); 0,6% em 2017 (meta: 1,3%); e 0,8% em 2018 (meta: 2,0%). Na ausência de medidas conjunturais e estruturais adicionais, a dívida pública bruta pode alcançar 70% do PIB. Há risco de o País perder o grau de investimento.", diz um trecho do relatório.

Fonte: Coluna da Miriam Leitão