No último dia 17, o Ministério da Educação (MEC) deu a largada ao
processo de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Numa
reunião em Brasília que contou com a presença de secretários municipais
e estaduais de educação, além de educadores e gestores de diversos
institutos atuantes nessa área, o MEC apresentou a agenda para esta
implementação. Os desafios são muitos, e não será uma tarefa simples,
considerando o ano “curto” que teremos pela frente, com a Copa do Mundo
de Futebol em junho/julho e as eleições presidenciais logo em seguida.
Na prática, o efeito das eleições já se manifesta agora em março, com
a saída do Ministro da Educação Mendonça Filho para concorrer a um
cargo eletivo. Como ele, outros governadores e secretários de educação
devem deixar seus respectivos cargos. Apenas a saída do ministro já é
motivo de grande preocupação, pois espera-se que não haja
descontinuidade da atual política. Essas mudanças podem influir
fortemente no processo de implementação da BNCC. Fica claro, portanto,
que se quisermos fazer alguma coisa o prazo será até a 1ª quinzena de
junho. Depois disso, não será fácil fazer articulações e efetivar
mudanças estruturais, seja na educação ou mesmo em outras áreas de
governo.
De forma correta, o MEC, no que concerne a agenda para a BNCC, está
trabalhando com foco no 1º semestre. Também reconheceu que seu papel
será o de coordenar e que caberá aos estados e municípios fazerem a
implementação, ou seja, serem os executores. E para que isso tenha
sucesso, será preciso trabalhar em regime de colaboração. Assim, cada
estado deve se organizar com seus municípios para efetivar a
implementação da BNCC. Como sabemos, o currículo terá uma base comum
para todas as unidades da federação, e uma parte diversificada,
respeitando as questões culturais e sociais locais.
Infelizmente, trabalhar em regime de colaboração ainda não faz parte
da cultura da maioria das unidades da federação. A melhor exceção dessa
situação é o estado do Ceará. Outros estados, mas pouquíssimos,
conseguiram se antecipar ao atual cenário, como foi o caso do estado do
Mato Grosso do Sul. Não podemos deixar também de considerar que as
eleições representam um complicador adicional para o trabalho em
colaboração, face aos arranjos políticos locais.
Por isso, não estou tão esperançoso quanto ao êxito desse processo.
Entendo que, mais do que nunca, a sociedade civil organizada, vinculada à
área da educação, terá um papel central no processo de implementação da
BNCC, tanto do ponto de vista da mobilização quanto do apoio prático ao
próprio processo. Aqui refiro-me, em particular, ao Movimento pela
Base, que tem feito um trabalho extraordinário de apoio à construção
desta BNCC.
Foram, até aqui, três anos de muito trabalho para construí-la.
Entendo que sua implementação ou não, em um ano eleitoral, será um
termômetro do nível de maturidade das instituições, e por que não dizer
da própria sociedade brasileira.
Mozart Neves - Isto É
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Base curricular: o desafio da implementação
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domingo, 21 de janeiro de 2018
Donald Trump e o novo inferno chamado Bruxelas
Quando o então candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump salientou
em janeiro de 2016 que, graças à imigração em massa, Bruxelas estava se
transformando em um inferno, políticos belgas e europeus unidos se
entrincheiraram nas barricadas da mídia afirmando: como ele ousa dizer
uma coisa dessas? Bruxelas, capital da União Europeia, quintessência do
mundo pós-moderno, vanguarda da nova “civilização global”, inferno?
Indubitavelmente a assimilação dos recém-chegados nem sempre é
tranquila, podendo haver atritos de tempos em tempos. Mas não importa,
eles ressaltavam o seguinte: Trump é um bufão e seja lá como for ele tem
zero chance de ser eleito. Essas eram as opiniões dos ávidos leitores
do The New York Times International Edition e assíduos telespectadores da CNN International.
No entanto, Donald Trump, em seu inconfundível e impetuoso estilo,
estava simplesmente certo: Bruxelas está rapidamente mergulhando no caos
e na anarquia. Exatamente dois meses depois desse dramático
‘trumpismo’, Bruxelas foi abalada por um execrável ataque terrorista
islâmico que tirou a vida de 32 pessoas. Esta é somente a ponta do
monstruoso iceberg que vem se avolumando há mais de três décadas via
imigração em massa e loucura socialista.
[o Brasil, graças a imigração desenfreada de haitianos, venezuelanos e outros 'anos', caminha a passos largos para ficar pior que Bruxelas.
Na Bélgica e demais países europeus não existe o desemprego que tem no Brasil e são países com estrutura para subsidiar os excessos da imigração;
o Brasil tem mais de 12.000.000, tentando sair de uma recessão, com um presidente vítima de atos de sabotagem ao seu governo e de um sistemático combate buscando impedir que ele governe.
Com tudo isto receber imigrantes - que merecem piedade, até mesmo acolhida, mas, por parte de países que possam recebê-los - é apenas distribuir, aumentando, a miséria já existente no Brasil.]
No mês de novembro, Bruxelas foi alvo de três ondas de tumultos e saques em escala gigantesca. Primeiro, o Marrocos se classificou para a Copa do Mundo de futebol: entre 300 e 500 “jovens” de origem estrangeira tomaram as ruas de Bruxelas para “comemorar” o evento à maneira deles, saqueando dezenas de lojas no centro histórico de Bruxelas, devastando avenidas desertas da “capital da civilização” e, no meio do quebra-quebra feriram 22 policiais.
MATÉRIA COMPLETA, clique aqui
Trump ao lado do premiê belga Charles Michel, em maio.
Ironicamente o que Bruxelas obviamente precisa é um Donald Trump.
[o Brasil, graças a imigração desenfreada de haitianos, venezuelanos e outros 'anos', caminha a passos largos para ficar pior que Bruxelas.
Na Bélgica e demais países europeus não existe o desemprego que tem no Brasil e são países com estrutura para subsidiar os excessos da imigração;
o Brasil tem mais de 12.000.000, tentando sair de uma recessão, com um presidente vítima de atos de sabotagem ao seu governo e de um sistemático combate buscando impedir que ele governe.
Com tudo isto receber imigrantes - que merecem piedade, até mesmo acolhida, mas, por parte de países que possam recebê-los - é apenas distribuir, aumentando, a miséria já existente no Brasil.]
No mês de novembro, Bruxelas foi alvo de três ondas de tumultos e saques em escala gigantesca. Primeiro, o Marrocos se classificou para a Copa do Mundo de futebol: entre 300 e 500 “jovens” de origem estrangeira tomaram as ruas de Bruxelas para “comemorar” o evento à maneira deles, saqueando dezenas de lojas no centro histórico de Bruxelas, devastando avenidas desertas da “capital da civilização” e, no meio do quebra-quebra feriram 22 policiais.
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Vargasss 92
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Um país no precipício
Não há nos áudios divulgados da conversa entre Joesley Batista e seus
advogados nenhuma acusação contra ministros do Supremo Tribunal
Federal, somente tentativas de aproximação próprias do que chamam
pejorativamente de lobistas, algumas delas de tão baixo nível que
revelam a verdadeira face desse empresário, que não passa de um bandido
sem escrúpulos, disposto a qualquer coisa para obter vantagens para si e
seu grupo.
Esse cidadão deveria estar preso e ter os benefícios obtidos com a delação anulados necessariamente, quanto mais não for para preservar o instituto da colaboração premiada que esse indivíduo manipulou em favorecimento próprio. É estranho que o Procurador-Geral Rodrigo Janot tenha colocado no mesmo patamar as acusações feitas a ministros do STF e à Procuradoria, pois somente contra seu ex-colaborador, Marcelo Miller, há fatos seriíssimos que indicam que ele ajudou os irmãos Batista a montarem suas delações quando ainda estava trabalhando como assessor de Janot. Ao contrário de absolver o presidente Michel Temer, essa constatação só piora a situação do presidente, pois, além do diálogo que manteve com Joesley naquela fatídica noite no porão do Palácio Jaburu continuar existindo na vida real, embora possa vir a ser apagado dos autos do processo, é inevitável constatar que a intimidade com figura tão baixa, a ponto de ouvir relatos de crimes de obstrução de Justiça e estimulá-los, só o iguala moralmente a seu interlocutor.
Por obra do destino, no mesmo dia em que se tomou conhecimento da reviravolta no caso da delação da JBS, a Polícia Federal descobriu malas e caixas cheias de dinheiro, mais de R$ 40 milhões, que pertenceriam ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, que não por acaso era o elo entre Joesley e Temer. Outro assessor, Rodrigo Rocha Loures, assumiu seu lugar por indicação verbal do próprio presidente, o que indica que aquela mala cheia de dinheiro que ele pateticamente carregava com corridinhas pelas ruas de São Paulo seria o começo de uma série de outras, como as encontradas no apartamento de Salvador.
Comenta-se que também o ex-governador Sérgio Cabral tinha um apartamento apenas para guardar dinheiro vivo, e o que parecia uma lenda urbana pode acabar se revelando mais um hábito desse bando de ladrões que tomaram conta do país nos últimos anos. O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, transformou em denúncia o quadrilhão, acusando o ex-presidente Lula de ser o chefe de uma quadrilha que reunia a ex-presidente Dilma, o ex-ministro Antonio Palocci e todos os demais comparsas na devastação do país, resultante na pior crise econômica e social por que já passamos em nossa história.
Essa acusação chega com anos de atraso, pois já no surgimento do mensalão em 2005, e posteriormente no seu julgamento em 2011, estava evidente que o chefe da quadrilha não era o ex-ministro José Dirceu, que, coadjuvante importante do golpe, assumiu a culpa por missão de ofício de sua parte, e por impossibilidade política naquele momento de nomear o verdadeiro responsável pela miséria político-partidária em que se transformou o presidencialismo de cooptação.
O ex-presidente Lula se vangloriava de que ninguém sabia levantar a estima do brasileiro como ele, e entre seus feitos estava trazer para o país, irresponsavelmente, a realização da Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas. Pois agora se sabe que também essas glórias efêmeras foram conseguidas através de corrupção de delegados internacionais e de obras superfaturadas, tanto as viárias quanto os estádios, que se transformaram em elefantes brancos, inúteis no caos em que se encontra a infraestrutura do país.
A corrupção para atingir objetivos populistas irresponsáveis saiu do conluio da União com os governos do Estado e do Município do Rio de Janeiro, ambos do esquema político do PMDB, cujas entranhas vêm sendo reveladas. As imagens das malas de dinheiro entregues a políticos desprezados pelos que os compravam – Joesley diz em um desses novos áudios que o senador Aécio Neves, a quem também deu malas de dinheiro a pretexto de um alegado empréstimo pessoal, é um bandidão – são chocantes para o cidadão comum e nos colocam como país no mais baixo nível na escala internacional de nações dominadas por governantes populistas.
Fonte: Merval Pereira - o Globo
Esse cidadão deveria estar preso e ter os benefícios obtidos com a delação anulados necessariamente, quanto mais não for para preservar o instituto da colaboração premiada que esse indivíduo manipulou em favorecimento próprio. É estranho que o Procurador-Geral Rodrigo Janot tenha colocado no mesmo patamar as acusações feitas a ministros do STF e à Procuradoria, pois somente contra seu ex-colaborador, Marcelo Miller, há fatos seriíssimos que indicam que ele ajudou os irmãos Batista a montarem suas delações quando ainda estava trabalhando como assessor de Janot. Ao contrário de absolver o presidente Michel Temer, essa constatação só piora a situação do presidente, pois, além do diálogo que manteve com Joesley naquela fatídica noite no porão do Palácio Jaburu continuar existindo na vida real, embora possa vir a ser apagado dos autos do processo, é inevitável constatar que a intimidade com figura tão baixa, a ponto de ouvir relatos de crimes de obstrução de Justiça e estimulá-los, só o iguala moralmente a seu interlocutor.
Por obra do destino, no mesmo dia em que se tomou conhecimento da reviravolta no caso da delação da JBS, a Polícia Federal descobriu malas e caixas cheias de dinheiro, mais de R$ 40 milhões, que pertenceriam ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, que não por acaso era o elo entre Joesley e Temer. Outro assessor, Rodrigo Rocha Loures, assumiu seu lugar por indicação verbal do próprio presidente, o que indica que aquela mala cheia de dinheiro que ele pateticamente carregava com corridinhas pelas ruas de São Paulo seria o começo de uma série de outras, como as encontradas no apartamento de Salvador.
Comenta-se que também o ex-governador Sérgio Cabral tinha um apartamento apenas para guardar dinheiro vivo, e o que parecia uma lenda urbana pode acabar se revelando mais um hábito desse bando de ladrões que tomaram conta do país nos últimos anos. O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, transformou em denúncia o quadrilhão, acusando o ex-presidente Lula de ser o chefe de uma quadrilha que reunia a ex-presidente Dilma, o ex-ministro Antonio Palocci e todos os demais comparsas na devastação do país, resultante na pior crise econômica e social por que já passamos em nossa história.
Essa acusação chega com anos de atraso, pois já no surgimento do mensalão em 2005, e posteriormente no seu julgamento em 2011, estava evidente que o chefe da quadrilha não era o ex-ministro José Dirceu, que, coadjuvante importante do golpe, assumiu a culpa por missão de ofício de sua parte, e por impossibilidade política naquele momento de nomear o verdadeiro responsável pela miséria político-partidária em que se transformou o presidencialismo de cooptação.
O ex-presidente Lula se vangloriava de que ninguém sabia levantar a estima do brasileiro como ele, e entre seus feitos estava trazer para o país, irresponsavelmente, a realização da Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas. Pois agora se sabe que também essas glórias efêmeras foram conseguidas através de corrupção de delegados internacionais e de obras superfaturadas, tanto as viárias quanto os estádios, que se transformaram em elefantes brancos, inúteis no caos em que se encontra a infraestrutura do país.
A corrupção para atingir objetivos populistas irresponsáveis saiu do conluio da União com os governos do Estado e do Município do Rio de Janeiro, ambos do esquema político do PMDB, cujas entranhas vêm sendo reveladas. As imagens das malas de dinheiro entregues a políticos desprezados pelos que os compravam – Joesley diz em um desses novos áudios que o senador Aécio Neves, a quem também deu malas de dinheiro a pretexto de um alegado empréstimo pessoal, é um bandidão – são chocantes para o cidadão comum e nos colocam como país no mais baixo nível na escala internacional de nações dominadas por governantes populistas.
Fonte: Merval Pereira - o Globo
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