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domingo, 8 de novembro de 2020

Como a esquerda tenta se livrar do ex-presidente Lula [presidiário, multicondenado, temporariamente em liberdade]

O que os caciques da esquerda pensam sobre o gesto de aproximação de Lula

Marcela Mattos, Daniel Pereira

Até o próprio PT busca uma forma de convencer o ex-presidente de que seu tempo passou, mas ele insiste em continuar se colocando na condição de protagonista

Os partidos de esquerda há muito teorizam sobre a oportunidade de testar uma estratégia eleitoral que já deu certo em alguns países: unir forças para derrotar um adversário comum. Foi essa perspectiva que levou muita gente a festejar um encontro do ex-presidente Lula (PT) com seu ex-ministro Ciro Gomes (PDT) — ocorrido há dois meses, mas só revelado recentemente — como se fosse o início de um projeto nessa direção. A conversa entre eles seria um sinal de reaproximação de dois líderes que se afastaram depois do embate das eleições de 2018. Mais: indicaria, inclusive, que Lula estaria disposto a abrir mão do projeto hegemônico e até da candidatura presidencial petista para apoiar um aliado na próxima disputa presidencial. Em suma, estaria se materializando uma chapa encabeçada por Ciro tendo Lula como vice para enfrentar Jair Bolsonaro em 2022. O problema é que isso não passa de uma miragem. O ex-presidente é dono de algumas qualidades políticas, mas a magnanimidade não é uma delas.

 As eleições deste ano são uma prova disso. Setores importantes do PT defendiam a ideia de que o partido abrisse mão de candidaturas em capitais e grandes municípios em favor de postulantes de legendas de esquerda, como o PSB, o PDT e o PSOL. O intuito dessa ala era não disputar, por exemplo, as prefeituras do Rio e do Recife. Não deu certo. Sob influência de Lula, o comando partidário decidiu lançar o maior número de candidatos a prefeito, com o objetivo de defender não só o legado da sigla, mas principalmente a biografia e os feitos governamentais de seu maior líder. A ordem pode até ajudar na recuperação da imagem do ex-presidente, que ficou um ano e sete meses preso, mas até agora não rendeu frutos em colégios eleitorais importantes. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, os candidatos do PT estão, segundo as pesquisas, fora do segundo turno. “O Lula hoje é o nosso caudilho. Nenhuma decisão das alianças políticas passa sem a autorização dele. É uma subserviência total. O PT é governado quase que por um papa. Enquanto isso continuar assim, as derrotas continuarão no horizonte”, diz um integrante do partido que, por razões óbvias, pede para não ter o nome revelado.

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É dessa época a célebre frase “O Lula está preso, babaca”, proferida pelo senador Cid Gomes, irmão de Ciro. Hoje, o PDT mantém conversas com o PSB, com quem fechou parcerias em oito disputas em capitais, e até com o DEM, legenda que tenta costurar uma candidatura presidencial de centro (veja a reportagem na pág. 38). Por enquanto, uma aproximação com Lula não faz parte do projeto — a não ser, é claro, que ele ceda a cabeça da chapa.

Entre esquerdistas, há quem defenda uma saída à la Cristina Kirchner. 

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Lula ainda é um político popular. Mas é também um ex-presidiário, condenado a 26 anos de cadeia, [e respondendo a mais meia dúzia de processos criminais, com grandes possibilidade das penas unificadas ultrapassarem os 75 anos de cadeia - caindo a bizarra prática de bandido rico só ir para a cadeia após a sentença ser confirmada em todas as instâncias, o multicondenado petista será encarcerado e só um indulto humanitário.] artífice e beneficiário de um dos mais impressionantes esquemas de corrupção já descobertos. Em seus dois governos e nos dois de sua sucessora, Dilma Rousseff, empresas estatais foram saqueadas em bilhões de reais. O dinheiro roubado engordou os cofres de empreiteiras amigas do PT, subornou parlamentares e enriqueceu políticos e dirigentes partidários. Apesar dos recursos jurídicos que podem até anular os processos do ex-­presidente, esse roteiro revelado pela Operação Lava-Jato é indelével. É um peso que Lula levará consigo aonde quer que vá, tóxico a ponto de contaminar e comprometer quem dele se aproxime. Só Lula parece não perceber isso — ou faz de conta que não percebe, e insiste em tentar continuar enrolando a plateia.

MATÉRIA COMPLETA em VEJA - POLÍTICA

Publicado em VEJA, edição nº 2712,  de 11 de novembro de 2020

 

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Sucessão de babaquices - pergunta: Sepúlveda ainda pertence ao grupo dos 'defensores' do presidiário Lula?



Lula recorre ao Supremo para ser candidato à Presidência

Defesa quer que seja cumprida recomendação de comitê da ONU favorável à candidatura

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na noite desta terça-feira que apresentou um pedido liminar no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que ele possa participar da eleição presidencial deste ano. O objetivo é reverter decisão tomada aa madrugada do último sábado pelo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou sua candidatura e o proibiu de ser apresentado como candidato na propaganda eleitoral.

No TSE, o principal argumento dos advogados da chapa foi o de que o Brasil deve cumprir tratados e decisões internacionais, incluindo uma recomendação do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) favorável à candidatura de Lula. No STF, o pedido da defesa também se baseia nessa recomendação. "Não cabe aos órgãos judiciários brasileiros sindicar as decisões proferidas pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU, mas, sim, dar cumprimento às obrigações internacionais assumidas pelo Brasil", diz trecho de nota assinada pelos advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Zanin Martins, que defendem Lula.

A defesa do ex-presidente também apresentou petição ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, na noite desta segunda-feira. Os advogados do petista pediram que o órgão reitere a decisão tomada no último dia 17 de agosto, de recomendar, em caráter liminar, que o Estado permita a manutenção da candidatura de Lula à Presidência da República. O Comitê havia recomendado ao Brasil, em 17 de agosto, que a candidatura fosse mantida.
Por seis votos a um, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitaram o pedido de registro de candidatura do ex-presidente Lula e proibiram que ele faça campanha como candidato. Os ministros entenderam que a decisão do Comitê internacional não tem efeito vinculante.


Defesa de Lula recorre ao Comitê de Direitos Humanos da ONU

Advogados pedem nova manifestação sobre candidatura de petista

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou petição ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, na noite desta segunda-feira. Os advogados do petista pediram que o órgão reitere a decisão tomada no último dia 17 de agosto, de recomendar, em caráter liminar, que o Estado permita a manutenção da candidatura de Lula à Presidência da República. O Comitê havia recomendado ao Brasil, em 17 de agosto, que a candidatura fosse mantida.

Os advogados querem ainda que Lula tenha acesso à imprensa e a integrantes do PT.
Na semana passada, a juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução penal dos presos da Lava-Jato, proibiu que a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, atue como advogada do ex-presidente Lula. Ela havia se inscrito como advogada dele para poder ter acesso ilimitado à cela do ex-presidente. Com a decisão da Justiça, as visitas ficarão restritas às quintas-feiras, dia destinado a familiares e amigos de Lula.

Por seis votos a um, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitaram o pedido de registro de candidatura do ex-presidente Lula e proibiram que ele faça campanha como candidato. Os ministros entenderam que a decisão do Comitê internacional não tem efeito vinculante.

Nesta segunda-feira, após visita a Lula, que cumpre pena na sede da Polícia Federal em Curitiba, o candidato a vice Fernando Haddad, anunciou que o PT recorreria ao Comitê de Direitos Humanos e também ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar garantir a candidatura do ex-presidente. Haddad deverá substituir Lula na chapa petista.  O Comitê de Direitos Humanos da ONU havia informado que a decisão, em caráter liminar, não significa que a organização reconheça a existência de uma violação aos direitos do ex-presidente.

O Globo

[Informação do Blog Prontidão Total: hoje poupamos, neste POST,  nossos leitores dos nossos comentários - os comentários somados aos argumentos simplórios, até mesmo babacas, dos recursos apresentados pela banca que defende, ou pelo menos pensa defender, o presidiário petista, seria um exagero para a tolerância dos que nos honram com a leitura.
Até os petistas que prometem votar no 'andrade' sabem que será mais uma derrota para o presidiário.]