Todos no mundo estão temendo, mesmo “apavorados”, que a qualquer
momento poderia dar um “chilique” qualquer
na cabeça de um desses malucos que presidem algum país que
domine a tecnologia nuclear, que de
forma unilateral, e de surpresa, desse o
pontapé inicial à 3ª Guerra Mundial, com potencial destrutivo infinitamente
superior ao “estrago” do bombardeio atômico
que os americanos fizeram em Hiroshima e Nagasaki, no Japão,em agosto de 1945,ao final da 2ª Guerra
Mundial.
As defesas de todos os países prováveis alvos de eventuais
ataques nucleares, precavendo-se dessa possibilidade, construíram muitos
abrigos e diversas outras instalações para proteger as suas populações, num
primeiro plano, e as suas “construções”, num segundo, dessa possibilidade.
Mas talvez os novos estrategistas da dominação do mundo
tenham percebido que a destruição nuclear das obras feitas pelos homens nos
seus possíveis “alvos” daria no mesmo que
destruir riquezas de inestimável valor, que levaram muitos séculos para serem construídas. Seria
preferível, portanto, conservar todas essas obras, eliminar os seus “donos”, ou
todas as pessoas que pudessem ser entraves para essas conquistas.
Teoricamente, portanto, o ideal seria eliminar toda a população do país desejado, para em
seguida apossar-se dele, com todas as suas “instalações”, tornando-se o novo “dono”
do seu território, com todas as suas ”benfeitorias”. E qual, então, seria a “guerra” ideal que eliminaria as pessoas, preservando
as benfeitorias desse país a ser
conquistado pelos seus novos “donos”? Daria para apostar todas as fichas nos
limites éticos dos homens de que esse tipo de acontecimento jamais poderia
acontecer? Sinceramente, eu não apostaria .
A história está para demonstrar essa possibilidade. [destacamos que existe tecnologia para destruir só os seres vivos, evitando até que a área bombardeada fique radioativa;
trata-se da 'bomba de nêutrons', que após descoberta foi aprimorada, passou por um período de 'recesso', voltou a ser construída pelos EUA no governo de Ronald Reagan.
A China detém tecnologia para fabricar tal dispositivo termonuclear.]
Sem dúvida uma 3ª Guerra Mundial que dispensasse os
artefatos nucleares tradicionais, e preservasse com isso as benfeitorias e todas as riquezas feitas
pelos homens nos países conquistados, seria muito mais “inteligente” e “lucrativo”
para o “vencedor”. Certamente mais vale a pena para um “conquistador” possuir
um país já “prontinho” e “rico”, do que se adonar e impor a sua soberania numa
terra arrasada, onde terá que construir tudo, novamente.
Apesar de haver diversos laboratórios no mundo dedicados ao
estudo de armas biológicas, inclusive na
China, “pertinho” do local onde o
“bicho” nasceu, o mundo só registra alguns poucos ataques bioterroristas, que tanto podem ser
bacteriológicos, quanto virológicos. Mas nenhuma guerra “formal” foi reconhecida até hoje
mediante uso dessas “armas”, as
“biológicas. Só houve bioterrorismo.
Mas ao que parece o rastro de infecção e mortes
humanas deixados pelo novo coronavirus, em todo o mundo, já poderia ser
considerado como um novo “estado de
guerra”, talvez a deflagração da “3ª Guerra Mundial”, que corresponderia à “1ª
Guerra Mundial Biológica”,que apesar de não “declarada” formalmente ,nem
“respondida” por nenhum país, É UMA REALIDADE, uma nova guerra mundial
informal,de “fato”.
A grande questão que impõe-se seja levantada é se o novo
coronavirus teria sido “importado” pelos Estados Unidos, hoje o “campeão” de
infectados, vencendo a própria China, mediante pessoas vindas de lá, ou outros lugares já tomados pelo vírus, ou teria sido “plantado” dentro dos
próprios Estados Unidos, em vários pontos, concomitantemente, inclusive no
“coração” de New York? E não teria sido
relativamente fácil essa “plantação” ,dentro das fronteiras dos Estados Unidos? Sem nenhum “barulho”?
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo