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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

A irresponsabilidade de Lula - Elio Gaspari

Ao mandar [???] Jair Bolsonaro para casa, o Brasil parecia ter se livrado de um encosto. [encosto? supomos que o adjetivo está sendo utilizado no sentido 'religioso' e, segundo a Wikipédia,  o adjetivo encosto,  significa "...  é um fenómeno maligno provocado a alguém por uma entidade exterior ou nomeadamente um próprio espírito malicioso ou demônioConsiderando ser o emissor dos desastrados comentários (que não são os primeiros nem serão os últimos) o demônio encarnado, não cabe atribuir a presença do encosto ao ex-presidente.    Durante a pandemia, esse espírito duvidava da vacina, sugeria que o vírus da Covid-19 havia sido fabricado na China e exaltava a cloroquina. Lula recolocou o Brasil nos eixos na questão ambiental e atravessou o mundo para resgatar o encosto, escorregando na casca de banana de Gaza.

Nesta semana, em Adis Abeba, ele disse que “o que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus. Com isso, abriu uma crise e foi declarado persona non grata pelo governo de Israel.

Lula já havia costeado o alambrado dias antes, no Cairo, com duas frases:

— O Brasil foi um país que condenou de forma veemente a posição do Hamas no ataque a Israel e o sequestro de centenas de pessoas. Nós condenamos e chamamos o ato de “ato terrorista”.

Falso. O ataque do Hamas aconteceu no dia 7 de outubro. Cinco dias depois o Itamaraty informou que a classificação do Hamas como organização terrorista competia à ONU. Posteriormente é que falou em terrorismo.

Lula acrescentou:

Não tem nenhuma explicação o comportamento de Israel. A pretexto de derrotar o Hamas, está matando mulheres e crianças, coisa jamais vista em qualquer guerra que eu tenha conhecimento.

Ressalvada a falta de conhecimento, essa afirmação foi um exercício de retórica amparada na ignorância.

A fala de Adis Abeba teve a ver com a classificação do comportamento de Israel em Gaza como “genocídio”. Que as tropas de Benjamin Netanyahu cometem crimes de guerra, é certo. Genocídio é outra coisa, é um ato deliberado de exterminar um povo, esteja ele onde estiver.

Em junho de 1944, com a guerra perdida, os alemães capturaram os 400 judeus que viviam na Ilha de Creta. Naquele mês, o brasileiro Benjamin Levy, a mulher e a filha foram presos em Milão e deportados para o campo de Bergen-Belsen.

Lula já disse que Napoleão foi à China e que os americanos derrubaram Dilma Rousseff de olho no petróleo do pré-sal:

— É preciso que [o petróleo] esteja na mão dos americanos porque eles têm que ter o estoque para guerra. A Alemanha perdeu a guerra porque não chegou em Baku, na Rússia, para ter acesso à gasolina.

A Batalha de Stalingrado terminou em fevereiro de 1943, quando os alemães já haviam sido contidos em Moscou, os Estados Unidos estavam na guerra e haviam quebrado a perna da marinha japonesa. Se os alemães chegassem a Baku, pouca diferença faria. Eles não perderam a guerra por falta de gasolina.

Vale lembrar que a Segunda Guerra também não acabou porque os americanos tinham mais gasolina. Ela acabou depois das explosões de bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, que ficaram prontas em 1945.

De onde Lula tira essa ideias, não se sabe, mas, em seu terceiro mandato, ele se move na cena internacional com uma onipotência aplaudida por áulicos e venenosa para a diplomacia brasileira.

Durante seu primeiro ano deste mandato, firmou-se como um chefe de Estado excêntrico. A fala de Adis Abeba temperou a ignorância com irresponsabilidade.

Elio Gaspari, colunista - Opinião - O Globo

 

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Cine Apocalipse - Revista Oeste

Dagomir Marquezi

Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação
Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação

Boa parte dos cineastas e dos cientistas está falando a mesma língua. O que torna cada vez mais difícil distinguir os fatos da ficção. Cientistas nos mantêm em estado de permanente pânico. Cineastas se inspiram nessas previsões “científicas” para criar filmes em que milhões são mortos em frente aos nossos olhos enquanto tomamos uma cervejinha e comemos um salgadinho.

Filmes de catástrofe seguem geralmente uma receita que todo mundo conhece de cor:

  1. Um cientista descobre que um desastre natural nos ameaça a todos, mas ninguém acredita nele. É demitido do emprego e ridicularizado. Depois de algumas catástrofes, ele é chamado para salvar o planeta;
  2. Uma pessoa comum procura salvar sua família, e nós somos manipulados a torcer por esse pequeno grupo enquanto milhares morrem ao redor;
  3. Empresários planejam formas de lucrar com os eventos, indiferentes ao sofrimento dos mais pobres;
  4. Um excêntrico avisa que o mundo pode acabar através de um blog ou podcast. O maluco geralmente morre, feliz em saber que todo mundo agora sabe que ele tinha razão;
  5. No fim, os cientistas, os militares e os capitalistas negacionistas morrem (afogados, esmagados, soterrados). Os que acreditaram que a catástrofe iria acontecer sobrevivem entre as ruínas com a tarefa de construir um mundo mais justo e menos egoísta.

A lista abaixo cita filmes de catástrofe de alcance global. Você conhece a cena: num certo inevitável momento vemos a tela de uma TV em que bravos repórteres documentam a destruição de Londres, Paris, Sydney e Cingapura. Alguns deles morrem durante a reportagem. O mundo como o conhecemos está no fim. Não há como escapar. Passa a pipoca.

Godzilla (1954)

Direção: Ishirô Honda

Roteiro: Takeo Murata, Ishirô Honda, Shigeru Kayama

Elenco: Akira Takarada, Momoko Kôchi, Akihiko Hirata

O primeiro de uma longa série. Este monstrão original atacava apenas Tóquio, destruída tantas vezes em outros filmes japoneses. Mas as megaproduções posteriores tornaram a ameaça global. Godzilla é um lagartão de 120 metros de altura que surgiu por causa de mutações causadas pelos testes nucleares norte-americanos. 
Os japoneses tinham uma certa razão de não simpatizar muito com o assunto depois dos bombardeios de Hiroshima e Nagasaki, que encerraram a Segunda Guerra. 
Mesmo assim, construíram 55 reatores nucleares desde 1966 e têm planos de aumentar em 20% o uso de usinas atômicas até 2030. 
Em 2011, tiveram outra experiência infeliz, com o grande terremoto/tsunami que abalou a usina de Fukushima. Mas nenhum lagarto gigante surgiu do fundo do mar nessa ocasião.

Armageddon (1998)

Direção: Michael Bay

Roteiro: Jonathan Hensleigh, J.J. Abrams, Tony Gilroy

Elenco: Bruce Willis, Billy Bob Thornton, Ben Affleck

Um asteroide do tamanho do Estado do Texas se aproxima da Terra. Catorze heróis partem para destruir a ameaça antes que ele chegue perto de nós. Em 1998, cineastas podiam reunir 14 machos (13 deles brancos) para resolver qualquer situação sem grandes patrulhamentos. O que pode dar errado com uma equipe chefiada por Bruce Willis ao som do Aerosmith? Atos individuais de heroísmo bastam para resolver as coisas. A aproximação do asteroide é dada como um fato natural, e ninguém carrega a culpa por isso.

Impacto Profundo (1998)

Direção: Mimi Leder

Roteiro: Bruce Joel Rubin, Michael Tolkin

Elenco: Robert Duvall, Téa Leoni, Elijah Wood

Uma espécie de Armageddon levado mais a sério. A ameaça é bem menor — um cometa de 11 quilômetros de extensão. Uma missão russo-norte-americana vai tentar destruir o cometa, como no filme rival, mas (desculpe o spoiler) não consegue. Aí entra um dos aspectos mais interessantes do filme e sua concepção de fim de mundo: a humanidade precisa sobreviver de alguma forma. Os EUA sorteiam 800 mil cidadãos que vão se reunir com outros 200 mil “cientistas, professores, soldados e artistas” para reconstruir a civilização numa fortaleza subterrânea. A questão dos “escolhidos” é um dos temas mais presentes na atual onda de catastrofismo ambiental. (Um toque pessoal: eu estava no meio da multidão de figurantes que comemora uma declaração do presidente Morgan Freeman no telão da Times Square. Está no minuto 01:32 do trailer.)

O Dia Depois de Amanhã (2004)

Direção: Roland Emmerich

Roteiro: Roland Emmerich, Jeffrey Nachmanoff

Elenco: Dennis Quaid, Jake Gyllenhaal, Emmy Rossum

O paleoclimatologista Jack Hall (Dennis Quaid) observa um grande pedaço de gelo desabando na costa da Antártida. Ele vai até a Assembleia Geral da ONU e declara que o mundo vai enfrentar uma nova era do gelo se “não parar de poluir a atmosfera”. A água doce que se desprendeu fez a temperatura desabar 13 graus nos oceanos. Seguem-se tornados (que destroem Los Angeles) e nevascas em cidades tropicais. Nova Iorque vira um freezer. A Estátua da Liberdade é coberta pela neve. Emmerich faz sua piadinha “anti-imperialista” ao mostrar que os norte-americanos invertem a mão da migração e se tornam refugiados no México, onde o clima é um pouco mais ameno. Fenômenos que deveriam demorar décadas acontecem em dias.

2012 (2009)

Direção: Roland Emmerich

Roteiro: Roland Emmerich, Harald Kloser

Elenco: John Cusack, Amanda Peet, Chiwetel Ejiofor

Existem os filmes de desastre. E existem os filmes desastrosos. 2012 teve US$ 200 milhões de orçamento, efeitos especiais a dar com o pau (muito bons, por sinal) e uma multidão de atores e técnicos. Roland Emmerich já tinha destruído o planeta Terra três vezes antes: em O Dia Depois de Amanhã, Independence Day e Godzilla. Este filme trata de um suposto calendário maia que teria previsto um alinhamento planetário para o dia 21 de dezembro de 2012. Ninguém dá importância. Segue-se uma salada mista de terremotos, tsunamis e erupções vulcânicas. Prédios caem uns sobre os outros, veículos voam sobre abismos e o Cristo Redentor desaba sobre os turistas. No fim (como em Impacto Profundo), se repete o sorteio dos “escolhidos”, que habitarão grandes arcas marinhas, ao estilo de Noé. Mas você provavelmente já terá mudado de filme, enjoado com o tom quase pornográfico do genocídio gratuito que acontece na tela.

Tempestade: Planeta em Fúria (2017)

Direção: Dean Devlin

Roteiro: Dean Devlin, Paul Guyot>

Elenco: Gerard Butler, Jim Sturgess, Abbie Cornish

O ano é 2019 e “o aquecimento global” está fora de controle, provocando tempestades destrutivas ao redor do mundo. O cientista Jake Lawson (Gerald Butler) coordena a construção de uma rede de satélites (o “Dutch Boy”), que monitora e controla do espaço as avassaladoras tempestades. É pouca desgraça? Um vilão injeta então um vírus no sistema de satélites, que passam a multiplicar o caos meteorológico. O Rio de Janeiro mais uma vez é atingido, dessa vez na Praia de Copacabana. Raios cruzam os céus, aviões caem nas cidades, ventanias fazem um ônibus voar, mais tsunamis, tornados simultâneos, incêndios, quedas de granizo do tamanho de um rochedo…

Não Olhe para Cima (2021)

Direção: Adam McKay

Roteiro: Adam McKay

Elenco: Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence, Meryl Streep

O criador, Adam McKay, deve ter pensado: “Vou denunciar a indiferença do mundo com as mudanças climáticas disfarçadas como um cometa”. É uma comédia sobre o “negacionismo”, com o ator militante Leonardo DiCaprio num dos papéis principais. Meryl Streep é uma presidente completamente perua e irresponsável, uma versão feminina de como esquerdistas enxergam Donald Trump. Os republicanos no poder são idiotas que querem faturar “trilhões” com os minerais do interior do cometa. E (mais um spoiler) ainda conseguem se safar da catástrofe, mudando-se para outro planeta, indiferentes com o destino do restante da humanidade. O filme se tornou instantaneamente o queridinho da esquerda caviar nos EUA e foi indicado para quatro Oscars e outras 84 premiações. Alguns bons atores disfarçam o panfletarismo rasteiro desta produção.

Leia também “100 anos no ar” 

Dagomir Marquezi, colunista - Revista Oeste


quarta-feira, 20 de abril de 2022

PUTIN E XI JINPING,OS DITADORES COM PODERES PARA EXTERMINAR A HUMANIDADE - Sérgio Alves de Oliveira

O mundo entrou em verdadeiro pânico com a brutal invasão da Rússia à Ucrânia, realizada recentemente,principalmente em virtude da “reação” da OTAN, da União Européia e dos Estados Unidos, o que provocou uma resposta de ameaça de uso de armas nucleares pelo ditador russo “travestido” de presidente, Vladimir Putin.[defendemos o entendimento de que a Otan de há muito perdeu o sentido e que no mundo ocorrem várias guerras e nenhuma recebeu, ou recebe, a atenção tão especial dedicada ao conflito da Ucrânia.

Cabe até um chavão: Embora nem todos os olhos sejam azuis, todo sangue é vermelho. ]

O passado da humanidade não permite que se  descarte a eclosão de uma nova,da  terceira guerra mundial,após as “duas”já ocorridas na primeira metade do século passado,a primeira de 1914 a 1918,e a segunda de 1939 a 1945. Mas a grande diferença entre os dois conflitos mundiais do século passado,e o que poderia eventualmente  ocorrer agora  a qualquer momento, reside na “potência” do armamento nuclear disponível.                                            

Inclusive o impacto causado pelas  bombas atômicas lançadas pelos americanos em Nagazaki e Hiroshima,no Japão,no final da Segunda Guerra Mundial,em 1945,que mataram e mutilaram milhares de japoneses,pode ser considerado verdadeiro“brinquedo-de-criança” perto do poder de destruição dos equipamentos nucleares  mais modernos,centenas de vezes mais destrutivos.

Com absoluta certeza nenhum país do mundo com potencial bélico nuclear,fora do eixo comunista,se atreveria a dar o “primeiro” tiro.mesmo porque os naturais “entraves” da democracia exigiriam que tal decisão,se fosse o caso, antes passasse por uma série de “cabeças” da política e do poder militar de cada país. Os “filtros” seriam muitos antes desse primeiro “tiro”. Com certeza isso jamais ocorreria.

Ora, o verdadeiro perigo da ameaça de conflito nuclear que ronda o mundo parece residir bem mais no poder “ditatorial” dos chefes de estado dos maiores países comunistas do mundo, Rússia e China, ficando muito difícil conceber que uma só pessoa tivesse poderes para declarar o “fim do mundo”,sabendo-se que o arsenal armazenado principalmente na Rússia, mais ou menos equivalente ao dos Estados Unidos, daria para destruir o mundo várias vezes. [Não consideramos a eclosão de uma guerra nuclear, pela razão apontada acima = só o arsenal nuclear dos Estados Unidos, bem superior ao russo e ao chinês é suficiente para destruir várias o nosso planeta, o que torna sem sentido o seu uso.
O uso de armamento nuclear de nível tático também não ocorrerá, pelo simples fato da tendência inevitável do aumento diário da potência e logo começará o uso dos mais potentes e ... fim do planeta. Além do mais o conflito tem tudo para se arrastar por meses e meses, com maior prejuízo material e de vidas do lado ucraniano. Só a saída do ex-comediante é que pode reduzir ou mesmo encerrar os combates. 
Abominamos o comunismo, mas entre os dois ditadores e o 'democrata' Biden, temos o entendimento de ser Putin  o mais confiável, o mais conservador e o mais à direita. Biden represente o esquerdismo progressista, a disseminação do aborto, a implantação da sinistra ideologia de gênero e outras aberrações.        
É só conferir os males que ele tem causado aos Estados Unidos e ao mundo em 15 meses de governo e sua vice é  um pouco pior.]

Mas como os dois “lados”  estão devidamente preparados tecnologicamente  para um revide imediato e instantâneo de qualquer ameaça nuclear,mesmo o país agressor,o da “iniciativa”, o do “primeiro tiro”,estaria destinado a ser destruído,como se fossem “tiros-pela-culatra”,ou “recochetes”,atingindo quem dispara,dos seus próprios  mísseis e bombas. A destruição generalizada  seria meramente questão “cronológica”,diferenciada em minutos ou horas.

Outra grande diferença que haveria entre uma nova guerra mundial e as da primeira metade do século passado é que,no segundo caso,apesar de todas as perdas de vida e  danos  materiais , o mundo conseguiu recuperar-se em poucos anos.                                                        

Mas conseguiria o mundo recuperar-se com o que “sobrasse” da terceira guerra mundial? “Viver” no ambiente hostil na “nova natureza”? Como se fosse um planeta inabitável?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Einsten explica - Nas Entrelinhas

A única relação mecânica entre os resultados das eleições de hoje e as próximas é a seguinte: a campanha eleitoral de 2022 já começou

A teoria da relatividade de Alberto Einstein revolucionou o século passado, estando mais ostensivamente presente no nosso cotidiano do que outra de suas descobertas, o efeito fotoelétrico, que possibilitou o desenvolvimento da bomba atômica, aplicação que nunca passou por sua cabeça. Einstein sempre foi um pacifista. Empregada duas vezes, pelos Estados Unidos, em Hiroshima e Nagasaki, no Japão, a bomba continua sendo um espectro da política mundial. A Coreia do Norte e Israel, por exemplo, sociedades militarizadas, são temidos porque têm a bomba.
 
No Brasil, durante o regime militar, a Marinha e a Aeronáutica desenvolveram secretamente um programa nuclear paralelo, cujo objetivo era dominar a tecnologia e produzir uma bomba atômica. Cerca de 700 militares e técnicos civis foram enviados pelo governo para estudar na França, na Inglaterra, na Alemanha e nos Estados Unidos, em 1979, o que resultou na formação de 55 doutores, 396 mestres e 252 especialistas em segurança de reatores, materiais nucleares, ampliação de técnicas nucleares, infra-estrutura de pesquisa e desenvolvimento, além de recursos humanos.
 
O presidente José Sarney, quando assumiu o poder, mandou encerrar o programa. Já havia até um buraco de grande profundidade na Serra do Cachimbo, construído pela Aeronáutica, para testar a bomba. Após o Brasil assinar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, restou do projeto o programa do submarino nuclear da Marinha. [o projeto do submarino nuclear da Marinha não envolve armas nucleares,  contempla apenas a propulsão nuclear.]  Isso possibilitou uma mudança da água para o vinho nas relações com os nossos vizinhos, principalmente a Argentina. [atualização: o 'buraco' da Serra do Cachimbo foi fechado por ordem do presidente Collor, que assim cometeu um dos maiores erros do seu governo. Armas nucleares representam um excelente meio de dissuasão - inclusive para aqueles que pensam em internacionalizar a Amazônia.]Quando o presidente Jair Bolsonaro fala em “pólvora” como fator determinante de nossa independência — e sinaliza que o Brasil será o último a reconhecer a eleição do presidente Joe Biden e somos o único país a votar com Donald Trump contra a Organização Mundial de Saúde(OMS) na Organização das Nações Unidas (ONU) —, penso com os meus botões: “Será o Benedito?” 
Se pudesse, com certeza, Bolsonaro voltaria no tempo.
 
Felizmente, a teoria da relatividade tem aplicações muito mais úteis para a sociedade. O GPS, por exemplo, utiliza mecanismos advindos da relatividade para determinar com alta precisão as posições na Terra. Os celulares dependem de 24 satélites em órbita ao redor da Terra para determinar a nossa localização. Se não fosse a relatividade, por exemplo, não seria possível a existência do Uber e do iFood, que são a salvação da lavoura para muita gente nesta pandemia. A fórmula mágica de EinstenE(energia) = m(massa)c2(velocidade da luz elevada ao quadrado) — é necessária para calcular as distâncias e fazer correções, porque os satélites percorrem a órbita da Terra a uma velocidade de 14 mil km/h. É menor do que a velocidade da luz (cerca de 300 mil km/s), mesmo assim, a fórmula possibilita os cálculos necessários.
 
Eleições
O tempo também é relativo na política, tanto como num parque de diversões meia hora antes de fechar. Passa diferentemente para o avô que brinca com a netinha, o jovem apaixonado que espera a namorada e o pipoqueiro metódico, que confere o faturamento e arruma sua carrocinha. Os militares britânicos têm uma teoria interessante sobre isso: “a sombra do futuro”, uma sacada dos seus estudos de estado-maior sobre a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), uma guerra de posições. Os soldados ingleses e alemães se confraternizaram no Natal de 1914, na cidade de Ypres, na Bélgica. Mas não foi só isso, também houve cooperação tácita em outros momento ao longo dos front, quando se atirava no mesmo lugar já conhecido da trincheira inimiga. A “sombra de futuro” dos soldados, que queriam sobreviver e voltar à vida civil, era maior do que a dos seus generais.
 
A “sombra de futuro” dos que serão eleitos hoje —como os que o foram no primeiro turno — é maior do que a de deputados estaduais e federais, senadores no sexto ano de mandato e governadores, além, é claro, a do presidente Jair Bolsonaro. A única relação mecânica entre os resultados das eleições municipais e as próximas é a seguinte: a campanha eleitoral de 2022 já começou. No mais, tudo é relativo, inclusive os efeito da derrota dos aliados do presidente Jair Bolsonaro, que tem a maioria dos prefeitos eleitos na dependência de financiamentos e outros recursos federais, inclusive os dos partidos de oposição.
 
É possível inferir das eleições municipais algumas tendências para 2022, do tipo “a extrema-direita foi isolada”, “o centro recuperou suas posições”, “o PT está renascendo das cinzas”, “surge uma nova esquerda”, “a reeleição de Bolsonaro está em risco”, “existe menos espaço para aventureiros”. Essas tendências, porém, podem se afirmar ou não, dependendo da real situação da economia, da superação da crise sanitária com a chegada das vacinas e das entregas administrativas a partir do terceiro ano de mandato de Bolsonaro. Obviamente, o tempo — o recurso mais escasso de seu mandato [por isso o presidente Bolsonaro precisa de um segundo mandato, quiçá um terceiro.]— vai passar mais rápido para o governo do que para a oposição; para os eleitores descontentes, porém, será uma eternidade. Einstein explica.
 
Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo - Correio Braziliense
 

domingo, 9 de agosto de 2020

A culpa não é do mês de agosto - Gilberto Simões Pires

Ponto Crítico

Lenda com cara de fake news

Entra ano e sai ano e o mês de AGOSTO segue mantendo a fama, notadamente para aqueles que são dominados pela superstição, de MÊS DO DESGOSTO, ou, para muitos, de MÊS DO CACHORRO LOUCO.
 
LENDA
Segundo reza a lenda, no século 1 os antigos romanos temiam o mês de agosto, por acreditar que nessa época aparecia no céu, durante a noite, um dragão cuspindo fogo. Na, realidade tratava-se da constelação de Leão, que fica mais visível durante este período do ano.

Mais recentemente, alguns acontecimentos mundiais ajudaram para manter a crença de que o mês de AGOSTO é agourento, como:
1- no dia 2 de agosto de 1934, Hitler tornou-se líder da Alemanha;
2- em 1945, nos dias 6 e 9 de agosto, Hiroshima e Nagasaki foram atacadas pelas bombas atômicas.
No Brasil, por exemplo, no dia 21 de agosto de 1961
Jânio Quadros renunciou à presidência;
e no dia 24 de agosto de 1954, Getúlio Vargas cometeu suicídio.
 
CULPA É DO MÊS DE AGOSTO?
Ora, problemas e soluções não marcam dia, mês e hora para se tornarem realidade. Quem faz as coisas acontecerem somos nós, que habitamos este planeta, e nada têm a ver com os meses do ano.

DECISÕES DO SUPREMO
Vejam, por exemplo, que os ministros do STF nunca mostraram mínima preocupação em aguardar a chegada do mês de agosto para decidir aquilo que nem os FEROZES DRAGÕES, CUSPINDO FOGO PELAS VENTAS, seriam capazes.
 Como se vê, o ministro Gilmar Mendes não espera a chegada do mês de AGOSTO para mandar soltar todos os tipos de bandidos;
da mesma forma, o ministro Alexandre de Moraes, que atua diariamente contra a liberdade de todos os brasileiros.
 
MUITA COISA BOA
Pois, a minha ótica o mês de agosto oferece muita coisa boa para festejar. Um, que me dá imenso prazer e alegria, é que a minha filha nasceu no dia 13. Outro, porque o segundo domingo de agosto, aqui no Brasil, é o Dia dos Pais. Não há, portanto, como considerar que este é o MÊS DO DESGOSTO
 
DIA DOS PAIS
O editorial do Ponto Critico, que deveria ser entregue ontem, 6a feira, acontece nesta manhã de sábado com votos de muita felicidade a todos os PAIS. Aproveitem, pais e filhos, este domingo de forma especial. Troquem abraços, festejem a companhia e relevem o que puderem. Sejam felizes!

Ponto Crítico -  Gilberto Simões Pires


quarta-feira, 8 de abril de 2020

O COVID -19 seria início da 1ª guerra mundial “biológica”? - Sérgio Alves de Oliveira


Todos no mundo estão  temendo, mesmo “apavorados”, que a qualquer momento poderia  dar um “chilique” qualquer na cabeça  de  um desses malucos que presidem algum país que domine a tecnologia nuclear, que  de forma unilateral, e de surpresa, desse  o pontapé inicial à 3ª Guerra Mundial, com potencial destrutivo infinitamente superior  ao “estrago” do bombardeio atômico que os americanos fizeram em   Hiroshima e Nagasaki, no  Japão,em agosto de 1945,ao final da 2ª Guerra Mundial.                                                                                                                                                    
As defesas de todos os países prováveis alvos de eventuais ataques nucleares, precavendo-se dessa possibilidade, construíram muitos abrigos e diversas outras instalações para proteger as suas populações, num primeiro plano, e as suas “construções”, num segundo, dessa possibilidade.

Mas talvez os novos estrategistas da dominação do mundo tenham percebido que a destruição nuclear das obras feitas pelos homens nos seus possíveis “alvos” daria no mesmo que  destruir riquezas de inestimável valor, que levaram  muitos séculos para serem construídas. Seria preferível, portanto, conservar todas essas obras, eliminar os seus “donos”, ou todas as pessoas que pudessem ser entraves para essas conquistas.      
                                            
Teoricamente, portanto, o ideal seria eliminar  toda a população do país desejado, para em seguida apossar-se dele, com todas as  suas “instalações”, tornando-se o novo “dono” do seu território, com todas as suas ”benfeitorias”. E qual, então, seria a “guerra” ideal  que eliminaria as pessoas, preservando as  benfeitorias desse país a ser conquistado pelos seus novos “donos”? Daria para apostar todas as fichas nos limites éticos dos homens de que esse tipo de acontecimento jamais poderia acontecer? Sinceramente, eu não apostaria .  A história está para demonstrar essa possibilidade. [destacamos que existe tecnologia para destruir só os seres vivos, evitando até que a área bombardeada fique radioativa;
trata-se da 'bomba de nêutrons', que após descoberta foi aprimorada, passou por um período de 'recesso', voltou a ser construída pelos EUA no governo de Ronald Reagan.
A China detém tecnologia para fabricar tal dispositivo termonuclear.]

Sem dúvida uma 3ª Guerra Mundial que dispensasse os artefatos nucleares tradicionais, e preservasse  com isso  as benfeitorias e todas as riquezas feitas pelos homens nos países conquistados, seria muito mais “inteligente” e “lucrativo” para o “vencedor”. Certamente mais vale a pena para um “conquistador” possuir um país já “prontinho” e “rico”, do que se adonar e impor a sua soberania numa terra arrasada, onde terá que construir tudo, novamente.

Apesar de haver diversos laboratórios no mundo dedicados ao estudo de  armas biológicas, inclusive na China, “pertinho” do local onde  o “bicho” nasceu, o mundo só registra alguns poucos  ataques bioterroristas, que tanto podem ser bacteriológicos, quanto virológicos.  Mas nenhuma guerra “formal” foi reconhecida até hoje mediante uso  dessas “armas”, as “biológicas. Só houve bioterrorismo.

Mas ao que parece o rastro de infecção e mortes humanas  deixados pelo novo coronavirus, em todo o mundo, já poderia  ser considerado  como um novo “estado de guerra”, talvez a deflagração da “3ª Guerra Mundial”, que corresponderia à “1ª Guerra Mundial Biológica”,que apesar de não “declarada” formalmente ,nem “respondida” por nenhum país, É UMA REALIDADE, uma nova guerra mundial informal,de “fato”.

A grande questão que impõe-se seja levantada é se o novo coronavirus teria sido “importado” pelos Estados Unidos, hoje o “campeão” de infectados, vencendo a própria China, mediante pessoas  vindas  de lá, ou outros lugares já tomados pelo  vírus, ou teria sido “plantado” dentro dos próprios Estados Unidos, em vários pontos, concomitantemente,  inclusive no “coração” de New York?  E não teria sido relativamente fácil essa “plantação” ,dentro das fronteiras dos Estados Unidos?   Sem nenhum “barulho”?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo                                                                                        





domingo, 1 de abril de 2018

A casa londrina Maggs está numa sinuca



O caso do roubo das gravuras da Biblioteca Nacional

Em 2004, Laéssio Rodrigues Oliveira, finório gatuno de obras raras, roubou da Biblioteca Nacional oito gravuras de Recife, pintadas em 1852 pelo alemão Emil Bauch. Ele sustenta que as vendeu ao colecionador paulista Ruy Souza e Silva. Laéssio está na cadeia e Souza e Silva, ex-marido de Neca Setubal, filha do criador do banco Itaú, nega que tenha comprado as peças, acusando o ladrão de tentar chantageá-lo. O maior golpe de Laéssio foi a rapina da mapoteca do Itamaraty, descoberta em 2003. Nesse episódio, ele deixou sua marca de conhecedor. No butim estava um mapa de 1631, peça única, de difícil comercialização. Ele a empacotou num canudo e mandou-a por Sedex para a casa do embaixador que dirigia o museu do ministério. O endereço do remetente era o do Cemitério São João Batista.

O caso das gravuras já tinha os ingredientes de uma boa história policial quando a ela foi acrescentada por Souza e Silva a informação de que comprou as peças na tradicional casa londrina Maggs, fundada em 1853, famosa por ter vendido o pênis de Napoleão.
O Itaú Cultural forneceu à “Folha de S. Paulo” dois recibos. Um mostra que, no dia 9 de novembro de 2014, Souza e Silva comprou na Maggs um “álbum de gravuras do Brasil” por 11 mil libras, equivalentes a R$ 58 mil. Outro informa que, 69 dias depois, ele vendeu as obras ao Itaú Cultural por R$ 654 mil.

Diante da denúncia de Laéssio, o Itaú Cultural prontamente entregou as gravuras à Biblioteca Nacional, e lá elas foram examinadas por um perito judicial. Um rasgo existente numa delas e vestígios de uma caligrafia existente no verso das peças conferem com imagens arquivadas na biblioteca.  Do jeito que estão as coisas, a Maggs teria vendido a Souza e Silva gravuras roubadas por Laéssio. O recibo da casa londrina fala em “álbum”. Um antiquário de sua linhagem mantém inventários e poderá especificar melhor o que vendeu, dizendo também como a mercadoria oferecida ao colecionador paulista chegou ao seu acervo.

O MINISTRO BARROSO FLECHOU TEMER
Michel Temer está convencido de que se não tivesse sido bombardeado pelo grampo de Joesley Batista, teria aprovado a reforma da Previdência e o destino de seu governo seria outro. O problema é que foi ele quem abriu a porta do Jaburu para o empresário.
Temer parece ser uma reencarnação do sujeito que estava em Hiroshima, tomou um trem e foi para Nagasaki, sobrevivendo a duas bombas atômicas. [será que Barroso tem capacidade de sobrevivência à verdade: provas incontestáveis demonstram que Barroso recebeu dinheiro público para ministrar uma palestra = chamada na documentação de hora/aula - o que a Constituição Federal proíbe?] Com o escândalo de suas relações perigosas e da MP dos Portos na vitrine, seu governo continua, mas acabou. 

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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Hiroshima: em aniversário do ataque, cidade pede fim do uso de armas nucleares

Japoneses veem com preocupação os testes feitos pela Coreia do Norte

A cidade de Hiroshima gritou para o mundo ontem  um pedido: que outra catástrofe envolvendo bomba nuclear "jamais aconteça novamente". Este domingo é aniversário da tragédia, que aconteceu em 1945, primeira vez na história que armas nucleares foram usadas em guerra e contra alvos civis.
Muitos japoneses e outras pessoas da região veem com preocupação os testes feitos pela Coreia do Norte. Mas as ameaçam despertam uma preocupação especial nos habitantes da cidade na qual 140 mil pessoas morreram no primeiro ataque com a bomba nuclear. O ataque foi seguido por outro no dia 9 de agosto daquele mesmo ano, que matou mais de 70 mil pessoas em Nagasaki.  "
Esse inferno não é algo do passado", disse o prefeito de Hiroshima, Kazumi Matsui, na sua declaração de paz na cerimônia deste domingo. "Enquanto armas nucleares existirem e governos ameaçarem usá-las, o horror pode voltar a nos atingir a qualquer momento", disse.
Com a tecnologia de hoje, apenas uma bomba conseguiria causar ainda mais danos que as duas lançadas na época, disse o prefeito. "A humanidade não deveria nunca cometer tal ato."  
Em sua mensagem para Hiroshima, o secretário-geral das Organizações das Nações Unidas, António Guterres, disse que a presença de cerca de 15 mil armas nucleares no mundo e sua "perigosa retórica sobre seu possível uso" trouxe mais insegurança. "Agora, nosso sonho de um mundo livre de armas nucleares continua longe de se tornar realidade", disse. "Os países que possuem armas nucleares têm uma responsabilidade extra no processo de empreender etapas concretas rumo ao desarmamento nuclear mundial".
A esperança é de que Estados Unidos e Japão continuem apoiando a proibição do uso de armas nucleares, conforme os dois países anunciaram, em 2016, durante a visita do então presidente dos EUA, Barack Obama. Mas essa perspectiva não é tão certeira hoje, diante dos constantes testes da Coreia do Norte.

Fonte:  Agência Estado


terça-feira, 28 de julho de 2015

Canhões de Agosto - 16 de agosto, o BRASIL inteiro nas ruas – Os Canhões de Agosto somos todos nós!

Agosto é o mês das bombas de Hiroshima e Nagasaki, agosto está no título da obra-prima de Barbara Tuchman e é, agora, para todos nós sinônimo de esperança de retirada do poder dessa organização criminosa chamada PT.

O PT destruiu a economia, humilhou os médicos, colocou os policiais na condição de bandidos e matou professores de fome. O PT destruiu a Universidade Brasileira, liquidou com a cultura, acabou com carreira de artistas e roubou da nação a maior quantidade de dinheiro já desviada da História. Essa legião precisa ser varrida do poder. Está nas nossas mãos!

Só depende de nós! Nós precisamos mostrar ao mundo que o Brasil não pertence ao PT, que aqui existe gente honesta, que esse povo é sério e que o país merece respeito. Não vai ser possível fazer tudo isso com essa corja de marginais no poder. Não podemos esperar por Eduardo Cunha nem pelas Forças Armadas.

Precisamos estar, aos milhões, nas ruas do Brasil exigindo a renúncia imediata desta verdadeira BANDIDA que nos governa. Mensalão, Petrolão, Eletrolão ...só muda o nome: tudo é uma coisa só – o projeto criminoso destes marginais que construíram hospitais no Oriente Médio, usinas hidrelétricas na América Central, autoestradas na África e fraudaram, ROUBARAM, a eleição de 2014 na urnas eletrônicas! O lugar dos petistas é na cadeia – nós NÃO precisamos de justificativa legal alguma para varrer estes bandidos de Brasília.

O impeachment é um DIREITO NOSSO; não um favor que deputados e senadores vão (se é que vão) nos fazer. O que nos falta é a capacidade de retomarmos, todos nós, o controle do nosso destino, da nossa história, que estes verdadeiros marginais bolivarianos do Foro de São Paulo nos tomaram. O doutor Sérgio Moro e a Operação Lava Jato estão fazendo a parte deles; nós precisamos fazer a nossa pois não necessitamos de nenhum motivo maior do que a nossa própria vontade para derrubar do poder o PT e o seu projeto criminoso de governo.

Meus amigos, o PT nos humilhou, nos apresenta ao mundo como o país mais corrupto do planeta. Uma simples declaração da presidente Dilma beira à esquizofrenia e a plateia não consegue, sequer, conter as gargalhadas. Aproxima-se a hora de José Dirceu, Lula, Palocci e tantos outros marginais do PT serem mandados para Curitiba. A prisão deles é CERTA e cabe a nós todos, na próxima manifestação, mostrar aos políticos que ainda estão “soltos” que eles podem ser os próximos, que nós sabemos de tudo, que nada nos passa despercebido, e que os verdadeiros marginais com cargo público tem os dias contados.

Dia 16 de agosto, o BRASIL inteiro nas ruas – Os Canhões de Agosto somos todos nós!

Por: Milton Simon Pires é Médico - Transcrito do Blog Alerta Total