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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Vazamento sela decisão de demitir chefe do Coaf - Blog do Josias de Souza


A cabeça de Roberto Leonel, chefe do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ficou mais próxima da bandeja. Leonel assumira o posto no início do governo de Jair Bolsonaro, por indicação do ministro Sergio Moro (Justiça). O presidente já havia decidido afastá-lo. Essa decisão foi consolidada pela descoberta de que o personagem manteve com a força-tarefa da Lava Jato um relacionamento heterodoxo quando comandava o setor de inteligência da Receita Federal em Curitiba. A lâmina ficou mais próxima do pescoço de Leonel após publicação de notícia na edição da Folha deste domingo. Reportagem feita pelo jornal em parceria com o site The Intercept Brasil revela que procuradores da Lava Jato, entre eles o coordenador da operação Deltan Dallagnol, recorreram a Leonel para obter dados fiscais de investigados sem requisição formal ou autorização judicial que avalizasse a quebra de sigilo. A descoberta oferece ossatura técnica para uma exoneração que até aqui estava escorada em pretextos políticos. [desde que ocorreu o vazamento das investigações iniciadas pelo Coaf das movimentações consideradas atípicas do Queiroz, que este Blog - do alto do seu fantástico número de leitores: dois = 'ninguém' e 'todo mundo' - tem insistido que independentemente do Queiroz ser culpado - movimentações atípicas não são necessariamente ilegais, assim, poder ser ou não criminosas - ou não, o vazamento foi um ato criminoso e deveria gerar investigação para identificar os responsáveis e puni-los com rigor - punição que, por óbvio, não seria aplicável ao Roberto Leonel;

dificil de engolir é que só agora e com base em material obtido de forma criminosa e sem comprovação de autenticidade é que decidiram punir o chefe do Coaf - há uma certa ingenuidade em pretender (se é que alguém está preocupada com eventual ilação) usar como disfarce das razões políticas para a demissão, substituindo-as por razões técnicas, fundamentada em notícias sem credibilidade publicadas pelo Intercept.]

Leonel caiu em desgraça no Planalto depois de ter criticado um despacho assinado em julho pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Em plenas férias do Judiciário, Toffoli suspendeu investigações que envolvessem compartilhamento detalhado de dados pela Receita, Coaf, e Banco Central sem autorização judicial. Fez isso a partir de recurso da defesa do senador Flávio Bolsonaro, que requereu a interrupção de processo que responde no Ministério Público do Rio de Janeiro por suspeita de lavagem de dinheiro. [despacho exarado em um processo de 2003 - bem antes do caso Queiroz - que foi trazido ao processo pelo advogado do senador Flávio Bolsoanro.]


A crítica de Leonel à decisão judicial que beneficiou o filho Zero Um ficou atravessada na traqueia de Bolsonaro. Em articulação com o ministro Paulo Guedes (Economia), o capitão decidiu reformular o Coaf, transferindo-o para o Banco Central. Ficou acertado que a demissão de Leonel seria apresentada como consequência da mudança. A suspeita de que o chefe do Coaf pode ter cometido no verão passado ilegalidades que serviram de pretexto para a decisão de Toffoli como que dispensa Bolsonaro da formulação de desculpas.


A saída de Leonel migrou da condição de possibilidade para o campo das certezas. Sua exoneração arranhará um pouco mais o prestígio de Sergio Moro no governo, em franco declínio. Tudo isso num instante em que auditores da Receita deflagram um "contra-ataque" em reação a tentativas de ingerência política em órgãos como o Fisco e o Coaf. [o presidente Bolsonaro pode estar até punindo a pessoa errada, mas, a atitude dos auditores da Receita em pretender decidir quem pode ser demitido ou não, é desrespeitosa, indisciplinada e força o presidente Bolsonaro a não voltar atrás - se recuar, em breve para demitir qualquer funcionário público, o presidente da República terá que pedir permissão aos colegas do mesmo.]

Blog do Josias de Souza


A exemplo do que ocorre na Polícia Federal, as ameaças de ingerência política instauraram uma crise na Receita Federal. Num movimento que inclui a hipótese de renúncia coletiva das chefias do órgão nos estados, os auditores fiscais decidiram deflagrar um "contra-ataque" para deter o que o Sindifisco, sindicato nacional da corporação dos auditores fiscais, classifica de "onda de ataques sem precedentes" para "deslegitimar e apequenar a atuação do Fisco brasileiro". O marco inaugural da reação ocorrerá na quarta-feira (21). Agendou-se para essa data manifestação batizada de "Dia Nacional do Luto". Os auditores foram instados a vestir-se de preto ou ostentar lenços, tarjas e faixas dessa cor. 


Continue lendo no link acima.................





segunda-feira, 7 de setembro de 2015

07 de SETEMBRO - Independência do Brasil - SEMANA DA PÁTRIA - Dia Nacional do Luto



Rogamos a DEUS para que no próximo ano possamos dedicar todas as postagens a realmente comemorar a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL sem a presença da corja representada pela maldita petralhada a começar por a ainda ocupante do cargo de presidente do Brasil.














É triste ver um Oficial General do Glorioso EXÉRCITO BRASILEIRO pedir permissão para iniciar o desfile militar a uma terrorista.

Dilma continua terrorista já que exercendo a presidência da República consegue fazer mais mal ao Brasil do que nos seus tempos de terrorista.
Presidindo o Brasil ela é mais prejudicial do que quando guerrilheira.

LAMENTAVELMENTE, a tragédia continua, ocorreram pequenas mudanças, mas, nenhuma delas suficiente para minimizar os ataques contra a SOBERANIA DO BRASIL, CONTRA AS FORÇAS ARMADAS e CONTRA O POVO BRASILEIRO  e, assim, por mais um ano, vamos ter que expressar o LUTO do BRASIL e dos BRASILEIROS do BEM.

Neste momento se realiza na Esplanada dos Ministérios - que atualmente seria melhor designada se seu nome fosse Avenida do Lixo em função de ser utilizada para manifestações de marginais sem terra, marginais da CUT e outras gang's - o desfile que tem o nome oficial de DESFILE SETE DE SETEMBRO, mas, que é o "desfile da vergonha" entre outros motivos que para ser iniciado é necessário que um oficial general do Exército Brasileiro peça permissão a uma terrorista.

Dilma continua sendo terrorista, já que como presidente do Brasil consegue fazer mais mal a nossa Pátria do que nos seus tempos de guerrilheira. 







Esclarecemos que, eventualmente, podemos efetuar postagens no dia de hoje, todas de caráter noticioso, NENHUMA COMEMORATIVA, pelo simples fato de não termos o que COMEMORAR








INFELIZMENTE, a desgraça, a tragédia e outras mazelas, todas representadas e acoitadas no desgoverno Dilma continuam. 
Rogamos a DEUS para que no próximo ano possamos substituir este POST e o Brasil não seja mais governado por essa maldita e repugnante corja esquerdista. 
Amamos e respeitamos o BRASIL, nossa PÁTRIA e com orgulho declaramos: 
BRASIL, ACIMA DE TUDO