Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Fisco. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Fisco. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de março de 2023

MPF mira manobra da Claro em contas de telefone - Lauro Jardim

Naira Trindade
 
 Loja da Claro
Loja da Claro Marcos Alves/Ag. O Globo

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul abriu um inquérito para investigar uma eventual manobra da Claro para pagar menos tributo.

A operadora tem dado desconto aos clientes nos serviços de telecomunicações (celular e fixo) para reduzir a parcela que é obrigada a repassar a dois fundos para investimentos no setor. O valor do desconto, no entanto, é cobrado na mesma conta sobre serviços adicionais não solicitados pelo usuário (como os de internet e TV), sobre os quais não incide a contribuição aos dois fundos. Resultado: o consumidor não ganha nada e a operadora reduz seus débitos com o Fisco.

Duas investigações já foram abertas: uma delas apura o esquema para passar a perna no governo em si. A outra averigua as providências tomadas pela Anatel sobre o caso.

Lauro Jardim, jornalista - Coluna O Globo


sábado, 1 de outubro de 2022

Lula ainda deve de R$ 1,36 milhão por sonegação, fraude e conluio

Nome do candidato do PT está inscrito na Dívida Ativa da União por dívida de impostos não pagos nas reformas do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu nesta semana a cobrança de 18 milhões de reais em impostos devidos pelo ex-presidente Lula e o Instituto Lula. O processo contra o petista foi movido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) junto ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo. A defesa do ex-presidente sustentou que as provas produzidas na Operação Lava-Jato, usada pelo Fisco para condenar Lula, eram nulas e ilícitas.

O ex-presidente, no entanto, continua com seu nome inscrito na Dívida Ativa da União por conta de outra dívida. Trata-se de uma ação que tramita na na Justiça Federal em São Bernardo do Campo (SP) que cobra dele 1,3 milhão de reais. Neste processo, Lula é acusado de sonegação, fraude e conluio. Veja o boleto abaixo:

reprodução
Lula: boleto de pagamento de débitos inscritos na Dívida Ativa da União, que somam R$ 1,3 milhão de reais – Fonte: PGFN reprodução/Reprodução

Para a Fazenda Nacional, Lula omitiu de suas declarações de renda recursos que recebeu de empreiteiras para executar reformas nos famosos tríplex do Guarujá e no sítio de Atibaia, onde começou a frequentar após deixar a Presidência da República, em 2010. [com a Receita Federal a situação se complica - ele foi DESCONDENADO, NÃO FOI INOCENTADO, por Fachin, devido a um problema de CEP errado, mas a para a Receita vale é o CPF. No boleto consta: Luiz Inácio Lula da Silva, CPF 070.680.938 - 68, R$ 1.367.730,96, vencimento em 30/09/2022.]

reprodução

Os auditores concluíram que as obras pagas pelas empreiteiras faziam parte de um pacote de vantagens financeiras não declaradas [=propina.]sobre as quais incidem impostos. De acordo com a Operação Lava-Jato, as reformas eram uma contrapartida a contratos bilionários que as empreiteiras faturaram no período em que Lula governou o país, ou seja, pagamento de propina. Lula foi condenado em três instâncias da Justiça , ficou preso mais de 500 dias, mas o Supremo anulou as sentenças dos processos criminais.

Em relação à decisão do ministro Gilmar suspendendo o pagamento de 18 milhões de reais no processo do TRF3, a Procuradoria da Fazenda Nacional pode recorrer da decisão. “A PGFN informa que, pautada por aspectos técnicos relacionados à garantia do crédito público, apresentará nos autos as razões de fato e de direito pertinentes aos interesses da Fazenda Nacional no processo”.

Política - Revista VEJA

 


sexta-feira, 22 de maio de 2020

O novo imposto e a mão de gato - O Estado de S.Paulo

Celso Ming


Mais uma vez, Paulo Guedes insiste na criação de um imposto que lembra a velha CMPF, o imposto do cheque
O que é, o que é? Tem focinho de gato, orelha de gato, olho de gato, garra de gato, mas tem uma peninha na cabeça? A resposta qualquer criança sabe: é um gato com uma peninha na cabeça. Pois, mais uma vez, o ministro da Economia, Paulo Guedes, insiste na criação de um imposto que lembra a velha CMPF, o imposto do cheque. Também desta vez, ele insiste em dizer que não tem nada a ver com CPMF. Mas não esconde que será um imposto provisório – que fique entendido – a ser cobrado sobre operações digitais.

Sempre que essa ideia aparece, vem com supostas meritórias intenções. Em 1996, quando o então ministro da Saúde, Adib Jatene, defendeu a criação da CPMF, argumentou que viria para financiar a saúde pública. Alguém poderia ser contra o melhor dos objetivos, o ataque às doenças? Logo se viu que era apenas um jeito maroto de vender o imposto, porque a arrecadação foi para o caixa geral e daí para onde o governo determinasse.


Agora, o ministro argumenta que é preciso recriar empregos. O novo imposto derrubaria os encargos sociais das empresas, que, por sua vez, seriam encorajadas a contratar pessoal, agora quando o desemprego corre solto. Esse disfarce de imposto provisório também é velho de guerra. O imposto do cheque também começou provisório. Em dois anos deveria ser extinto. De provisório em provisório, foi ficando. Durou dez anos. [o óbvio: o mesmo P que inicia provisório, inicia permanente.]

Achar que esse imposto não dói porque seria automaticamente cobrado pelos bancos é uma empulhação. O que não é operação digital nesta economia moderna? Todas as operações bancárias têm pelo menos algumas fases digitais, os pagamentos por cartão de crédito ou de débito são digitais; o comércio eletrônico é digital, a encomenda de comida para entrega em domicílio (o delivery) é digital. Além disso, não é preciso ser tributarista para saber que este é um imposto de péssima qualidade. Incide cumulativamente (em cascata) ao longo de toda a cadeia de pagamentos, o que é expressamente proibido pela Constituição (art. 154). Na medida em que onera a mercadoria com impostos sobre impostos, encarece as exportações e, assim, tira competitividade do produto brasileiro. [para ficar bem claro: incide nas duas pontas - paga quando recebe e paga quando paga = na entrada e na saída.] 

Ah, sim, o ministro garante que a alíquota será baixa, não só para reduzir o tamanho da facada, mas também para reduzir as distorções. Essa é também uma história conhecida. Um imposto assim sempre começa com uma alíquota quase simbólica. Mas, lá pelas tantas, falta dinheiro nos cofres públicos e o ministro de plantão dirá que não há outro jeito senão aumentar a alíquota e assim sucessivamente. [vide o IOF: alíquota diária até parece irrisória, suportável; 
só que quando você faz a operação financeira incide uma alíquota única, de apenas 0,38% = rendimento de dois meses da caderneta de poupança.
Um exemplo: faltando um dia para o aniversário de sua poupança você tem uma necessidade urgente e inadiável e para não perder o 'rendimento' da poupança você usa o cheque especial por um dia.
Mesmo que seja naquele banco dos 'dez dias sem juros' você paga de imediato 0,38% de IOF mais um percentual diário.
Para recuperar os 0,38% você tem que somar dois meses de poupança.] 

Se após tantos desmentidos essa anomalia for realmente recriada, Estados e municípios haverão de brigar por fatias do que vier a ser arrecadado sob o argumento de que o fato gerador do imposto é o mesmo do ICMS ou do ISS, que lhes cabe por direito. Finalmente, esse imposto vai sendo proposto na pior hora, quando o desemprego e a crise tiram renda do trabalhador, quando, altamente endividadas, as empresas estão quebrando e não conseguem sequer honrar seus compromissos junto com o Fisco.

Esta é mais uma mão de gato.

Celso Ming, colunista - O Estado de S. Paulo


quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Monstro do ‘Mesmo’ ressuscitou no Congresso e Governo muda inteligência do Fisco sem explicar - UOL

Blog do Josias


Há no Brasil um monstro invisível que conspira contra a ordem e o progresso. É o monstro do Mesmo. Esse monstro transforma em recuo qualquer tentativa de mudança. Confirmou-se o que todos suspeitavam: Davi Alcolumbre é o Mesmo disfarçado de novo. A missão de Alcolumbre, descobre-se agora, é reencarnar Renan Calheiros numa versão mais volumosa. O adiamento da votação da reforma da Previdência, na Comissão de Justiça e no plenário, é mais uma recaída arcaica de um Legislativo que fazia pose de reformista. 

Em vez de reformar a Previdência, os congressistas têm pressa para emparedar o Executivo com a derrubada de vetos de Jair Bolsonaro, fustigar o Judiciário e a Lava Jato, além de Sergio Moro. O monstro do Mesmo foi acordado na semana passada com o barulho da batida policial de busca e apreensão no gabinete do líder de Bolsonaro no Sendo, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

Governo muda inteligência do Fisco sem explicar

O Diário Oficial desta terça-feira (24/9) publica o ato de exoneração do chefe do setor de inteligência do Fisco. Chama-se Ricardo Pereira Feitosa. Em condições normais, todo brasileiro que torce pelo sucesso do país deveria festejar a demissão. Entretanto, convém retardar os fogos. Ricardo Feitosa chegara à chefia da Copei, a Coordenação-geral de Pesquisa e Investigação da Receita Federal, de forma esquisita. Foi importado do Mato Grosso. Servia na Delegacia da Receita Federal em Cuiabá. Nunca atuara na área de inteligência. 

A ascensão repentina provocou uma onda de questionamentos na corporação dos auditores fiscais. Nos subterrâneos, colegas do novo xerife da inteligência apontaram supostos vínculos de Ricardo Feitosa com o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. O mesmo Gilmar que fora alvejado por investigação fiscal vazada à imprensa.

LEIA MATÉRIA COMPLETA no Blog do Josias

[um pequeno registro: ocupantes de cargos de livre nomeação e exoneração,  podem ser nomeados e exonerados sem que a autoridade autora dos atos tenha obrigação de prestar contas dos motivos a subalternos.]


Monstro do ‘Mesmo’ ressuscitou no Congresso ... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola
Monstro do ‘Mesmo’ ressuscitou no Congresso ... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/24/monstro-do-mesmo-reencarnou-em-alcolumbre/?cmpid=copiaecola

domingo, 8 de setembro de 2019

Suspensão de pagamento da restituição do IR pode gerar judicialização - Veja

Com cofre vazio, sistema da Receita responsável pelo pagamento ao contribuinte pode ser suspenso dia 24; onda de ações na Justiça elevaria gastos do órgão


A Receita Federal só tem recursos para pagar suas despesas com a Dataprev e a Serpro até o dia 24 de setembro, segundo a assessoria do órgão. Caso os repasses sejam suspensos, os sistemas responsáveis pela restituição do Imposto de Renda também devem parar. Em nota, a entidade diz que até o momento não há nenhuma sinalização para mudança no cronograma de pagamento dos lotes de restituição.
Conforme VEJA mostrou, diversos serviços estatais correm o risco de parar e a equipe econômica está correndo para acelerar as privatizações e as reformas estruturais em busca de normalizar a situação fiscal do país. A Receita Federal está entre eles — já comprometeu mais de 96% dos recursos disponíveis para o ano.
 
[estranho!  o Tesouro Nacional tem os recursos para custear as devoluções; 
o que está dando problema são os sistemas da Receita - isto não está cheirando bem; 
Será? há uma grande insatisfação da Receita com o presidente Bolsonaro, que pretende exercer na plenitude seus poderes sobre todos os órgãos subordinados ao Executivo?] 
O direito à restituição do Imposto de Renda é previsto legalmente. Portanto, no pior cenário possível, caso ela deixasse de ser realizada, os contribuintes poderiam entrar com ações requerendo o valor por mandados de segurança, artifício que protege o cidadão de perder seus direitos. “Isso geraria um prejuízo muito maior. Se todo mundo tiver que judicializar, cada processo terá um procurador da Receita — que deve ter seu honorário pago. Além disso, como é direito do contribuinte, a União perderá e terá que pagar honorário de sucumbência (valor em 10% da ação que a parte perdedora deve a vencedora). Agora, isso pode acontecer com 20 milhões de pessoas”, afirma Renato Falchet, advogado especialista em direito tributário.

A consulta ao quarto lote da restituição começará na segunda-feira, 9. E o pagamento será no dia 16. Portanto, caso os sistemas da Receita sejam suspensos, os contribuintes que receberiam a restituição a partir do quinto lote, previsto para ser depositado no dia 15 de outubro, seriam afetados.  Os lotes de restituição são liberados mensalmente. Apesar de o dinheiro para o pagamento ser do Tesouro Nacional, são os sistemas da Receita os responsáveis por identificar os contribuintes e realizar os depósitos. O Fisco libera os pagamentos por ordem de chegada da declaração. Isto significa que em entregou a declaração mais cedo, recebe a restituição primeiro.

Em Veja, MATÉRIA COMPLETA

 

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Vazamento sela decisão de demitir chefe do Coaf - Blog do Josias de Souza


A cabeça de Roberto Leonel, chefe do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ficou mais próxima da bandeja. Leonel assumira o posto no início do governo de Jair Bolsonaro, por indicação do ministro Sergio Moro (Justiça). O presidente já havia decidido afastá-lo. Essa decisão foi consolidada pela descoberta de que o personagem manteve com a força-tarefa da Lava Jato um relacionamento heterodoxo quando comandava o setor de inteligência da Receita Federal em Curitiba. A lâmina ficou mais próxima do pescoço de Leonel após publicação de notícia na edição da Folha deste domingo. Reportagem feita pelo jornal em parceria com o site The Intercept Brasil revela que procuradores da Lava Jato, entre eles o coordenador da operação Deltan Dallagnol, recorreram a Leonel para obter dados fiscais de investigados sem requisição formal ou autorização judicial que avalizasse a quebra de sigilo. A descoberta oferece ossatura técnica para uma exoneração que até aqui estava escorada em pretextos políticos. [desde que ocorreu o vazamento das investigações iniciadas pelo Coaf das movimentações consideradas atípicas do Queiroz, que este Blog - do alto do seu fantástico número de leitores: dois = 'ninguém' e 'todo mundo' - tem insistido que independentemente do Queiroz ser culpado - movimentações atípicas não são necessariamente ilegais, assim, poder ser ou não criminosas - ou não, o vazamento foi um ato criminoso e deveria gerar investigação para identificar os responsáveis e puni-los com rigor - punição que, por óbvio, não seria aplicável ao Roberto Leonel;

dificil de engolir é que só agora e com base em material obtido de forma criminosa e sem comprovação de autenticidade é que decidiram punir o chefe do Coaf - há uma certa ingenuidade em pretender (se é que alguém está preocupada com eventual ilação) usar como disfarce das razões políticas para a demissão, substituindo-as por razões técnicas, fundamentada em notícias sem credibilidade publicadas pelo Intercept.]

Leonel caiu em desgraça no Planalto depois de ter criticado um despacho assinado em julho pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Em plenas férias do Judiciário, Toffoli suspendeu investigações que envolvessem compartilhamento detalhado de dados pela Receita, Coaf, e Banco Central sem autorização judicial. Fez isso a partir de recurso da defesa do senador Flávio Bolsonaro, que requereu a interrupção de processo que responde no Ministério Público do Rio de Janeiro por suspeita de lavagem de dinheiro. [despacho exarado em um processo de 2003 - bem antes do caso Queiroz - que foi trazido ao processo pelo advogado do senador Flávio Bolsoanro.]


A crítica de Leonel à decisão judicial que beneficiou o filho Zero Um ficou atravessada na traqueia de Bolsonaro. Em articulação com o ministro Paulo Guedes (Economia), o capitão decidiu reformular o Coaf, transferindo-o para o Banco Central. Ficou acertado que a demissão de Leonel seria apresentada como consequência da mudança. A suspeita de que o chefe do Coaf pode ter cometido no verão passado ilegalidades que serviram de pretexto para a decisão de Toffoli como que dispensa Bolsonaro da formulação de desculpas.


A saída de Leonel migrou da condição de possibilidade para o campo das certezas. Sua exoneração arranhará um pouco mais o prestígio de Sergio Moro no governo, em franco declínio. Tudo isso num instante em que auditores da Receita deflagram um "contra-ataque" em reação a tentativas de ingerência política em órgãos como o Fisco e o Coaf. [o presidente Bolsonaro pode estar até punindo a pessoa errada, mas, a atitude dos auditores da Receita em pretender decidir quem pode ser demitido ou não, é desrespeitosa, indisciplinada e força o presidente Bolsonaro a não voltar atrás - se recuar, em breve para demitir qualquer funcionário público, o presidente da República terá que pedir permissão aos colegas do mesmo.]

Blog do Josias de Souza


A exemplo do que ocorre na Polícia Federal, as ameaças de ingerência política instauraram uma crise na Receita Federal. Num movimento que inclui a hipótese de renúncia coletiva das chefias do órgão nos estados, os auditores fiscais decidiram deflagrar um "contra-ataque" para deter o que o Sindifisco, sindicato nacional da corporação dos auditores fiscais, classifica de "onda de ataques sem precedentes" para "deslegitimar e apequenar a atuação do Fisco brasileiro". O marco inaugural da reação ocorrerá na quarta-feira (21). Agendou-se para essa data manifestação batizada de "Dia Nacional do Luto". Os auditores foram instados a vestir-se de preto ou ostentar lenços, tarjas e faixas dessa cor. 


Continue lendo no link acima.................