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terça-feira, 15 de setembro de 2015

MST no governo – companheira Eva, também conhecida como “Dilma Baiana’



Eva Maria Chiavon (foto) é mão amiga do MST… Conheça a "cumpanheira" Eva!
Não há como negar: a esquerda brasileira é ágil, “sorrateira” e competente. Plantou no Ministério da Defesa, no principal posto de comando das Forças Armadas uma militante do MST atuante, preparada e sem medo.



Trata-se de EVA, conhecida no movimento e mulher do “Chicão”, o segundo na hierarquia campesina do Brasil.. A enfermeira catarinense é a única responsável pela “hecatombe” provocada pela edição do Decreto 8.515. Cumpriu seu papel e “criou” o exército de que fala João Pedro Stédile

As forças armadas de Lula e do PT.

Conheça EVA, a rainha do MST
“A “companheira” que agiu nos subterrâneos
Eva Maria Cella Dal Chiavon ocupou a secretaria-executiva do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, após exercer o cargo de secretária da Casa Civil do Governo da Bahia, de janeiro de 2007 a outubro de 2011. De julho de 2005 a dezembro de 2006, foi subchefe-executiva da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Também exerceu o cargo de secretária-executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, de fevereiro de 2004 a junho de 2005.

No Ministério do Trabalho e Emprego, secretária-executiva, de agosto de 2003 a fevereiro de 2004; e assessora especial de Planejamento, de abril a julho de 2003.  Ocupou de 1999 a 2002, na Prefeitura de Chapecó (SC), os cargos de secretária de Desenvolvimento Comunitário e Habitação, e chefe de Gabinete. De 1990 a 1998, foi assessora parlamentar na área da Previdência Social do Núcleo Agrário da Bancada do PT na Câmara Federal, chefe de Gabinete dos deputados federais Jaques Wagner, Milton Mendes e Luci Choinacki; coordenadora técnica do Programa de Saúde da Cooperativa Regional Alfa, na região Oeste de Santa Catarina.

É graduada em Enfermagem e Obstetrícia, especialista em Saúde Pública e em Planejamento Estratégico Público Participativo.”

Militares: Desordem unida - Dilma recua e devolve atribuições a comandantes militares



 Podemos considerar tudo uma ‘baianada’, já que a responsável pela c ***** foi a ‘Dilma Baiana’ – legitima esposa do segundo em comando no MST
Com a correção, competência para atos relativos a pessoal fica delegada ao ministro da Defesa, mas está permitida a 'subdelegação aos comandantes das Forças Armadas' O governo publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 10, uma retificação do Decreto 8.515, publicado na sexta-feira, 4, da semana passada. O decreto tirou poder dos comandantes das Forças Armadas de editar atos relativos a pessoal militar, como transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos, reforma de oficiais da ativa e transferências para o exterior. 

Com a correção de hoje, a competência para esses atos fica delegada ao ministro da Defesa, mas está permitida a "subdelegação aos comandantes das Forças Armadas", o que na prática devolve aos titulares do Exército, Marinha e da Aeronáutica o poder de editar esses atos, conforme o Estado antecipou ontem.

 Planalto vai publicar errata de decreto  que tira poder de militares

Dilma retira poderes dos militares e é obrigada a recuar para não enfrentar nova crise. E logo com quem
Edição de decreto retirando poderes dos comandantes militares quase provoca uma crise desnecessária ... com as Forças Armadas. É mais uma amostra da forma atabalhoada com que Dilma conduz o governo.

A falta de rumo do governo Dilma Rousseff não é mais novidade para ninguém. Na última semana, não bastassem os problemas com o Congresso e a crise na economia, a presidente conseguiu a proeza de despertar a ira dos setores militares – que estavam quietos até então. Em mais uma demonstração da forma errática com que conduz o Brasil, na sexta-feira 4, Dilma assinou um decreto retirando dos comandantes militares o poder de decidir questões internas das Forças Armadas, como designação e dispensa de militares para missão no exterior, reforma de oficiais da ativa e da reserva, demissões e até promoção aos postos de oficiais superiores. 

Para a surpresa dos comandantes, as atribuições passariam para o petista Jaques Wagner, atual ministro da Defesa, que poderia, a seu critério, subdelegar as funções aos comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica. A decisão de tirar poderes dos comandantes e colocar um civil partidário da presidente à frente de questões importantes para a atividade militar criou um clima de revolta nas Forças Armadas. O comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que estava ocupando o cargo de ministro interino da Defesa, e que viu seu nome publicado no Diário Oficial endossando o decreto, disse que não sabia da existência dele. “O decreto não passou por mim. Meu nome apareceu só porque eu era ministro da Defesa interino. Não era do meu conhecimento”, disse o comandante.

Os militares reagiram e ameaçaram tomar posição na crise política que aflige o Planalto, tornando-se mais um setor a trabalhar nos bastidores pela saída de Dilma Rousseff do comando do País. Para evitar um novo dissabor, a presidente não teve outra alternativa senão recuar. Cinco dias depois da publicação do decreto, o ministro Jaques Wagner disse que o governo faria uma errata devolvendo as prerrogativas confiscadas dos militares. As idas e vindas expuseram mais um erro de gestão presidencial. Embora o recuo tenha acalmado os ânimos da tropa, a tentativa de esvaziar o poder e a independência das Forças Armadas justamente no momento de crise política grave foi mal interpretada internamente.
 
Até porque, a proposta de decreto estava na Casa Civil havia três anos e nunca foi tirada do papel. “Há uma preocupação de que este decreto, que estava dormindo há anos, foi resgatado por algum radical do mal ou oportunista, com intuito de criar problema”, disse um oficial-general, ao lembrar que a publicação do texto foi “absolutamente desnecessária”. 

Os militares acusam a secretária-geral do Ministério da Defesa, petista Eva Maria Chiavon, de articular a edição da regra. Ela é casada com o número dois do Movimento dos Sem Terras, Francisco Dal Chiavon. Além de ser mulher do sub do MST, Eva Chiavon é uma velha conhecida da população baiana. Com a alcunha de “Dilma da Bahia”, pelo estilo de gerentona, Eva é acusada de validar uma série de licitações sob suspeita de irregularidades, quando respondia pela Casa Civil do governo da Bahia, comandado pelo petista Jaques Wagner.

SURPRESA
Comandante da Marinha, Eduardo Bacellar, viu seu nome endossando o decreto e não gostou
Um general ouvido por ISTOÉ lembra que as relações entre os governos petistas e os militares sempre foram conturbadas, com períodos de calmaria. Em 2010, dois assuntos criaram atritos entre o Planalto comandado por Lula e o setor. O primeiro foi em relação à compra de caças. O governo avisou que iria ignorar o parecer da Aeronáutica sobre os melhores aviões e realizaria aquisições com caráter político. Os militares reagiram e a compra foi adiada. O segundo impasse, esse bem mais grave, ocorreu quando os militares decidiram desobedecer às orientações do então ministro Nelson Jobim para discutir os casos de abuso de direitos humanos dentro de quartéis das Forças Armadas nos anos de ditadura. Apesar das divergências na era petista, ninguém esperava uma tentativa mal ensaiada da presidente de reduzir os poderes da tropa interferindo em suas decisões.

Transcrito do Blog do Sombra