Brasil vendeu fiado aos asiáticos ao aceitar entrada de países no bloco em troca de apoio para ter assento no Conselho de Segurança da ONU
O Brasil vendeu fiado para a China no sôfrega intenção de fazer os Brics funcionarem como um bloco anti-hegemonia dos Estados Unidos. Em troca da entrada no grupo de países que tornarão o grupo uma ferramenta chinesa para desafiar a ordem americana, o Brasil recebeu a promessa de ver o País mencionado como candidato a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
É
a repetição de um erro de quase 20 anos atrás, quando o Brasil ajudou a
China a obter a condição de economia de mercado - em troca do tal lugar
no Conselho de Segurança. [precisamos dizer quem presidia o Brasil e, estupidamente, cismou que é um estadista, que tem liderança internacional?] É necessária uma ingenuidade muito grande em
matéria de política externa - ou uma visão muito deturpada da realidade
dos fatos internacionais - para imaginar que a China vá promover a
entrada no Conselho de Segurança dos quatro aspirantes principais:
Japão, Alemanha, Índia e Brasil. [uma certeza: dos quatro aspirantes, podem ter a certeza que o Brasil é o ÚNICO que NÃO TEM CHANCE de entrar naquele Conselhos; no Brics, a única situação em que o Brasil está em primeiro lugar é no nome, que é forma em ordem alfabética.]
William Waack, colunista - O Estado de S.Paulo