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quinta-feira, 2 de julho de 2015

O pior dos crimes no mundo islâmico



Uma ideologia que trata as mulheres como propriedade, que assassina ou encarcera intelectuais e sentencia um blogueiro a 1000 chicotadas e dez anos de prisão, se ele sobreviver, não tem o direito de jogar a culpa pelos seus problemas no Ocidente ou em quem quer que seja.

Violência e intolerância permeiam o mundo muçulmano. Pessoas que cometem crimes bárbaros, massacres de cristãos, judeus, muçulmanos e hindus, todos enfim, dizem que estão meramente pondo em prática a lei da Sharia islâmica contra a "blasfêmia", apostasia e contra os "infiéis". Esses extremistas islâmicos tomam diariamente a lei em suas próprias mãos, assassinam qualquer um que queira pensar livremente ou de maneira diferente. Todos os dias, detenções, julgamentos, açoitamentos, tortura e assassinatos de jornalistas, poetas, estudantes e ativistas de direitos humanos já viraram rotina.

Em 2013, o professor paquistanês Junaid Hafeez que leciona o idioma inglês, foi detido e encarcerado, acusado de blasfêmia depois que um estudante filiado ao grupo Jamaat-i-Islami acusou-o de insultar Maomé, o fundador do Islã, no Facebook. Seu primeiro advogado, Chaudhry Mudassar, abandonou o caso em junho de 2013 após receber um grande número de ameaças de morte. O segundo advogado Rashid Rehman, foi morto a tiros em seu escritório em frente de colegas em 7 de maio de 2014. O advogado atual Shahbaz Gurmani, foi ameaçado de morte, houve disparos defronte de sua casa e lhe foi enviado uma carta do grupo terrorista Estado Islâmico (ISIS em inglês), recomendando que ele abandonasse o caso, ameaçando decapitá-lo se ele insistisse em defender o cliente.

Junaid Hafeez continua preso.  Em 28 de dezembro de 2014 a escritora egípcia Fatima Naoot foi levada a um tribunal por ter, segundo consta, "insultado" o Islã. O "crime" dela foi ter tecido comentários em sua página do Facebook criticando o massacre de animais durante o Eid al-Adha, a festa do sacrifício celebrada pelos muçulmanos. "Não esmorecerei mesmo se eu for encarcerada", disse Naoot à Reuters. "O perdedor será o movimento cultural".

Fatima Naoot é uma colunista e poeta com pensamento crítico. Ela tem a coragem de se manifestar abertamente contra as injustiças da sociedade em que vive, características estas ameaçadoras demais para muitos muçulmanos. O Artigo 98(f) do Código Penal Egípcio proíbe cidadãos de "ridicularizarem ou insultarem religiões divinas ou incitarem agitação sectária". Mas no Egito a lei, ao que tudo indica, vale apenas contra seguidores de qualquer religião que não seja a Islã sunita. 

De acordo com o relatório anual de 2014 da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA,  "o grosso das acusações tem como alvo artistas muçulmanos sunitas, importantes personalidades e jornalistas. No entanto, a maioria dos condenados à prisão por blasfêmia em um tribunal é formada de cristãos, muçulmanos xiitas e ateus, na maior parte dos casos em julgamentos viciados. Cerca de 40% dos réus eram cristãos, proporção esta extremamente alta se comparada com a população cristã de aproximadamente 10% a 15%".

O clérigo muçulmano Hussein Ya'qoub, declarou em 2009: "os judeus são inimigos dos muçulmanos independentemente da ocupação da Palestina. Vocês têm que acreditar que nós lutaremos, os derrotaremos e os aniquilaremos até que não reste nenhum judeu sobre a face a terra".

Outro clérigo muçulmano Sallah Sultan, afirmou em um discurso transmitido pela TV do Hamas em 2012, que as pessoas com as quais ele tem se encontrado, em qualquer lugar a seja, têm "sede do sangue dos judeus... Israel usou meninas com AIDS para seduzir jovens egípcios com o objetivo de infectá-los", segundo ele, evidentemente sem se preocupar em apresentar provas, o que é apenas mais um exemplo da imaginação do ódio contra os judeus.

Nenhum dos clérigos foi intimidado a comparecer perante um tribunal por ter orgulhosamente proposto genocídio, mas Fatima Naoot é julgada por criticar o massacre de animais durante o Eid al-Adha. Em 30 de agosto de 2014, o fotógrafo iraniano Soheil Arabi, 30, foi condenado por um tribunal penal em Teerã à pena de morte por enforcamento por "insultar o profeta do Islã" (Sabbo al-Nabbi) em postagens no Facebook. Em 24 de novembro de 2014, o Supremo Tribunal do Irã manteve a sentença de morte.

Em 2014, Raif Badawi, 31, um blogueiro saudita e criador de um website destinado a fomentar o debate político e religioso, foi condenado a 10 anos de prisão, 1000 chicotadas e uma multa de 1 milhão de riais sauditas (cerca de US$267.000) por "adotar pensamentos liberais" e "insultar o Islã". Badawi recebeu as primeiras 50 chicotadas da sentença em 9 janeiro de 2015 em frente a uma mesquita logo após as rezas matinais, "rodeado por uma multidão entusiasmada que entoava incessantemente Allahu Akbar (Deus é grande)" durante as chicotadas". A sentença foi mantida na semana passada pelo Supremo Tribunal da Arábia Saudita, a comutação da pena só pode ser promulgada pelo Rei Salman.

De acordo com a lei da Sharia islâmica, o livre pensamento é o crime mais imperdoável no mundo muçulmano. Estar preso, ser torturado ou executado por pensar livremente também é a razão pela qual há uma defasagem de séculos entre os países muçulmanos e o Ocidente no que tange à emancipação humana. Para Eurípides "não poder expressar o próprio pensamento é a verdadeira escravidão, em muitos países muçulmanos o livre pensamento é sentença de morte.

Aqueles que têm a coragem de tentar abolir essa "escravidão" no mundo muçulmano, são forçados a pagar um preço incomensurável. A jovem ganhadora do Prêmio Nobel Malala Yousefzai foi baleada na cabeça por pleitear poder estudar. Advogados que representam aqueles que tentam abolir essa "escravidão" ou outras alegações, mesmo as fraudulentas, são assassinados.

É permitido explodir uma escola repleta de crianças, deliberadamente atropelar inocentes em nome da jihad, massacrar pessoas durante as rezas e logo em seguida distribuir doces para comemorar sua "vitória", depreciar o valor da mulher de incontáveis maneiras, tendo quatro esposas, espancando-as, divorciando- se delas com apenas uma palavra e você será elogiado por muitos muçulmanos por ser um "herói", um "mártir" ou "um verdadeiro muçulmano".

Essa maneira de ser nada tem a ver com o Ocidente ou qualquer tipo de interferência ocidental. Não foram os europeus, os Estados Unidos ou o Estado de Israel que espalharam essas coercitivas leis baseadas na sharia contra a blasfêmia e apostasia entre os muçulmanos. Os regimes muçulmanos, que sequer conhecem a definição de liberdade, sem falar da sistemática criminalização da liberdade de expressão, supressão da pesquisa e criatividade, intermináveis disputas tribais, são a razão pela qual seus povos continuam no século VII.

A ascensão do ISIS no Iraque e na Síria, a expansão do alcance do Irã em mais quatro países (Iraque, Síria, Líbano e Iêmen) à medida que os Estados Unidos vão se retirando de três (Líbia, Iêmen e Iraque) além da indiferença da maior parte do mundo muçulmano em face a essa nova catástrofe, tudo indica que ainda não pode haver muita esperança para alguma mudança positiva no mundo muçulmano. Até mesmo os visionários pedidos para a reforma islâmica do Presidente do Egito Abdel Fattah el-Sisi não foram bem recebidos publicamente por nenhum líder ocidental sequer.

Com exceção dos defensores da liberdade como Hafeez, Naoot, Arabi e Badawi, a situação parece estar piorando dia a dia. Um panfleto distribuído pelo ISIS responde a 27 perguntas, entre elas: "É possível capturar todas as mulheres infiéis"? E "é permitido manter relações sexuais com uma escrava que ainda não tenha atingido a puberdade"? O panfleto também aprova a escravidão, estupro (inclusive de meninas que ainda não atingiram a puberdade), espancamento para obter gratificação (darb al-tashaffi) e tortura (darb al-ta'dheeb).

Uma ideologia que incentiva seus adeptos a participarem de tumultos violentos que resultam em mortes, incendiarem embaixadas e a cometerem assassinatos devido a caricaturas e que não dão mostras de sinais de arrependimento quando meninas pequenas são vendidas e estupradas, muito provavelmente não tem muito a contribuir para o avanço da civilização.

Uma ideologia que trata as mulheres como propriedade, que assassina ou encarcera intelectuais e sentencia um blogueiro a 1000 chicotadas e dez anos de prisão, se ele sobreviver, não tem o direito de jogar a culpa pelos seus problemas no Ocidente ou em quem quer que seja.

Uzay Bulut, nascida e criada como muçulmana, é uma jornalista turca estabelecida em Ancara, Turquia.
Publicado no site do The Gatestone Institute - http://pt.gatestoneinstitute.org
Original em inglês: The Most Inexcusable Crime in the Muslim World

Tradução: Joseph Skilnik


quarta-feira, 3 de junho de 2015

Hillary Clinton ajudou no surgimento do Estado Islâmico



 Hillary Clinton ajudou no surgimento do ISIS

Governo de Obama sabia que armas estavam sendo enviadas do Porto de Benghazi para tropas rebeldes na Síria
Mais de 100 páginas de um documento anteriormente secreto do Ministério da Defesa e do Departamento de Estado dos EUA envolvem o governo de Obama num acobertamento para obscurecer o papel que Hillary Clinton e o Departamento de Estado desempenharam no nascimento do ISIS.
Os documentos foram obtidos num processo, com base na Lei de Liberdade de Informação, feito pelo Observatório Judicial, uma organização de defesa dos direitos dos cidadãos com sede em Washington. Os documentos confirmam reportagens do WND durante os mais de três anos passados acerca das evidências de que o embaixador americano Christopher Stevens estava envolvido num esquema para enviar armas de Benghazi, na Líbia, para apoiar as milícias ligadas à al-Qaeda que estão lutando contra o governo de Bashar al-Assad na Síria, efetivamente armando os guerrilheiros islâmicos sunitas que acabaram se transformando no ISIS.  Os documentos além disso confirmam as reportagens do WND de que a meta dos terroristas por trás do ataque em Benghazi que matou Stevens era forçar a libertação de Omar Abdul Rahman, o “xeique cego” que está preso nos EUA numa sentença de prisão perpetua por seu envolvimento no ataque a bomba de 1993 do World Trade Center, e para vingar a morte de um proeminente líder da al-Qaeda na Líbia morto por um ataque de drone dos EUA no Paquistão.
“Esses documentos são de fazer o queixo de qualquer um cair,” disse Tom Fitton, presidente do Observatório Judicial. “Não é de admirar que tivemos de entrar com mais processos com base na Lei de Liberdade de Informação e aguardar mais de dois anos.” Fitton mencionou especialmente um documento do Ministério da Defesa, da Agência de Inteligência de Defesa, datado de 12 de setembro de 2012. O documento revela que o ataque ao complexo diplomático dos EUA em Benghazi havia sido cuidadosamente planejado pela al-Qaeda e pelas Brigadas do Cativo Omar Abdul Rahman, ligadas à al-Qaida, com o objetivo de “matar tantos americanos quanto possível.”
O documento, datado do dia depois do ataque a Benghazi, foi enviado à então secretária de Estado Hillary Clinton, ao ministro da Defesa Leon Panetta, aos chefes do Estado maior conjunto e ao Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca de Obama. “Esses documentos também apontam para a conexão entre o colapso na Líbia e a guerra do ISIS — e confirmam que os EUA conheciam detalhes surpreendentes acerca da transferência de armas de Benghazi para os rebeldes islâmicos sírios,” declarou Fitton.
Ele disse que os documentos “mostram que o acobertamento do que aconteceu em Benghazi continuou durante anos e está se desvendando apenas com nossos processos independentes.”
Armas enviadas à Síria
O Observatório Judicial também comentou que documentos do Ministério da Defesa dos EUA divulgados nesta semana contêm a primeira documentação oficial de que o governo de Obama sabia que armas estavam sendo enviadas do Porto de Benghazi para tropas rebeldes na Síria.
Um relatório do Ministério da Defesa datado de outubro de 2012 confirmou:
Armas dos estoques militares da Líbia estavam sendo enviadas do porto de Benghazi, Líbia, para o Porto de Banias e o Porto de Borj Islam, na Síria. As armas enviadas durante o final de agosto de 2012 eram rifles Sniper, granadas antitanque e mísseis de 125 mm e 155mm.
Logo depois da queda do governo de Gaddafi em outubro de 2011 e até o começo de setembro de 2012, armas dos estoques militares da Líbia localizados em Benghazi, na Líbia, foram enviadas do porto de Benghazi aos portos de Banias e Borj Islam, na Síria. Os portos sírios foram escolhidos devido à pequena quantidade de tráfico de carga que transitam nesses portos. Os navios usados para transportar as armas eram de tamanho médio e capazes de conter 10 ou menos contêineres de carga.  Outro relatório da Agência de Inteligência de Defesa, escrito em agosto de 2012, no mesmo período que os EUA estavam monitorando envios de armas da Líbia para a Síria, disse que a oposição na Síria era orientada pela al-Qaida e outros grupos muçulmanos extremistas: “os salafistas, a Irmandade Muçulmana e a Al-Qaeda são as grandes forças que estão orientando a insurreição na Síria.”
O Observatório Judicial comentou que a predição era que a direção sectarista islâmica da guerra na Síria teria consequências horrendas para o Iraque, as quais incluíam o “grave perigo” do nascimento do ISIS.

Traduzido e editado por Julio Severo do artigo original do WND: Declassified docs: Hillary aided rise of ISIS
www.juliosevero.com