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segunda-feira, 9 de maio de 2022

Fraturas no STF - Percival Puggina

A falta de bom senso faz muitas vítimas em seu redor e, às vezes – apenas às vezes – gera consequências entre os destrambelhados. Esse parece ser o caso da conduta feroz e descabida do ministro Alexandre de Moraes arrastando o pleno para sua implicância revanchista com o deputado Daniel Silveira. 
A conta de chegar que levou a pena aos absurdos 8 anos e nove meses de reclusão, a reação imediata da presidência da República, a posterior imposição de bloqueio de contas e de multa que excede o patrimônio do parlamentar geraram crescente mal estar na Corte. Começaram a vazar lamúrias internas de ministros ante a malquerença social e seus naturais reflexos no Congresso, onde a base do governo começou a se organizar e a olhar com reprovação para o lado direito da Praça dos Três Poderes.

Transcrevo trecho de análise publicada pelo site JOTA, de autoria do jornalista e escritor Felipe Recondo, dando destaque a algumas ações que têm gerado desagrados recíprocos entre os ministros:

“Repetindo o ditado popular – na casa que falta pão… -, ministros começaram a buscar os responsáveis pela fragilidade do tribunal neste momento politicamente difícil. 
Começaram a surgir nos jornais as hipóteses levantadas pelos ministros: o presidente Luiz Fux não mantém diálogo com a política; sem um presidente que se articula, o tribunal é surpreendido pelas crises e não tem como agir; 
Barroso não deveria ter atacado os militares; 
Alexandre de Moraes errou ao propor uma pena de 8 anos e 9 meses de pena [sic] para Daniel Silveira; 
o mesmo Alexandre de Moraes age solitariamente e não pensa na instituição, mas apenas nos seus planos; 
Cármen Lúcia mobiliza artistas no Supremo para indevidamente fazer oposição ao governo; 
Nunes Marques agiu como se não fosse parte do tribunal e, ao votar pela absolvição de Silveira, lavou as mãos e virou o rosto para os ataques que Bolsonaro desferiria ao tribunal; 
André Mendonça foi se explicar para Bolsonaro e usou o Twitter para dar satisfação de seu voto para os evangélicos”. (*)
 
(*)   https://www.jota.info/stf/do-supremo/os-primeiros-sinais-de-desuniao-do-stf-pos-pandemia-05052022?

A gana ideológica costuma andar de mãos dadas com a inépcia perante questões sensíveis. Como podem 11 pessoas exceder-se tanto em tão pouco tempo?

Transcrito do site Percival Puggina, pelo Blog Prontidão Total


quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Mudança de sexo = começa a pegar; na hora de receber pensão; trans quer ser mulher, fora disso quer ser homem

Filho transexual de militar perde pensão após mudança de gênero

Você concorda com a decisão?



A Marinha cancelou a pensão do filho transexual de um militar após ele assumir sua identidade de gênero masculina. Ele teve o benefício negado pela Justiça Federal, garantido às mulheres solteiras, segundo a legislação militar.

[o que mais desagrada nesta onda pró gayzismo, lesbianismo, trans e tudo o mais é que tais indivíduos se julgam pertencentes a uma classe privilegiada, pois pretendem que suas  práticas bizarras, as aberrações que fazem na busca do prazer sexual,  sejam consideradas normais e aceitas pela sociedade.

No entendimento deles temos obrigação de aceitar e explicar a uma criança ou mesmo a um neto a razão daquelas duas mulheres estarem se beijando na boca - aquele beijo cruza língua, suga língua - ou daqueles dois homens andarem de mãos dadas e trocando carícias;
temos que explicar a um neto, ainda criança,  o motivo da mãe do seu coleguinha possuir barba;
a depender deles, em breve uma senhora entra em um banheiro público - a turma LBGT e apoiadores querem banheiro unissex -  acompanhada da neta de 5 anos, e de repente, entra um homem vestido de mulher, levanta a saia e saca seu órgão sexual para urinar e a avó que se vire para atender eventual curiosidade  da netinha;

Que façam suas aberrações, sua práticas bizarras, entre quatro paredes, mas, poupem a sociedade de presenciar tais abominações.

O caso da trans - não vamos entrar no mérito de ter nascido em um corpo de mulher, mas, se sentir homem e sim no fato de ter durante muito tempo (como bem lembrou o Juiz que proferiu a sentença) ter, como um individuo do sexo feminino, passado por intenso sofrimento - mas, na hora de receber uma pensão - concedida a MULHERES SOLTEIRAS, filhas de militares - quer voltar a ser do sexo FEMININO.

Na decisão, publicada na última quarta-feira, 13, o juiz federal Frederico Montedonio Rego, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, diz que a negativa da pensão ao transexual significa que ele foi tratado com o devido respeito à sua “condição existencial”. As informações são do "JOTA", portal de assuntos jurídicos.

“Entender que o impetrante seria titular do direito à pensão seria considerá-lo, em alguma medida ou para certos fins, como um indivíduo do sexo feminino, o que reavivaria todo o sofrimento que teve durante a vida e violaria sua dignidade, consubstanciada no seu direito – já reconhecido em juízo – a ser reconhecido tal como é para fins jurídicos, ou seja, como um indivíduo do sexo masculino”, defendeu.
“O impetrante deixou de preencher um dos requisitos essenciais para a percepção da pensão, o que autoriza o seu cancelamento. Não é inédita no direito a revisão de benefícios concedidos em razão de uma condição em princípio permanente, mas cuja mudança é incompatível com a continuidade da prestação”, concluiu.
Fonte: O Povo