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sábado, 27 de julho de 2019

Sinceridade Impetuosa... Por que não?

Alerta Total

Impetuosidade, eu concordo com você. Aliás, nele vejo um pouco dos meus próprios defeitos. Mas, falta de cultura? Desculpe, não vi isso. Vejo, sim, conhecimento sem glacê. Vejo sinceridade que, é verdade, beira à franqueza. Mas prefiro assim. Os problemas do Brasil o Bolsonaro conhece. Purgou por trinta anos, testemunhando os conchavos, os malfeitos, as bandalheiras se amontoando. Mais: como não era parte da quadrilha, jogaram nele tudo que se pode imaginar em intrigas, apelidos, falsidades, distorções e mentiras. Aliás, inconformados com a derrota e, com o saldo do produto do roubo, continuam jogando.

Acho que, para alguém, como ele, que viu tudo isso, que sofreu toda sorte de indignidades (até o atentado não dizem que foi mentira, enquanto se desprezava as evidências escancaradas e o marginal é emudecido como louco?), que não se corrompeu e manteve princípios, consertar o Brasil é missão, sim.  Pare e avalie o que ele teve contra ele: o establishment, a burocranalhada (só no BNDES, 406 advogados acabaram de ganhar um pé no rabo), a "intelectualidade" que desfruta de privilégios e sinecuras às custas de quem trabalha, os tentáculos da mídia aparelhada, a rede de sites robôs financiada e tudo que se pode imaginar como agentes de agressão, inclusive urnas fraudadas!

Agora, some a isso o poderosíssimo o aparato doutrinário da esquerdalha, afiada pelo treinamento do Kominterm soviético desde a década de 1920. Hoje, ainda mais sofisticados, com o veneno escatológico do Gramsci, os comensais da propina e do Foro de São Paulo) dispunham de dinheiro a rodo para arrebanhar idiotas pelos 50 "real" e mortadela. Em oposição a tudo, Bolsonaro foi a personificação do Quixote, um Davi contra gigantes, essa é a verdade. E foi isso o que transpareceu, lentamente, aos olhos de quem sofreu por anos sem ter como mudar as coisas.  Por isso, exatamente por isso ele venceu. E quem elegeu o cara? Quem é que foi para a rua, gritando – "Eu vim de graça!", enquanto ele sofria três cirurgias, você lembra? 

O resto é o resto. Até o momento, não vi nada que pudesse diminuir minha admiração pelo que Bolsonaro está fazendo, palavras impetuosas ou não. Continua o Quixote, sim, lutando contra moinhos de trinta anos de mentiras, azeitada por propinas e interesses escusos e indefensáveis. lsonaro fala demais? É claro! Até porque tem muito o que falar, tem muito o que botar para fora. E se eu, que durante anos e anos me revoltei com essa inversão de valores, com essas agressões ao país e ao povo, tenho vontade de berrar, de externar a revolta que sinto, imagine o que está dentro dele, o parlamentar brasileiro, o peixe fora d'água, que sofreu por todo aquele tempo, apesar de certo em meio à coisa totalmente errada (há alguma dúvida quanto a isso?). 

Enfim, para mim ele tem crédito e apoio suficientes para continuar a dizer o que pensa. Se eu discordar, como com qualquer cidadão, direi a ele com todas as letras, porque sei – e ele demonstrou com seu comportamento rigorosamente correto até agora! – que ele vai ouvir e reconsiderar, como tem feito tantas vezes. Nunca o Brasil teve uma equipe tão competente, com tal sentido de missão.  Nem com tanto apoio do povo, agora consciente e decidido, em todas as camadas. Esse povo, vacinado pelo que sofreu, endossa o que estão eles fazendo.  E veja, conhece todos os ministros!  Quando isso aconteceu antes? Vão errar?  E daí?  Quem não erra?  Mas não veremos erro por dolo.  Nem nada enfiado abaixo do tapete. 

Sou brasileiro, sim, e tenho um profundo orgulho disso. Não sou xenófobo, porque não me considero, como brasileiro, superior nem interior a qualquer povo. Nem atribuo a ninguém a culpa que me cabe. Sou responsável pelos meus erros. Mudo de opinião se encontrar o erro.  Mas não pertenço a tribo alguma.
Continuo com minhas três frases prediletas: "Não acredito na sapiência coletiva das ignorâncias individuais." (Thomas Carlyle);." "Uma besteira dita por cinquenta milhões de pessoas continua uma besteira (Bertrand Russell); e "Em questões de consciência, não existe maioria." (Mahatma Gandhi).

E apoio o Bolsonaro e sua equipe, sim. Apoio de coração, eu, um cidadão brasileiro que não via como sair desse cipoal de leis inúteis e contraditórias, dos grilhões que trancam quem quer produzir, do peso imenso de três poderes caríssimos, mas inúteis até então. Sinto o cheiro dos esgotos que destampamos dessa herança maldita que a escória populista nos deixou. Mas também vejo gente a limpar e corrigir. Agradeço e sinto-me remoçar pelo ar fresco desse Admirável Brasil Novo!
 
Artigo no Alerta Total www.alertatotal.net
 
Por João Guilherme C. Ribeiro

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A LEI PÉTREA COMUNISTA - amanhã, 27 de novembro, 79º aniversário de mais uma derrota comunista = a INTENTONA COMUNISTA de 35



Receberam ordens de fora e, submetidos à doutrina, foram cumpri-las.
Psicologicamente amestrados dentro do alinhamento político-ideológico, engajaram-se nos movimentos de transgressão disciplinar nas instituições militares e de eliminação daqueles que se mantiveram fiéis à hierarquia e às cores nacionais, transformando em tragédia as ações coordenadas por Luiz Carlos Prestes, líder do “Comitê Revolucionário”, agente de Moscou, que lhes determinara a sublevação e comandara a perfídia.

Movidos pela exacerbação do ódio contra essas instituições, ódio que rege as normas comportamentais dos que se identificam com a teoria marxista, extravasaram animalescas emoções, quando puseram em prática a lei pétrea dos manuais da esquerda terrorista: a traição.  Dominados pelo condicionamento, regozijaram-se com a destruição, com a morte, com a miséria do outro, pelo irracional prazer de satisfazer à causa. Sem pátria, sem emoções cívicas, decaídos na escala de valores.
Um poeta polaco*, cujas palavras sintetizamos, disse que até os animais vêm expirar à sombra das árvores do bosque onde tinham nascido”. Comunistas não têm pátria, não têm sombra de árvores, nem bosque acolhedor para descansar no final da vingativa caminhada. Não há lugar para dizerem seu. São párias do mundo em busca de um antro onde façam sobreviver a sua malfadada doutrina e renovar as técnicas de dominação e de escravização.
Há 79 anos, em 27 de novembro de 1935, militares comunistas, braços assassinos do Komintem, amotinaram-se, e os até então companheiros de farda, foram traiçoeiramente eliminados, dormindo, sem quaisquer meios de defesa. Ensanguentaram quartéis, enlutaram famílias. Traidores! Réprobos! Infames! Mercenários! Escravos das ideias alheias e não senhores da própria consciência!

Adjetivos sem peso para tanta vilania, mas que soam como melodia aos ouvidos assassinos, por significarem que cumpriram bem a missão do Mal.

Foi assim que agiram! É assim que agem! Será assim que agirão!  
Que as vítimas da traição perpetrada por fanáticos marxistas-leninistas, que passou à História como “INTENTONA COMUNISTA”, sejam sempre lembradas como alvo da sanha de selvagens agressores a soldo de outras nações de selvagens mais poderosos, dando vazão à sua própria sordidez!

Reflitam os atuais Comandantes, para não serem surpreendidos, ao anoitecer, na madrugada, porque a baioneta calada, sorrateira, só ‘fala’ ao adormecer dos bons!

Por: Aileda de Mattos Oliveira - Dr.ª  em Língua Portuguesa. Vice-Presidente a Academia Brasileira de Defesa

*In: “O Torrão Natal”, Joaquim Manuel de Macedo, século XIX.