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quinta-feira, 30 de julho de 2015

A OPOSIÇÃO SOMOS NÓS!



O País desceu muitos degraus na escala moral e da compostura pela baixa qualidade da política exercida pelos seus dirigentes e aliados, portanto, tem que reagir com energia e repulsa, para impedir que o indecoroso conceito de impunidade que regula a filosofia da pior estirpe de velhacos de nossa história, venha a ditar as normas pedagógicas da “nova escola”.
Cuidemos de tirá-los do trono, destruindo o seu projeto de poder indefinido. Essa gente, durante o governo militar, articulou-se em guerrilhas para instituir a “democracia comunista”, a tão “justiceira sociedade igualitária”. Hoje, no poder, a igualdade existe, mas entre eles próprios, na divisão do dinheiro da Nação em que o montante das cotas indica o preço de cada um. 

A presidente sempre teve arroubos por cofres. Mas, a parcela do povo tutelada, os “famosos” artistas repetidores de roteiros, os intelectuais de bares e a mídia escamoteadora da verdade, entregaram-lhe a chave do erário, como se entrega o mapa do tesouro a um pirata. A festança foi grande até o momento. O cobertor emporcalhado, que agasalhava o Executivo, cobriu as Casas do Congresso e o STF. Se os Três Poderes engajaram-se na proteção dos interesses partidários, seus integrantes, com raríssimas exceções, já estão contaminados e é necessário urgência na limpeza geral do centro do poder.

Destaca-se nessa aliança entre o partido vermelho e seus aliados a identidade de ações no jogo da baixa política na qual o que menos importa são as questões nacionais. Tanto que nomes representativos das Casas participam da lista como beneficiários de substanciais somas para manter providencial desinteresse em fiscalizar os vários golpes do Executivo e acordos por ele assinados sem que passassem pelo Congresso e recebessem ou não o seu aval.

Isso não significa harmonia entre Poderes, mas cumplicidade de interesses, em detrimento do interesse maior que é o da Nação. Foram eleitos para servi-la, mas em troca deixam-lhe arruinada.

Esses mesmos parlamentares citados pela Justiça acusam-na, atacam a PF, o MP, o íntegro juiz Sérgio Moro, por terem descobertos as falcatruas em que se meteram. Legisladores que ofendem, quando acusados, as instituições que zelam pela execução das leis que eles mesmos elaboraram, é uma prova de que o País não poderá mais contar, na defesa de sua soberania, com decisões idôneas, cívicas, isentas, porque poucos nomes não estão manchados.

Acrescente-se à já conhecida deficiência intelectual da presidente, os gracejos do emproado vice que não se coadunam com a seriedade da situação, classificando-a de “crisezinha” (1), numa linguagem aquém de seu cargo, expressada a jornalistas estrangeiros, no exterior, de maneira pejorativa, comprovando a qualidade da política brasileira sempre apoiada em mentiras. Demonstrou desapreço por si mesmo, pelo País que deveria bem representar e pelo povo que lhe paga a viagem.

Foi assim com Collor, com FHC, que não desperdiçava momento, nos países em que ia dar conta de seu serviço de apátrida, para descrever o Brasil à sua maneira e semelhança: acanalhado. Agora, aproveitando o País fragilizado, deita falação aos que ainda desconhecem as suas ligações transnacionais. Finge-se indignado, porque há objetivos obscuros que devemos impedi-lo de pôr em prática. Foi assim, também, com Lula, “o honoris causa” da malandragem e da corrupção.

Não podemos cair na armadilha da falsa oposição, que FHC pensa em liderar para tumultuar. Nós somos a verdadeira oposição, apartidária, sem muletas parlamentares, que somente se prendem a nossos braços para tirar proveito da situação caótica que ajudaram a implantar.

Esta é a hora da extrema limpeza. Não percamos mais tempo. Encontremos o nosso líder fora dos quadros políticos comprometidos.

Fonte: Aileda de Mattos Oliveira - Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa


quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Governo Dionisíaco



O conjunto de oportunistas do governo Dilma, estando ela à frente do primeiro escalão, pode ser definido, adequadamente, com o jargão da literatura.

Dionisio era o deus grego que se encharcava de vinho, mais conhecido por Baco, na forma latina. Era o Lula mitológico, o que “toma todas”, mas estava longe de fazer o mal e apoderar-se dos bens alheios, ao contrário de sua cópia nordestina. Nunca ganhou um templo em sua homenagem comprado com o dinheiro dos adoradores, diferentemente do tríplex que recebeu de uma empreiteira sócia do governo, o maldito burguês de Guarujá.

Assim como as personagens de um texto dionisíaco passavam ao largo dos padrões morais e realizavam os seus desejos instintivamente, assim é o governo da bacante* Dilma, e de seus componentes que não enxergam a ética nem com o telescópio de Palomar.**

Considerando a presença grotesca da gestora deste arremedo de governo, como personagem presidencial, sem resquício de inteligência estratégica ou criadora, não é preciso analisá-la para reconhecer o desatino de suas ações, que farão o segundo ciclo da desastrosa passagem pelo governo mais arruinador que o primeiro, denominado ‘O Teste’.

A outrora atuante terrorista visava à destruição física dos órgãos do Estado e de quem, inadvertidamente, estivesse no mesmo perímetro de sua mira e na de seus camaradas de “aparelho”. Agora, desorientada está na distribuição de cargos e ministérios para pagamentos do apoio recebido ou para livrar-se das pressões, menos tensas das que infligia à sociedade, na época em que empunhava o fuzil que, hoje, deseja retirar das forças policiais.

Trocando a quente arma pela caneta, continua idêntica quanto à destruição da estrutura do Estado, pondo à frente dos ministérios o que há de pior entre os conchavados que a cercam, dando a todos a oportunidade de abocanharem uma parte do lote que nós, estúpidos contribuintes, vamos deixar, a partir de abril, no Banco do Brasil, servilmente aceitando o mágico cálculo mensal para satisfação da faminta leoa.

Em oposição ao governo dionisíaco, a parte sadia que mandou a Dilma para os quintos dos infernos, e que só deseja pôr o Brasil no pódio das grandes nações, espera que venha um digno presidente e ponha em prática as regras do equilibrado Apolo.

Um governo apolíneo é o de que precisamos: leis aplicadas a todos e respeitadas por todos; um povo amadurecido que aprenda a se disciplinar e a trabalhar; o respeito às Instituições e àqueles que as sustentam para o bem-estar da Nação. Mas isso quando sair o deboche e entrar a dignidade. Quando sair o entreguismo e entrar a defesa da soberania. Quando sair os apátridas e entrarem os brasileiros patriotas. Quando trocarem as benesses e os favores pela meritocracia. Quando ocuparem cargos e ministérios competentes pessoas peritas em seus misteres.

Após esses longos anos de dionisíacas farras petistas, de atraso intelectual, de corrupção dos espíritos, tudo com o dinheiro da nação, o incrível objeto da ambição descabida das ratazanas de esquerda, terá que haver, para descontaminação, um trabalho demorado e incessante de assepsia do país, e a retomada dos valores perdidos.

*Sacerdotisa de Baco.

**Observatório astronômico dos Estados Unidos.


Fonte: Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A LEI PÉTREA COMUNISTA - amanhã, 27 de novembro, 79º aniversário de mais uma derrota comunista = a INTENTONA COMUNISTA de 35



Receberam ordens de fora e, submetidos à doutrina, foram cumpri-las.
Psicologicamente amestrados dentro do alinhamento político-ideológico, engajaram-se nos movimentos de transgressão disciplinar nas instituições militares e de eliminação daqueles que se mantiveram fiéis à hierarquia e às cores nacionais, transformando em tragédia as ações coordenadas por Luiz Carlos Prestes, líder do “Comitê Revolucionário”, agente de Moscou, que lhes determinara a sublevação e comandara a perfídia.

Movidos pela exacerbação do ódio contra essas instituições, ódio que rege as normas comportamentais dos que se identificam com a teoria marxista, extravasaram animalescas emoções, quando puseram em prática a lei pétrea dos manuais da esquerda terrorista: a traição.  Dominados pelo condicionamento, regozijaram-se com a destruição, com a morte, com a miséria do outro, pelo irracional prazer de satisfazer à causa. Sem pátria, sem emoções cívicas, decaídos na escala de valores.
Um poeta polaco*, cujas palavras sintetizamos, disse que até os animais vêm expirar à sombra das árvores do bosque onde tinham nascido”. Comunistas não têm pátria, não têm sombra de árvores, nem bosque acolhedor para descansar no final da vingativa caminhada. Não há lugar para dizerem seu. São párias do mundo em busca de um antro onde façam sobreviver a sua malfadada doutrina e renovar as técnicas de dominação e de escravização.
Há 79 anos, em 27 de novembro de 1935, militares comunistas, braços assassinos do Komintem, amotinaram-se, e os até então companheiros de farda, foram traiçoeiramente eliminados, dormindo, sem quaisquer meios de defesa. Ensanguentaram quartéis, enlutaram famílias. Traidores! Réprobos! Infames! Mercenários! Escravos das ideias alheias e não senhores da própria consciência!

Adjetivos sem peso para tanta vilania, mas que soam como melodia aos ouvidos assassinos, por significarem que cumpriram bem a missão do Mal.

Foi assim que agiram! É assim que agem! Será assim que agirão!  
Que as vítimas da traição perpetrada por fanáticos marxistas-leninistas, que passou à História como “INTENTONA COMUNISTA”, sejam sempre lembradas como alvo da sanha de selvagens agressores a soldo de outras nações de selvagens mais poderosos, dando vazão à sua própria sordidez!

Reflitam os atuais Comandantes, para não serem surpreendidos, ao anoitecer, na madrugada, porque a baioneta calada, sorrateira, só ‘fala’ ao adormecer dos bons!

Por: Aileda de Mattos Oliveira - Dr.ª  em Língua Portuguesa. Vice-Presidente a Academia Brasileira de Defesa

*In: “O Torrão Natal”, Joaquim Manuel de Macedo, século XIX.