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segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Os novos tiros de Bolsonaro contra Barroso e Moraes - Blog Matheus Leitão

VEJA

Segundo integrantes do governo federal, o presidente deseja voltar a atacar a corte

Acabou o armistício do presidente Jair Bolsonaro contra o Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo integrantes do governo federal, o presidente prepara novos ataques à corte após decisão do ministro Luis Roberto Barroso, que determinou a obrigatoriedade do comprovante de vacinação para viajantes que chegarem ao país. [sinceridade: estivéssemos no lugar do nobre articulista, não estaríamos preocupados com ômicron ou qualquer tipo de vírus; o alvo da nossa preocupação seria os chacais, as hienas, que o repórter chama de integrantes do governo federal - verdadeiros vermes, serpentes, víboras, traidores abjetos = trabalham para o governo federal, muito provavelmente exercem funções de confiança e ficam criando narrativas para apresentar à imprensa.
Se hoje, eles são desleais com  quem os contrata, imagine com jornalistas - que muitas vezes se servem dos préstimos dos traidores mas não admiram sua conduta.]

Contrariado mais uma vez, porque defendeu exatamente o contrário e manteve um conflito absurdo com a Anvisa, Bolsonaro passou o último fim de semana desabafando com assessores sobre a nova decisão do STF. É o que informaram à coluna.  Na semana passada, em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, o presidente já havia reclamado do inquérito aberto por Alexandre de Moraes no qual passou a ser investigado por associar a vacina contra a Covid-19 à Aids. “É um abuso. Ele está no quintal de casa, será que ele vai entrar? Será que vai ter coragem de entrar? Não é um desafio para ele, quem está avançando é ele, não sou eu”, disse Bolsonaro.

O problema de Bolsonaro sempre foi  com Barroso e Moraes. O agravante nesta semana é a posse de André Mendonça na corte, marcada para o dia 17, com um número de convidados restritos por conta da pandemia. O STF deverá exigir a apresentação do passaporte de vacinação contra a Covid-19 ou do teste negativo da doença para os presentes na cerimônia.

Bolsonaro é um desses convidados. A semana – que parecia ser calma com o fim dos trabalhos em Brasília antes do Natal e do Ano Novo – poderá esquentar. A postura beligerante de Bolsonaro contra a Corte estava controlada desde o acordo costurado pelo ex-presidente Michel Temer, após o feriado de 7 de setembro.

Blog Matheus Leitão - Matheus Leitão, jornalista - VEJA


 

quinta-feira, 8 de julho de 2021

O bando de políticos traidores eleitos nas “costas”de Bolsonaro e que agora cospem na sua cara - Sérgio Alves de Oliveira

Todos sabem que dezenas ou centenas de políticos pegaram carona na empolgação  da candidatura presidencial de Jair Bolsonaro,cujas principais bandeiras eleitorais residiam no expurgo da esquerda do comando do país, instalada no Planalto desde 1985,e agravada profundamente de 2003 a 2016,nos governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff,bem como no combate sem tréguas à corrupção,com base em informações seguras que teria sido roubado do erário federal quantia estimada  em 10 trilhões de reais,valor maior que o PIB brasileiro.

Nem vou citar a nominata de traidores porque seria necessário quase um livro inteiro para nominá-los. Mas o nome e a cara dessa gente está estampada em todos os jornais. Se elegeram à sombra de Bolsonaro e agora chutam-lhe a bunda.  Mas os espertalhões dos políticos inseriram essas permissões, inclusive de traição ao partido e ao candidato eleito pelo partido, nas leis que editaram.

Se essas traições se tornaram “legais”,de modo a não afetar o mandato eletivo do traidor,o mesmo não  pode  ser afirmado  em relação aos mais elementares princípios da ética e da moral. Eleger-se por um partido ou “agarrar-se” a algum candidato com grande possibilidade de vitória,como foi no caso de Bolsonaro,como mero “instrumento” de campanha,para depois traí-lo,merece repúdio de toda pessoa moralmente saudável e com alguma consciência política e democrática.

Mas essa crise ética na política nem sempre foi assim. Houve época em que a dignidade política era a regra,ao contrário de hoje,que é a “exceção”.  Vivi de perto uma situação da política do passado, que na época sinalizava uma regra rígida de “moral”. Os políticos,no geral,tinham mais dignidade.  Eu  era uma criança e o meu pai tinha alguma vocação para a política,que naquela época era bem mais decente. Primeiro concorreu e elegeu-se vereador,pelo Partido Libertador-PL, no município de Montenegro/RS, na década de 40. Nos anos 50 elegeu-se Deputado Estadual, também pelo PL, numa legislatura integrada por nomes como Leonel Brizola, Paulo Brossard, e diversos outros nomes ilustres.

O Governador do Estado do RS  era Ernesto Dornelles ,eleito em 1950, após um período em que foi “interventor” do Estado RS, primo,pelo lado materno, de Getúlio Dornelles Vargas, então Presidente da República. O  Governador do RS, Ernesto Dornelles, era do mesmo partido de Getúlio,o (antigo) PTB-Partido Trabalhista Brasileiro, que não deve ser confundido com o  PTB de hoje. O Deputado Estadual Leonel Brizola,também pertencia à legenda do antigo PTB. Tendo fama de “tocador de obra”. O Governador nomeou o deputado estadual Leonel Brizola como “Secretário de Obras Públicas”,que nessa condição elaborou logo após tomar posse o “Primeiro Grande Plano de Obras do Estado do RS”. Esse “Plano” incluía a chamada “Estrada da Produção”,que ligaria  a cidade de Carazinho a Porto Alegre,cujo principal objetivo seria o de escoar a rica produção agrícola da região para os centros de comercialização e exportação.

A Assembleia Legislativa do RS na época estava bem dividida,meio a meio,entre a situação (Governo) e a sua oposição. A “situação” em peso evidentemente iria aprovar o “Primeiro Plano de Obras” do Governo. Se toda a oposição votasse contra,certamente a “coisa” iria embaralhar. Mas o deputado Hélio Alves de Oliveira,do PL,era oposição,e pelas regras políticas vigentes também deveria “torpedear”o projeto em discussão.

Mas o deputado Hélio Alves ponderou consigo mesmo que o traçado da dita “Estrada da Produção” cruzaria o território do município base que ele representava na Assembleia e certamente lhe traria grandes benefícios. E na votação do projeto não teve nenhuma dúvida em optar pelos interesses do Estado e do seu Município (Montenegro), contra a vontade do seu partido, o PL. O Primeiro Plano de Obras do Estado foi aprovado.   Por “um voto”.

É claro que o “caciques” do PL não gostaram e passaram a criticar o seu deputado,por ter divergido da bancada. Na mesma hora o deputado do PL RENUNCIOU AO MANDATO.  Alguém poderia mencionar mais algum fato semelhante que tenha ocorrido depois dos anos 50?  Quem possui alguma afinidade com as “lidas do campo”deve  conhecer de perto  a tal “coruja-de-corredor”,que é aquela coruja  que pula de “pau-em-pau”, nos mourões de cerca de arame que dividem os campos. E certamente essa ave de rapina é a que mais assemelha aos procedimentos da maioria dos políticos hoje em dia.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Caos total - Caos Caótico

Complicou tudo.

Pelo farto e bem fundamentado, provado e comprovado noticiário deste mês e de dezembro passado, ficava a impressão que JAIR BOLSONARO perderia, provavelmente por impedimento a presidência do Brasil - cargo para o qual foi eleito com quase 60.000.000 de votos.

Havia notícias e que um ex-assessor de Flávio Bolsonaro, havia realizado movimentações bancárias atípicas e o Coaf havia expedido comunicado para os órgãos competentes  e para a imprensa;

O risco era que Queiroz envolvesse Flávio (óbvio que apresentando provas) e sendo Flávio filho do presidente Bolsonaro contaminasse o presidente da República Federativa do Brasil.

 

Só que foi constatado que Queiroz é portador de um câncer no intestino, em fase adiantada, necessitando ser operado com urgência - diante do fato incontestável, parte da mídia (felizmente a maioria) entendeu que a solução seria aguardar a recuperação de Queiroz, para que comparecesse perante as autoridades competentes e provando nada haver de ilegal nas movimentações atípicas - atipicidade e ilegalidade não são sinônimos - o assunto fosse para o arquivo. (caberia que as autoridades do Coaf investigassem a autoria dos 'vazamentos' dos relatórios para a imprensa e punisse o 'vaso sanitário'.]

Caso, sendo provada a culpa, o dolo, do Queiroz,  a adoção das medidas legais cabíveis seria o caminho correto. Comprovado o envolvimento do ex-assessorado por Queiroz, fosse também o mesmo objeto das punições legais.

Caso se estendesse a culpa para o presidente da República, para qualquer dos irmãos dele, para o primo da Marcela Temer outros irmãos de Flávio  e quem mais estivesse envolvido, a lei se aplicasse a todos. 

 

Só  que o câncer de Queiroz, apesar de estar evoluindo para provável cura, não está  evoluindo com a rapidez necessária e conveniente aos interesses dos que não querem Bolsonaro na presidência.

Com isso surgiram várias investigações paralelas.

"Descobriram' que Bolsonaro e filhos - e certamente milhões de brasileiros - apoiam as milícias, mas, se tratando de alguém da família Bolsonaro o assunto passa a ser para a mídia antibolsonarista crime grave; 

nunca foi segredo para ninguém que Bolsonaro seus familiares, eleitores, admiradores e seguidores apoiam as milícias;  

 

arranjaram um tal comitê da ONU para cobrar providências do governo entrante sobre a morte de uma vereadora do Psol e do seu motorista  - esqueceram que priorizar a investigação de duas mortes em um país em que em apenas um ano foram assassinados mais de 60.000, não é justo - especialmente, quando o atual presidente da República, quando candidato,  foi vítima de um atentado e até agora não foram concluídas as investigações;  

 

- para manter o caso Bolsonaro (até que o Queiroz tenha permissão médica para ser interrogado) em fogo brando, visível, ocorreu uma operação contra milícias em Rio das Pedras e já  foi descoberto participação do primo do ex-cunhado da ex-namorada do Carlos, que tem parente do Queiroz envolvido com transporte clandestino, etc, etc.

 

PESSOAL! vamos falar sério, vamos colaborar cada um com o pouco que for possível, para que o Brasil se torne um país sério:

- para que se um ex-assessor de um parlamentar cometa um ilícito, seja tudo investigado e ele, se culpado, pague por seu crime;

para que se no decorrer das investigações apurarem que o parlamentar está envolvido, seja investigado, processado, julgado e condenado;

Se provar que tem algum parente do ex-assessor envolvido em ato ilícito, que seja de imediato impedido de continuar a prática da ilegalidade e punido na forma da lei.

 

Usar fatos totalmente estranhos à pessoa do presidente da República - cidadão independente, com CPF próprio, totalmente livre em seus atos e ações (sujeito apenas ao império da Constituição Federal e das leis) isso é covardia, é baixaria, é traição, é prejudicar milhões e milhões de brasileiros, apenas para satisfazer um projeto de poder de uma corja de imbecis, idiotas, estúpidos, desonestos, esquerdistas e traidores da PÁTRIA AMADA, que de tanto roubarem os cofres públicos quase acabam com o nosso Brasil.

Tais pessoas merecem ser sepultadas sob os excrementos imundos que seus pensamentos e atos produziram e produzem.

Cada BRASILEIRO DO BEM conta com o apoio da IMPRENSA PATRIOTA, do jornalista honesto e profissional voltado para o BEM. 

Se o editor exige novidades sobre fatos que não andam com a velocidade desejada, não aceite requentar fatos com manchetes mentirosas, com duplo sentido.

Que os CRIMINOSOS sejam punidos, independente de estarem no Governo, tentando salvar o Brasil ou roubarem o Brasil, ou de estarem na Imprensa tentando semear o CAOS.

DEUS, PÁTRIA,  FAMÍLIA e  LIBERDADE. 

 

BRASIL ACIMA DE TODOS! DEUS ACIMA DE TUDO!

 

Editores do Blog Prontidão Total


domingo, 29 de abril de 2018

De todos, Beltrame merece a maior pena, a cadeia mais dura, a reclusão mais fechada

[Aos traidores - especialmente quando também é policial -   a pena mais severa é pouco - óbvio que em toda delação cabe ao delator provar, inclusive as contra Temer.]

Beltrame foi beneficiado por esquema de Cabral, diz Carlos Miranda

Em delação homologada no STF, Carlos Miranda afirma que ex-secretário recebia mesada de R$ 30 mil; ele nega acusações 

José Mariano Beltrame - Daniel Marenco / Agência O Globo

[óbvio que Beltrame se vendeu não foi devido as UPPs, mas sempre desconfiamos das tais Unidades de Perigo ao Policial - UPPs;
nunca conseguimos entender operação policial com a  hora e  o dia de realização divulgados pela imprensa, poucas prisões;
sempre nos pareceu inadequado que em qualquer acusação contra policiais Beltrame já escolhia o lado para apoiar e nunca era o lado dos policiais.] 

No anexo 40 de sua delação premiada, o economista Carlos Miranda acusa o ex-secretário de Segurança José Mariano Beltrame de ter se beneficiado do esquema de corrupção de Sérgio Cabral. De acordo com o delator, de 2007 a 2014, Beltrame, que é delegado da Polícia Federal, recebeu um valor mensal de R$ 30 mil, recursos que teriam sido entregues à mulher dele, a professora de Educação Física Rita Paes. O ex-secretário e sua mulher negam as acusações. A delação de Miranda foi homologada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O conteúdo da delação de Miranda já foi encaminhado ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal. Durante dez anos (oito no governo Cabral e dois no de Luiz Fernando Pezão), Beltrame liderou a guerra contra o crime no Estado do Rio e foi o responsável pela implantação da Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). Até o momento, o delegado tinha passado incólume pelas investigações da Operação Calicute, versão da Lava-Jato no Rio, responsável pela prisão de Cabral em novembro de 2016.

Preso desde novembro de 2016, Carlos Miranda é acusado de ser o principal operador de Cabral, responsável pela coleta e distribuição de propina do esquema. No anexo 40, ele contou que, antes de chegar às mãos dos Beltrame, o dinheiro seria repassado ao empresário Paulo Fernando Magalhães Pinto. Na época, Paulo Fernando era dono do apartamento alugado pelo delegado. O imóvel, localizado em Ipanema, tinha um alto custo: aluguel de cerca de R$ 15 mil, condomínio de R$ 5 mil e IPTU em torno de R$ 7 mil, de acordo com reportagem publicada pelo jornal Extra em 2016.

Outra reportagem, publicada pela revista “Veja” em janeiro do ano passado, revelou que os filhos do delegado Beltrame chegaram a postar fotos no Facebook a bordo da lancha Manhattan Rio, registrada em nome de Paulo Fernando, em passeio pelas ilhas de Angra dos Reis. As investigações da Calicute demonstraram, mais tarde, que a lancha pertencia, na verdade, a Sérgio Cabral.

Preso junto com Cabral em 2016, Paulo Fernando teve a prisão preventiva convertida em domiciliar em janeiro de 2017, após ter firmado um acordo de colaboração premiada com a força-tarefa da Lava-Jato. Quatro meses depois, em depoimento ao juiz Bretas, o empresário e ex-assessor de Cabral afirmou que vendeu metade da Manhattan, avaliada em R$ 5,3 milhões, ao ex-governador. O pagamento, de acordo com ele, foi feito em espécie.

LARANJA DE CABRAL
Paulo Fernando confirmou ainda que atuou como “laranja” do peemedebista, mantendo a titularidade da embarcação no próprio nome, além de pagar o aluguel de uma sala comercial usada pelo ex-governador, no Leblon, e bancar o salário de três funcionários que trabalhavam para Cabral. Paulo Fernando contou que, depois, as despesas eram reembolsadas, sempre em espécie — o total, segundo ele, chegou a cerca de R$ 1 milhão.
Com as revelações de Miranda, Paulo Fernando deverá ser chamado novamente pela força-tarefa da Calicute, para detalhar o esquema de pagamento a José Mariano Beltrame. Procurada cinco vezes entre a tarde e a noite de sexta-feira por O GLOBO, a defesa do empresário Paulo Fernando Magalhães, representada pela Paulo Freitas Ribeiro Advogados Associados, não se manifestou até o fechamento desta edição.

COMBATE À CORRUPÇÃO
Em 2007, duas semanas após tomar posse como secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame entregou ao então governador Sérgio Cabral sua declaração de bens, na qual constava uma casa financiada e um carro como patrimônio. E sempre associou sua imagem ao combate à corrupção, especialmente a policial. O delator de Beltrame fez um acordo com o Supremo Tribunal Federal que prevê o cumprimento de um total de sete anos de prisão, da seguinte forma: dois anos em regime fechado na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica; dois anos em regime fechado domiciliar; um ano e meio em regime semiaberto em casa; e outro ano e meio em regime aberto, também em casa. Sendo assim, Carlos Miranda sairá da cadeia em 16 de novembro deste ano.

Enquanto cumpre o regime fechado, Miranda optou por permanecer em Benfica, onde também estão alguns dos delatados nos seus depoimento às autoridades. Além disso, o delator vai pagar uma multa de R$ 4 milhões e perderá todos os bens adquiridos após 2007, início do governo Cabral, incluindo a fazenda Três Irmãos, em Paraíba do Sul.

OUTRO LADO
O GLOBO mostrou na sexta-feira que o empresário Paulo Fernando Magalhães Pinto também aparece como intermediário no pagamento de bônus ao governador Luiz Fernando Pezão, de acordo com a delação de Carlos Miranda, que incluiu em 2013 dois prêmios cada um no valor de R$ 1 milhão, que eram pagos, afirma, a integrantes da organização criminosa em algumas oportunidades. O primeiro bônus, segundo ele, foi repassado em quatro parcelas no escritório de Paulo Fernando, em Ipanema.

A respeito das acusações de Carlos Miranda, o governador, por meio de nota, afirmou que “repudia com veemência essas mentiras”. “Ele reafirma que jamais recebeu recursos ilícitos e já teve sua vida amplamente investigada pela Polícia Federal”. Os advogados Daniel Andres Raizman e Fernanda Freixinho, que defendem o delator da Lava-Jato Carlos Miranda, não quiseram comentar as acusações feitas por seu cliente porque a investigação está em sigilo judicial.

O Globo