Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Lindberg Farias publica foto que amplia a imensidão de provas que fundamentam os processos contra o ex-presidente
Ainda no começo do julgamento do pedido de habeas corpus
encaminhado pelos advogados de Lula ao Supremo Tribunal Federal, o
senador Lindberg Farias (PT-RJ) publicou no Twitter uma fotografia com a
seguinte legenda: “Bancada do PT na luta em Brasília! #LulaLivre”.
Lindberg Farias publica foto com apoiadores de Lula (Reprodução/Reprodução)
Dos 14 companheiros congelados na imagem, pelo menos 14 têm
contas a acertar com a Justiça:além do próprio Lindberg, um dos
campeões de investigações no STF, as senadoras Gleisi Hoffmann (PT-PR) e
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) eos deputados federais Adelmo Leão
(PT-MG), João Daniel (PT-SE), Enio Verri (PT-PR), Maria do Rosário
(PT-RS), Henrique Fontana (PT-RS), Vicentinho (PT-SP), Erika Kokay
(PT-DF), Bonn Gass (PT-RS), José Guimarães (PT-CE), Marco Maia (PT-RS) e
Paulão (PT-AL).
A tentativa
desesperada dos senadores do PT em proteger os movimentos sociais criminosos da
lei anti-terror.
O
Senado brasileiro está para votar o projeto da chamada lei anti-terrorismo. Seu texto é uma resposta a uma
pressão internacional, que, de alguma maneira, exige que os países tenham
regras eficazes para combater o terror. O objetivo é, principalmente,
que esses países não sirvam de lugar propício para
abrigar organizações terroristas que os usem como quartel-general para coordenar atos de violência no
restante do mundo e como via para lavagem de dinheiro.
Lindbergh Farias:
Collor e Dilma, vídeo que resume a
trajetória de Lindberg Farias: de líder dos
caras-pintadas a militante do Movimento dos Sem-Vergonha
Por ainda não ter aprovado essa lei, o Brasil sofre o risco de
sofrer sanções e é
esta a principal preocupação de alguns componentes do governo. No entanto, há
outros atores políticos que estão preocupados com o contrário e suas razões não
são tão simplórias, nem tão virtuosas como se espera. Na verdade, os senadores governistas não querem a
aprovação da lei simplesmente porque sabem que isso
tornaria a punição para os crimes,costumeiramente cometidos por alguns
chamados movimentos sociais, mais rígida. Isso quer dizer que a base do governo no senado quer, de
maneira bem clara, proteger os criminosos do MST e de outras organizações que
agridem o bem alheio.
Essa
defesa indiscriminada do banditismo social está bem caracterizada na fala do
parlamentar, que foi símbolo do movimento dos caras-pintadas e, naquela
época, dizia lutar pela ética e justiça, Lindbergh Farias, do PT. Ele afirma, com um argumento bem canalha,que o projeto não pode ser aprovado porque“depredar um ônibus, ocupar uma
reitoria, invadir uma propriedade rural são manifestações que já possuem sua
punição e a pessoa é presa por isso. Com a nova proposta, isso se torna
terrorismo”. A lógica de Farias é muito
significativa por revelar o tipo de caráter com o qual estamos lidando quando
nos deparamos com um esquerdista. Segundo ele,
uma lei que endurece a punição contra atos violentos, como depredações,
ocupações e invasões não é bem vinda.
Ou seja: ele tenta, de toda maneira, proteger
os praticantes desses atos, como se fossem pequenos delinquentes, como se
fossem ladrões de galinhas.
Ocorre
que a lógica do parlamentar é de uma obviedade impressionante e usá-la para defender os movimentos sociais apenas manifesta
seu desespero.
Isso porque se para tudo se seguisse seu raciocínio qualquer legislação que
visasse o endurecimento de penas sobre crimes mais violentos ficaria
inviabilizada. Até porque a lei
anti-terrorismo não visa punir qualquer ato lícito, nem pequenos delitos, mas apenas aquilo que já é crime!
E crime sério! Então,
é óbvio, que os atos que ela pretende abarcar já possuem punição específica na
legislação atual. Seria estranho se não houvesse! O que a lei busca é o endurecimento ao combate contra esses crimes. Usar
a existência prévia de punição como argumento para não endurecer a pena sobre
eles, além de ser um argumento estúpido, demonstra a ânsia dos petistas por proteger
seus bandidos preferidos.
Na verdade, o que os petistas
estão tentando é assegurar que os movimentos criminosos, que há décadas
servem de sustentação para o partido,continuem
atuando sem que sofram punições de acordo com a gravidade de seus atos.
De fato, grupos
como o MST são como o braço armado do PT e este tem um compromisso quase
declarado de protegê-los a todo custo.
A lei anti-terror possui
pontos questionáveis, é verdade. Pode-se até se discutir qual a verdadeira
intenção dos grupos internacionais ao tentar impô-la sobre os países. No
entanto, o que ninguém pode negar é que a esquerda brasileira não está
preocupada com nada além de permitir que aqueles que sãocomo seus sovietes tenham liberdade para atuar de
maneira a servirem como sua força armada, quando necessário. Por: Fabio Blancoé advogado e teólogo - MSM