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terça-feira, 17 de julho de 2018

Coca e Ambev racham esquerda



No embate sobre quais multinacionais merecem privilégios estatais, PCdoB e PT reafirmaram a velha política de transferência de renda dos pobres para os mais ricos

Estava eufórica: “Comemoro nossa grande vitória, vitória do Brasil”.
Vanessa Grazziotin, senadora pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) do Amazonas, celebrava a garantia de uma renúncia fiscal de R$ 3,8 bilhões por ano no Orçamento da União para os produtores de refrigerantes instalados na Zona Franca de Manaus. Os principais beneficiários são empresas multinacionais, donas de mais de 80% das vendas no país [entre eles Ambev e Coca.]

Grazziotin exalava alegria porque conseguira impedir um corte de R$ 1,6 bilhão nas benesses estatais a essas empresas privadas. Michel Temer havia decretado redução nos incentivos, para usar o dinheiro em subsídios ao preço do diesel da Petrobras. A senadora do PCdoB comandou a derrubada da decisão do “governo golpista” no Senado, semana passada.  “Esses recursos iriam bater, diretamente, no caixa da Ipiranga, da Shell e outras”, disse, abstraindo a Petrobras, que é dona de 80% do mercado de diesel.
Houve desconforto no bloco oposicionista. “O que a gente anda votando aqui?”, protestou o líder do Partido dos Trabalhadores, Lindbergh Farias. “Isso é subsídio. Sabe quanto recurso público entra numa lata de refrigerante? De R$ 0,15 a R$ 0,20. É escandaloso!”

A cena era inusitada: a autodenominada esquerda rachou num embate sobre privilégios do Estado para dois ícones do capitalismo global, Coca-Cola e Ambev, beneficiários de dois terços dos incentivos dados ao setor de refrigerantes.  O PCdoB defendia o adjutório estatal às multinacionais em Manaus, como “alternativa à devastação da Floresta Amazônica”. A Zona Franca custa R$ 20 bilhões anuais aos cofres públicos.  O PT atravessou a última década apoiando subsídios de R$ 1,5 bilhão por ano às multinacionais de automóveis. Resolveu condenar subsídios às de refrigerantes, perfilando-se ao “golpista” Temer. 

Adversário de ambos, e com família dona de concessionárias da Coca-Cola, Tasso Jereissati (PSDB-CE) interveio: “Senador Lindbergh, eu gostaria de saber por que, durante os 12 anos do PT, esse benefício foi concedido?” Ouviu insultos. Sob Lula e Dilma, a Zona Franca de Manaus foi prorrogada por mais meio século, até 2073. Eles aumentaram o bolo de renúncias fiscais ao ritmo de 16% ao ano acima da inflação. Subsídios diretos somaram R$ 723 bilhões entre 2007 e 2016, valor maior que os gastos do sistema público de saúde durante sete anos.  Outros R$ 400 bilhões foram transferidos a grupos privados via empréstimos do BNDES, com aumento da dívida pública. 

De cada dez reais em subsídios concedidos, oito são repassados sem transparência. Não há controle de eficiência, e a maior parte sequer tem prazo de validade — em tese, é perene. As dádivas estatais multiplicam lucros das empresas privilegiadas, nacionais ou estrangeiras. Remetidos ao exterior, esses lucros são taxados como royalties nos países-sede dos grupos controladores.Nesse enredo, o Brasil presenteia impostos, as empresas ganham, e os governos ricos abocanham fatias do lucro verde-amarelo ao tributá-los pesadamente. No embate sobre quais multinacionais merecem privilégios do Estado, PCdoB e PT reafirmaram a velha política de transferência de renda dos pobres para os mais ricos.

 

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Com defensores desse calibre, Lula não precisa de acusadores

Lindberg Farias publica foto que amplia a imensidão de provas que fundamentam os processos contra o ex-presidente

Ainda no começo do julgamento do pedido de habeas corpus encaminhado pelos advogados de Lula ao Supremo Tribunal Federal, o senador Lindberg Farias (PT-RJ) publicou no Twitter uma fotografia com a seguinte legenda: “Bancada do PT na luta em Brasília! #LulaLivre”.
Lindberg Farias publica foto com apoiadores de Lula (Reprodução/Reprodução)

Dos 14 companheiros congelados na imagem, pelo menos 14 têm contas a acertar com a Justiça: além do próprio Lindberg, um dos campeões de investigações no STF, as senadoras Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e os deputados federais Adelmo Leão (PT-MG), João Daniel (PT-SE), Enio Verri (PT-PR), Maria do Rosário (PT-RS), Henrique Fontana (PT-RS), Vicentinho (PT-SP), Erika Kokay (PT-DF), Bonn Gass (PT-RS), José Guimarães (PT-CE), Marco Maia (PT-RS) e Paulão (PT-AL).

 Blog do Augusto Nunes - VEJA

 

sábado, 13 de agosto de 2016

A era Dilma se aproxima do fim

Derrota no Senado por 59 a 21 no penúltimo round do impeachment prenuncia o adeus da presidente afastada. Parte da mudança, inclusive uma de suas bicicletas, já foi levada para Porto Alegre e a petista até planeja um exílio por países latino-americanos depois do afastamento definitivo

 Nos cômodos cada vez mais silentes do Palácio da Alvorada, restam poucos objetos pessoais de Dilma Rousseff. Nas últimas semanas, a presidente afastada transportou a maioria de seus pertences para sua residência em Porto Alegre. Até uma das bicicletas com a qual se habituou a fazer exercícios matinais diários já foi despachada para o Sul – provavelmente sem volta. Nada mais emblemático. Embora publicamente se esmere para transparecer valentia, Dilma, no íntimo, não acredita mais numa reviravolta capaz de mantê-la no poder. 

 A interlocutores, admitiu um périplo por oito meses a países da América do Sul, como Chile e Uruguai, na ressaca do impeachment. Na semana passada, o cronograma da saída de Dilma do Planalto andou mais uma casa. Na madrugada de quarta-feira 10 foi dado o penúltimo passo para o seu definitivo afastamento. Num prenúncio da votação derradeira em plenário, por 59 votos a 21, Dilma virou ré por crime de responsabilidade fiscal. Era necessário um mínimo de 54 votos. Em conversa na terça-feira 9 com senadores do PT, Lula também jogou a toalha: “Não há mais tempo para salvação (de Dilma). Agora é trabalhar o pós”, afirmou.


(Crédito:ANDRESSA ANHOLETE/AFP PHOTO; DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE; Marcos Oliveira/Agência Senado)

Dilma beira a porta dos fundos da história. A tendência é pela derrota ainda mais fragorosa na sessão final, marcada para começar no próximo dia 25. Não há mais indecisos e o número de senadores favoráveis ao “Fora, Dilma” pode chegar a 62. Num último e idílico esforço não para salvar o mandato, mas para tentar preservar sua já maculada biografia, a presidente afastada pretende sacar da cartola, nesta semana, uma Carta aos Brasileiros. Trata-se de um factóide. 

O novo documento, mais um a se somar à coleção de manobras diversionistas de Dilma, não seduz nem o PT, a quem coube fulminá-lo no nascedouro sem qualquer cerimônia. A decisão de suprimir o termo “golpe” do texto, tomada aos 45 minutos do segundo tempo, é inodora, insípida e indolor. Falta-lhe sobretudo credibilidade para gesto de tamanha relevância política. Um plebiscito no qual os brasileiros decidiriam por antecipar ou não as eleições presidenciais de 2018 jamais poderia ser convocado por alguém rejeitado pela maioria da população. Por isso mesmo, a ideia não prosperou nem seguirá adiante.

Para tomar emprestado um bordão esportivo em tempos de Olimpíada, Dilma irá para o chuveiro mais cedo, mas quem será asseado é o País. Candidamente, a petista entoa o mantra do “não sei de nada”, “não tenho culpa de nada”, “sou vitima da mídia e das elites” celebrizado por Luiz Inácio Lula da Silva. Mais um discurso destinado a alimentar com as sementes do engodo uma plateia de convertidos – hoje estourando 30% dos brasileiros. Apesar da tentativa de terceirizar a própria culpa e de criar uma narrativa épica, mas fictícia, a petista é um pote até aqui de malfeitos. Além das pedaladas – que não foram meras maquiagens fiscais, como quer fazer crer a tropa de choque petista, mas uma estratégia política para vender ao eleitor um Brasil irreal, com único objetivo de vencer a eleição, – Dilma é acusada de incorrer em outros crimes mais graves.

Atentado à justiça
Se, como disse o procurador da República Ivan Cláudio Marx, o ex-presidente Lula foi o “chefe de organização criminosa” para obstruir a Justiça, Dilma é no mínimo co-partícipe da trama. Em maio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu que a presidente afastada fosse investigada por tentativa de atrapalhar as investigações da Lava Jato. Segundo delação do ex-senador Delcídio do Amaral, antecipada por ISTOÉ, a presidente Dilma o teria usado como emissário da proposta a um candidato a ministro do STJ para trocar a indicação pela concessão de habeas corpus pedido por empreiteiros presos em Curitiba. Tudo ocorreu como combinado. Os empresários só não foram soltos porque o relatório produzido pelo ministro nomeado Marcelo Navarro foi derrubado pelos seus pares.

A petista ainda corre o risco ser indiciada pela Procuradoria-Geral da República, se não por esta denúncia, mas pela nomeação desastrada de Lula para a Casa Civil, a fim de mantê-lo distante da jurisdição de Moro, concedendo-lhe foro privilegiado. Não bastassem as investidas contra o livre trabalho do Judiciário, que configuram crime de responsabilidade passível de perda de mandato tipificado no inciso 5 do Artigo 6º da Lei 1.079, as recentes propostas de delações premiadas de executivos de empreiteiras implicadas no Petrolão deixam claro que Dilma não só sabia como operou pessoalmente na arrecadação ilegal de sua campanha em 2014. Aos procuradores da Lava Jato, segundo reportagem de ISTOÉ, Marcelo Odebrecht afirmou que a mandatária exigiu R$ 12 milhões para a campanha durante encontro privado. O dinheiro seria fruto de propina desviada da Petrobras. “É para pagar”, teria ordenado ela, de acordo com a proposta de delação do empresário. Parte do recurso seria utilizada para pagar o marqueteiro João Santana. Solto na semana passada, Santana também confirmou em delação a participação direta de Dilma no manejo de recursos irregulares destinados a irrigar os cofres de sua campanha à reeleição.

Legado de Dilma: um país em crise
Para completar o cenário nada edificante para quem jura inocência, a herança de Dilma é de amargar. De chorar lágrimas de esguicho. No “golpe” sem armas e tanques, alardeado pelo PT e congêneres, a vítima foi o povo. Dilma herdou de seu antecessor um País que crescia 7,5%, com baixa taxa de desemprego, inflação controlada e investidores animados. 


Em meio ao repique da crise e a queda nos preços das commodities, decidiu abandonar a política econômica adotada até então para implantar sua “nova matriz econômica”, baseada em crédito abundante, política fiscal frouxa e juros baixos. No vale-tudo para se reeleger, tomou decisões temerárias como segurar preços administrados e abandonar o equilíbrio fiscal. “O governo agiu como alguém que sonhou que iria ganhar na Mega-Sena e saiu por aí gastando o que não tem”, diz Carlos Pereira, cientista político da FGV-Rio. Com a volta da inflação, a comida sumiu do prato de muitos brasileiros. O poder de compra foi corroído. O projeto de inclusão, ancorado no consumo e traduzido pela ascensão social de milhões de pessoas, ruiu como um castelo de cartas. O aumento do desemprego e a queda nos rendimentos fizeram com que quase 4 milhões voltassem às classes D e E, de acordo com recente levantamento realizado com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e da Pesquisa Mensal de Emprego, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor elétrico, tido como especialidade da gerentona, entrou em colapso. O investment grade virou pó e a corrupção, já institucionalizada, se retroalimentou da tragédia político-econômica e administrativa.

Na sessão do Senado que praticamente selou o destino de Dilma, os próprios aliados da presidente afastada baixaram as armas. Enquanto uns estavam mais preocupados em checar no celular os últimos resultados da Olimpíada, integrantes da comissão de frente em defesa da petista, como a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), demonstravam resignação ante a derrota iminente. “Nós que defendemos a presidenta Dilma temos consciência. Achamos até que ela não tem condições mais de governabilidade. E não seríamos nós senadoras e senadores irresponsáveis de apenas defender a volta dela para ampliar uma crise que não é só política, mas econômica também”, disse momentos antes do início da votação.

Não raro alinhado às teses petistas, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, atuou como manda o figurino. Exercendo papel de magistrado, limitou-se a cumprir as regras estabelecidas. Com elegância, chegou a suspender o áudio de Gleisi Hoffmann: “Senhora senadora, eu tenho que ser muito rígido com o tempo. Peço escusas à Vossa Excelência”, disse. Repetiu a dose ante os excessos de Grazziotin e Kátia Abreu (PMDB-TO). Esta última também teve o microfone cortado. 

Ler íntegra da matéria 

Fonte: Isto É
 

segunda-feira, 9 de maio de 2016

O deputado vigarista que tentou deter o avanço do impeachment vai morrer daquela espécie de idiotia que induz seu portador a julgar-se esperto demais

Waldir Maranhão subiu a bordo de um navio sem salvação depois da colisão com o iceberg

“Vossa Excelência está desrespeitando o presidente de outro poder!”, gritou a senadora Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas. (Curioso: os parlamentares a serviço do governo agonizante jamais discursam, pedem apartes ou formulam questões de ordem em tom civilizado; as mulheres gritam, os homens berram. [e os gays e assemelhados dão cusparadas.] Mas isto é assunto para outro post. Voltemos à sessão desta segunda-feira e ao chilique da comunista do Brasil, dedicado ao presidente do Senado).

Motivo: Renan Calheiros acabara de sepultar a mais recente safadeza dos bucaneiros sob o comando do Planalto. Nesta manhã, o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, decidiu anular a sessão que aprovou o julgamento do impeachment pelo Senado. Renan resolveu ignorar o ofício enviado pelo deputado maranhense e manter o andamento do caso que vai chegando ao clímax no Senado. A chefe de um governo devastado pela incompetência e pela corrupção, fora o resto, não tem cura.

Até virar vice de Eduardo Cunha, o veterinário maranhense que se elegeu deputado pelo PPS do Maranhão em 2006, e conseguiu mais dois mandatos pelo PP, era apenas mais um prontuário driblando o camburão. Submerso no baixo clero da Câmara, ele se contentava com barganhas de verbas, votos e empregos públicos. Até a primeira quinzena de abril, a tropa do Planalto enxergava em Waldir Maranhão só um vassalo de Cunha engajado no golpe tramado para derrubar a presidente.

Às vésperas da sessão que acelerou a demissão da presidente, conversas reservadas com o governador do seu Estado, Flávio Dino, convenceram Waldir Maranhão a mudar de rumo e de lado. Sem revelar as razões ou o preço da metamorfose, tornou-se admirador de Dilma desde criancinha e inimigo do impeachment desde a adolescência. Com o afastamento de Cunha, aumentou suficientemente o cacife para acertar a revisão do contrato de aluguel.

A julgar pela audaciosa decisão autocrática desta segunda-feira, foi um negócio de bom tamanho ─ que, de quebra, fez de Waldir Maranhão o caçula dos heróis da pátria lulopetista. No domingo, viajou de São Luiz para Brasília no jatinho da Câmara, com Flávio Dino no papel de carona. No mesmo dia, encontrou-se no Palácio do Planalto com José Eduardo Cardozo, advogado de Dilma disfarçado de advogado-geral da União.

Nesta tarde, depois de promovido por Vanessa Grazziotin a “presidente do Poder Legislativo”, tratamento negado a Eduardo Cunha pela tropa governista, o parlamentar do PP arrendado pelo Executivo foi reverenciado por Gleisi Hoffmann como o estadista que faltava ao Congresso. Lindberg Farias, que enxerga em Michel Temer um traidor golpista, berrou que vê em Maranhão um sucessor com mais legitimidade que Eduardo Cunha.

Passados os dez minutos de fama, o bandido juramentado não demorará a descobrir que o bando ainda no poder não desperdiça tempo nem afagos com parceiros que falharam no cumprimento da missão. Ficou combinado que Waldir Maranhão impediria (ou pelo menos retardaria) o avanço do impeachment. Como não entregou a mercadoria, o veterinário especializado em compras e vendas ilícitas será alojado no canto do porão reservado aos que subiram a bordo depois da colisão com o iceberg.

Os poucos botes disponíveis já estão reservados aos tripulantes graduados. Não há esperança de salvação para o vigarista maranhense que embarcou tardiamente e no navio errado. Oficialmente, vai morrer afogado. A realidade grita que lá se vai outra vítima daquela espécie de idiotia que induz seu portador a julgar-se esperto demais.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes 


 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Viagem turística de nove senadores pode custar, só em passagens, R$ 801.600,00

Tempos de crise: viagem de nove senadores à China pode custar, só em passagens aéreas, até 801 600 reais

A época é de vacas magras e dólar caro, mas nem por isso os importantes compromissos internacionais dos parlamentares brasileiros somem da agenda.

Encabeçado por Renan Calheiros, um grupo de senadores vai à China na semana que vem, onde fica até o dia 30 de setembro. Também estão na comitiva Antonio Anastasia, Flexa Ribeiro, Humberto Costa, Vanessa Grazziottin, Jader Barbalho, Valdir Raupp, entre eles.

Esperando que as passagens aéreas das excelências não sejam de primeira classe, e sim de classe executiva, e considerando o dólar a 3,78 reais, o custo dos bilhetes de ida e volta Brasília-Pequim pode variar de 223 885 reais a 801 681 reais no total.

Numa conta simplesnove senadores durante quinze dias no país asiático também se chega ao número de nada menos que 45 diárias pagas pelo contribuinte, que não deve, é claro, esperar hotéis pouco estrelados.

Coluna Radar - Lauro Jardim