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domingo, 5 de novembro de 2017

Diretoria estúpida e irresponsável do Flamengo mantém 'zé ruela'

A incompetente diretoria do MENGÃO insiste em manter o 'zé ruela ', mesmo sabendo que com aquele cara como técnico o MENGÃO não ganha nada.

Vejamos:
- rodou na Libertadores deste ano; 
- perdeu as chances de ser campeão 2017 do Brasileirão; 
- saiu do grupo Libertadores do Brasileirão deste ano - está em oitavo. Talvez tenha alguma chance de voltar a ficar entre os sete primeiros por estar entre Vasco e Botafogo que não ofendem a ninguém e logo saltam fora dos sete primeiros.
- mas, não será surpresa se o MENGÃO conseguir a proeza de sair dos 11 da Sul-Americana via brasileirão.

O MENGÃO tem um dos melhores times da atualidade; falta apenas quem escale e defina táticas.
Com o 'zé ruela' é que não adianta - melhor deixar por conta do Jaime de Almeida.

Nota de Protesto dos editores do Blog Prontidão Total

[atualizando: felizmente, conforme dissemos acima, as chances do Flamengo voltar a ficar entre os sete primeiros, voltando ao grupo da Libertadores, era que seus concorrentes diretos eram Vasco e Botafogo que não ofendem a ninguém;

o Vasco cedeu o empate e o MENGÃO, apesar do 'zé ruela' ainda está entre os sete primeiros do Brasileirão.]

 

 

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

TRISTE RECONHECER: ou o MENGÃO dispensa o Zé Ruela ou este ano não ganhamos nenhum título que valha a pena chamar de nosso



Everton reage bem a treinos e pode reforçar o Flamengo na decisão
Jogador se recupera de lesão na panturrilha e não sentiu dores no fim de semana
O meia-atacante Everton reagiu bem aos treinos do fim de semana e tem boas chances de reforçar o Flamengo na final da Copa do Brasil. O jogador, que sofreu lesão grave na panturrilha, treinou sem dores no sábado e no domingo, no campo do Ninho do Urubu, e animou os integrantes da comissão técnica e o treinador Reinaldo Rueda.

A atividade desta segunda-feira é um tira-teima e Everton será submetido a estímulos de jogo em treino com bola. Se continuar em progressão as chances de pegar o Cruzeiro aumentam. Mesmo que a participação não esteja 100% definida, o jogador viaja à tarde com o elenco para Belo Horizonte, onde terá escalação confirmada após treino no Mineirão nesta terça.

Fonte: O Globo



quarta-feira, 8 de junho de 2016

Testemunha diz que menino atirou contra PM durante perseguição em SP



Advogado dará depoimento nesta quarta à Corregedoria da Polícia Militar.
Versão dele reforça hipótese de que PM matou garoto em legítima defesa.
Uma testemunha alega ter visto um tiro ser dado de dentro do carro furtado pelos dois menores na última quinta-feira (2) na Zona Sul de São Paulo. De acordo com a GloboNews, essa pessoa é um advogado que presenciou a perseguição da Polícia Militar (PM) ao veículo. Nesta quarta-feira (8), ele confirmou a informação ao G1 antes de ir depor na Corregedoria da Polícia Militar (PM). [finalmente surge uma testemunha idônea que apresenta um depoimento válido e não mais um ‘di menor’,  na verdade uma criança já envolvida na criminalidade, cujo depoimento foi direcionado pela turma dos direitos humanos que sempre procuram  proteger bandidos.]

Na ação policial, um garoto de 10 anos foi morto com um tiro na cabeça e seu amigo, um menino de 11 foi apreendido. Os policiais militares envolvidos alegaram que o menor mais novo atirou três vezes na direção deles. A última foi após bater o veículo. Segundo os agentes, eles revidaram e um dos dois tiros atingiu a criança, que morreu no local.

A versão do advogado confirma o que os policiais disseram. O Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (Condepe) contesta essa versão de que os PMs agiram em legítima defesa. Para o órgão a Polícia Civil precisa investigar o caso com rigor porque há indícios de que possa ter ocorrido uma execução. [convenhamos se um ‘di menor’ com 10, 11 anos já rouba, dirige veículos e efetua disparos contra policiais que sentido tem tentar recuperar?]

A Ouvidoria da Polícia e o Ministério Público (MP) também acompanham as investigações que estão sendo feitas. Nesta manhã, o ouvidor Julio Cesar Neves afirmou a GloboNews que pediu à Corregedoria cópia da entrevista que a psicóloga da Corregedoria da PM fez com o menino mais velho. O ouvidor quer que o menor seja ouvido novamente pela polícia. "Estamos requerendo que o menor seja ouvido novamente. É indispensável que a autoridade policial ouça novamente esse menor", diz o ouvidor.

A Corregedoria apura, no âmbito administrativo, se houve excesso ou abuso na conduta dos agentes. O Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) investiga, na esfera criminal, para saber se os policiais atiraram para se defender ou se cometeram um assassinato.

Os policiais envolvidos na ação foram afastados temporariamente das ruas. Suas armas e o revólver que estaria com o menor foram apreendidos e passarão por exames de balística.  Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirma que os inquéritos policiais militar e civil que apuram o caso estão em andamento. "Todas as versões apresentadas serão analisadas e as testemunhas do caso, ouvidas. Provas técnicas estão sendo produzidas por meio de laudos. É necessário aguardar o término das investigações", diz a nota.

Três versões
O amigo do menino morto já deu três versões diferentes para o caso. A primeira, no boletim de ocorrência, mantém a versão da PM. A segunda, ao DHPP, nega que seu colega tenha atirado após o automóvel furtado bater. E a terceira, na Corregedoria da PM, nega que eles estivessem armados e que tenha ocorrido troca de tiros. O garoto afirmou ainda que a arma que estava com seu amigo foi plantada pelos policiais. [é preciso ter cuidado com depoimentos de 'di menor' que mudam de versão;
foi devido aos depoimentos de um 'di menor' que trocava de ver~sao a cada depoimento que o goleiro Bruno, do Flamengo, teve sua vida estragada ao ser condenado pelo suposto assassinato da 'maria chuteira' Elisa Samudio.
Havia por parte do delegado que comandou as investigações conseguir projeção conseguindo a condenação do Bruno - o delegado conseguiu  graças à condenação do goleiro do Mengão um mandato de deputado.
Da Justiça de mostrar serviço.
Bruno está preso, vai ficar preso mais alguns anos e quando a 'maria chuteira' aparecer topdos vão lamentar um erro judiciário.]

O DHPP já ouviu os depoimentos da mãe e do tio do menino morto. Na terça-feira (7), eles negaram que o garoto andasse armado. Um funcionário do prédio invadido pelos menores também afirmou não ter visto os menores armados. Os policiais militares envolvidos na ação serão os últimos a serem ouvidos pelo Departamento.

A Polícia Civil ainda aguarda os laudos necroscópicos, toxicológicos, de local da cena da morte do menino e outros depoimentos para saber se irá pedir ou não uma reconstituição. Também foi solicitada à PM a gravação entre os policiais e o central de operações da corporação a respeito da ocorrência do dia 2.

Dois policiais das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam) teriam atirado cada um uma vez. Já a arma que teria sido usada pelo menino disparou três vezes. A polícia já sabe que essa arma foi levada de um vigilante durante um crime ocorrido no ano passado. Ele também será chamado para depor.

Mãe de menino morto diz que ele não tinha arma e nem sabia dirigir
Amigo de 11 anos que estava no carro com Ítalo muda versão pela terceira vez
Após pouco mais de duas horas de depoimento, a mãe do menino Ítalo Ferreira de Jesus, morto pela PM após um confronto na última quinta-feira, disse à delegada que investiga o caso que desconhecia que o menino soubesse dirigir. Acompanhada de um cunhado, tio da criança, Alex Jesus Siqueira, ela afirmou ainda não ter conhecimento de que o menino alguma vez pegou numa arma ou mesmo de algum delito que ele tivesse cometido. 

Cíntia Ferreira Francelino, de 29 anos, foi ouvida pela primeira vez nesta terça-feira em São Paulo.  — Ela não tinha muito a acrescentar porque ela não viu os fatos. O principal foi afirmar que o filho não tinha arma de fogo e jamais manuseou qualquer tipo de armamento e que jamais havia dirigido — contou o advogado Ariel de Castro, que representa o Conselho Estadual de Direitos Humanos, que acompanhou o depoimento, colhido no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), região central de São Paulo.

O tio, que morou com a criança, disse que a família nunca foi procurada pelo Conselho Tutelar. — O que nos estranhou bastante é que em nenhum momento em que essa criança passou por delegacias a família tomou conhecimento — disse o advogado.

Segundo Ariel, dois porteiros que trabalham no prédio onde o carro foi furtado, no Morumbi, também estão prestando depoimento. Muito nervosa e segurando a filha caçula de cinco meses no colo, Cíntia lamentou que não terá mais o filho de volta mas que “a verdade está aparecendo”. No dia do ocorrido, ela disse achar que a polícia havia plantado a arma calibre 38 no carro. 

Testemunha da morte do garoto Ítalo, de 10 anos, na semana passada, durante perseguição policial na Zona Sul de São Paulo, o menino de 11 anos, amigo dele que o acompanhava na tentativa de assalto que, segundo a polícia acabou na morte de Ítalo, apresentou uma terceira versão sobre o caso. Segundo o advogado Ariel de Castro, o novo depoimento aconteceu no último domingo, na Corregedoria da Polícia Militar, acompanhado de sua mãe e de uma psicóloga da corregedoria.

Por causa desta nova versão, o advogado pedirá que a criança retorne à DHPP para esclarecimentos. O menino diz agora que apenas os policiais atiraram e que nem Ítalo nem ele estavam armados.  Castro relatou que o menino não foi interrogado, mas entrevistado por uma psicóloga, fator que determinou para que ele desse uma versão, na sua opinião, mais verdadeira dos fatos. — Achamos importante essa entrevista com uma psicóloga, porque ela se deu em meio a brinquedos, num espaço lúdico. Ela foi ganhando a confiança dele, que acabou passando essas informações. Ariel confirmou a entrevista com a Corregedoria da Polícia e a mãe do menino. Segundo ele, os policiais foram a sua casa buscá-lo. A Corregedoria está investigando a conduta dos policiais envolvidos no caso. — Podemos dizer que foi a primeira vez em que ele foi ouvido sem ser questionado por autoridade policial — lembrou.

Sobre as mudanças no depoimento, o advogado aponta que a testemunha estava se sentindo ameaçada pelos policiais envolvidos na ação e que por isso havia afirmado que houve troca de tiros. — A mãe falou que o menino tinha sido antes pressionado, e que estava bastante amedrontado e constrangido com a situação. Ele tinha sido inclusive ameaçado e que por isso tivemos essas versões conflitantes.

PROGRAMA DE PROTEÇÃO
O advogado informou que quer conversar com delegados da DHPP para que a criança seja ouvida no departamento. Ele também quer que a testemunha seja incluída no Programa de Proteção à Criança e Adolescente. Segundo ele, o novo testemunho “reforça indícios de possível execução”. — Custo a acreditar que uma criança teria condições de estar dirigindo, atirando e abrindo e fechando um vidro. Achamos que é muito mais provável que essa versão seja mais verdadeira - opina ele sobre a terceira narrativa do garoto.

Por se tratar, explica Ariel, de um crime envolvendo policiais, o advogado afirma considerar importante que o menino possa ser “devidamente protegido”. — É um crime envolvendo policiais militares e sabemos do risco que essa criança corre. [são pessoas como esse advogado que dificultam o trabalho da polícia e estimulam os delinquentes, já que sabem que sempre terão um advogado pronto a por em dúvida a palavra da autoridade policial. Para esse tipo de advogado o bandido é sempre a vítima.]
Ainda segundo o advogado, uma delegada esteve no local dos fatos na segunda-feira para colher novas informações e procurar testemunha.

Fonte: G 1

sábado, 27 de fevereiro de 2016

MENGÃO - CBF veta Mané Garrincha como casa do Flamengo

CBF veta Estádio Mané Garrincha como casa do Flamengo em 2016

Presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, queria que o Mané Garrincha fosse a casa do rubro-negro em 2016, mas secretário-geral da entidade, Walter Feldman, argumenta que time teria de negociar jogo a jogo 

O técnico do Flamengo, Muricy Ramalho, já havia ventilado a hipótese depois da vitória do rubro-negro sobre o Fluminense em Brasília, e o presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, esteve em Brasília na tarde desta sexta-feira (26/2), ratificar o acordo com o GDF: o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha seria a casa do Flamengo no Brasileirão 2016.
 Apesar de a conversa com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, ter corrido sem problemas, o animado Bandeira de Mello que entrou no gabinete do governador não foi o mesmo que saiu. Informado que a CBF vetou a "transferência de domicílio", Bandeira disse à saída: "A CBF vetou, depois de quase um ano acenando positivamente. Agora, vi que a CBF compactua com os mesmos princípios da Federação do Rio de Janeiro. A diferença é que não xinga a mãe dos outros", criticou, em entrevista ao Correio, lembrando um desentendimento com o presidente da Ferj, Rubens Lopes, na reunião de conselho arbitral do Carioca do ano passado e referindo-se à guerra política que o clube trava com a Federação do Rio. Para o presidente do Flamengo, o não a Brasília é uma prova de que a CBF está incomodada com o clube.

Segundo o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, porém, a versão é outra. Também em entrevista ao Correio, o dirigente explicou que o Flamengo pediu para jogar as 19 partidas a que tem direito de mando no Brasileirão em Brasília, mas que isso não é possível, de acordo com o Regulamento Geral das Competições. "Consultamos o jurídico e, do ponto de vista legal, isso não é possível. Para jogar fora do estado, o Flamengo precisa da concordância dos adversários, isso está previsto no Regulamento Geral das Competições da CBF. Se houver um acordo jogo a jogo com a federação carioca e o adversário...", explicou Feldman.


Fonte: Correio Braziliense