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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Para tirar ‘babilônia’ da lona, Globo baixa a bola das velhinhas lésbicas



'Babilônia' muda para estancar a fuga de espectadores
No feriadão da Páscoa, o elenco de Babilônia deu o sangue para purgar os pecados da atual novela das 9. Cenas da personagem Alice (Sophie Charlotte) tiveram de ser refeitas às pressas: ela seria uma garota de programa explorada pelo cafetão Murilo (Bruno Gagliasso), mas a trama sofreu uma guinada - agora, Alice se negará a vender o corpo

A mudança, já perceptível no ar, é um dos expedientes com os quais a Globo pretende salvar Babilônia.  De início, a novela acenava com o embate irresistível entre as personagens sem escrúpulos de Adriana Esteves e Gloria Pires, que viveram vilãs memoráveis no passado. Mas a expectativa deu lugar a um clima de bode na sala. O Ibope de Babilônia não raro roçou os 20 pontos em São Paulo. Chegou a dar menos audiência que a novela das 7. Um vexame.

A emissora acelerou as pesquisas para entender como a crise se instalou tão rápido. A sondagem com donas de casa apontou que mostrar de supetão o beijo das lésbicas idosas vividas por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg foi o primeiro detonador da rejeição. Os autores Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga achavam que a tática desarmaria futuras celeumas. Deu-se o contrário. "O choque de ver duas damas sagradas se beijando foi brutal", diz Linhares.

A emissora embarcou no beijaço gay bem no momento em que sofria um ataque duplo. De um lado, a Record adoça a boca da audiência evangélica com a novela Os Dez Mandamentos (o apresentador de um telejornal regional da rede, aliás, tachou as duas atrizes de "velhas sem-vergonha"). De outro, o SBT propagandeia a opção "família" oferecida pela reprise da novelinha Carrossel. Não adianta muito protestar contra o conservadorismo: como provou Walcyr Carrasco com o beijo gay de Félix em Amor à Vida, o público poderá até aplaudir uma cena assim se o autor souber preparar o terreno.

Nem tudo é culpa do beijo. Falta leveza à novela. Para balancear a maldade de Carminha, Avenida Brasil dispunha do boa-praça Tufão. Na nova novela, o transbordamento de mau-caratismo e cafajestice confere ao conjunto um tom uniforme de cinza. Há maquinações demais e emoção de menos. "Irritadas com o noticiário sobre corrupção, as pessoas - sobretudo as da classe C - querem ver algo menos deprê", diz um noveleiro. Até a fotografia cheia de sombras está mudando para não afugentar o público. "É bizarro: não dá para ver o rosto dos atores", diz outro executivo da emissora. Espera-se que as mudanças surtam efeito até a oitava semana de exibição, prazo crítico a partir do qual a Globo costuma tomar medidas mais duras. Há até quem aposte que a novela possa ser encurtada. Não há flores nos jardins de Babilônia.

Fonte: Revista VEJA

 

sábado, 21 de março de 2015

"Babilônia" a novela destinada a defender os gays e todas suas práticas que agridem à FAMÍLIA e quer a destruição dos VALORES DA FAMÍLIA BRASILEIRA

Sob ameaça de boicote, audiência de "Babilônia" volta a cair

Segunda-feira, dia 16: duas senhoras, trocam um beijo na boca - na novela formam um casal, sendo uma delas referida como a esposa; as atrizes que interpretam o casal de  lésbicas, Fernanda Montenegro e Natalia Timberg, não deixam dúvidas que se trata de um 'casal' com idade avançada, época da vida do ser humano em que manifestações de amor,  especialmente apresentada com gestos de conotação erótica, não existe; fica claro que a atitude das duas senhoras foi apenas a de divulgar práticas eróticas entre pessoas do mesmo sexo = fazer apologia da pouca vergonha;

Terça-feira, dia 17: as duas senhoras estão excitadíssimas com a notícia que o 'casamento gay' passará a ser oficial, não será mais apenas uma união civil; apologia a mais uma prática gay que busca desmoralizar, extinguir mesmo, a FAMÍLIA, a MORAL, os BONS COSTUMES. Já que o negócio é zonear mesmo, que tal manter a denominação CASAMENTO para a união entre um HOMEM e uma MULHER e CAGAMENTO para a união entre pessoas do mesmo sexo?  

Quarta-feira, dia 18:  uma das distintas senhoras é chamada ao colégio em que uma das suas vítimas estuda - isso mesmo, vítima.... é a classificação adequada para a criança que é criada, adotada, por um casal gay...com ou sem parentesco sanguíneo... os motivos para tanto são dezenas e saltam aos olhos - e com medo, se expressando com extremo cuidado, a professora alerta  (parece que a senhora que compareceu é a 'esposa', se for o marido ou marida é a mesma coisa) dos inconvenientes  do adotado ser criado com a concepção que possui duas mães.  Sugere dizer que é criado por duas tias, ou pela avó e uma tia. Não adianta, não aceitam que a versão de que o garoto tem duas mães seja modificada;

Quinta-feira, dia 19: nova menção a 'vitória' de logo estarem se casando, após tanta espera e mais um beijo na boca.

Sexta-feira, dia 20: parece que o 'fogo' das octogenárias estava menos intenso, ou os telespectadores  estavam ocupados em tentar digerir a cena em que a mãe bate na cara da filha e esta revida de imediato com uma bofetada na mãe.


Isso mesmo, dignos leitores e visitantes. Estamos falando da mais nova NOVELA GLOBAL, "Babilônia" - nome inadequado, o ideal seria que fosse denominada de SODOMA e GOMORRA - das 21h, e que a exemplo das três ou quatro anteriores, tem como objetivo principal DIVULGAR como normais, aceitáveis as práticas gays. Como bônus, o telespectador assiste mãe espancando filha, filha esbofeteando mãe, cafetão negociando a namorada, filho estimulando pai a arrumar mais amantes e outras coisas que jamais poderiam ser abordadas em um programa exibido as 21 h - horário que nos tempos atuais as crianças estão acordadas e assistindo TV.

Sob ameaça de boicote, audiência de ‘Babilônia’ volta a cair


"Caiu! Caiu! Babilônia" Sob ameaça de boicote, audiência de ‘Babilônia’ volta a cair

Com texto primoroso, atuações irrepreensíveis e bela edição, Babilônia teria todos os elementos para cativar de vez o público e se aproximar dos áureos tempos em que as novelas rendiam bons índices à Globo. 



Mas o que tem acontecido é exatamente o oposto e a audiência segue rolando ladeira abaixo. De acordo com os dados consolidados do Ibope, o capítulo dessa quinta-feira (19) rendeu somente 27 pontos à emissora na Grande São Paulo – cada ponto equivale a 67 mil domicílios.O resultado é muito abaixo do esperado pela Globo e chega a ser menor que os registrados pelas novelas antecessoras nos capítulos de sábado – dia de fraca audiência para todas as emissoras.



Na estreia, dia 16, o consolidado apontou 33 pontos. Na terça-feira (17), queda de um ponto. Na 4ª (18), o resultado foi mais alarmante: 29 pontos. E os números atingidos no capítulo de ontem são preocupantes.
Curiosamente, no mesmo dia, as redes sociais foram tomadas por mensagens de grupos evangélicos organizando um boicote à novela por exibir cenas de beijos entre as personagens Teresa e Estela, interpretadas por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg. Na trama, elas formam um casal e são mães de Rafael (Chay Suede). “Não tenho nenhuma dúvida que a Rede Globo é: a maior patrocinadora da imoralidade e do homossexualismo no Brasil. Uma vergonha!”, escreveu o pastor Silas Malafaia em nota publicada no site Verdade Gospel. “O nome da novela – Babilônia – representa muito bem o que tem sido a Rede Globo, um instrumento de podridão moral. E espero, que como a antiga Babilônia, que eles se autodestruam.”

A notícia teve mais de 40 mil compartilhamentos, alguns acompanhados em tom de indignação pelo fato de a novela colocar duas atrizes veteranas nos papéis de homossexuais. “A Globo nos quer fazer engolir esta ditadura gay”, escreveu um internauta – que terá sua identidade preservada. Não dá para afirmar que a queda da audiência de Babilônia esteja diretamente ligada ao movimento de boicote, que tomou força na tarde de quinta-feira. Procurada pelo blog, a assessoria da Globo não foi encontrada para comentar o caso.

As outras emissoras pouco se beneficiaram com a debandada da audiência cativa das novelas. No horário de Babilônia, a Record viu seu índice subir um ponto entre quarta-feira e ontem, registrando 8 pontos no horário na quinta-feira. Vale lembrar que, ultimamente, os capítulos iniciais das novelas não têm rendido bons números à Globo. Mas a tendência, sobretudo na primeira semana, é de uma oscilação mais sutil. No caso de Babilônia, o caso é mais grave: são seis pontos, a queda é bastante acentuada. Perder seis pontos em apenas quatro dias é preocupante.

Fonte: Blog  Gabriel Perline - Estadão