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sábado, 11 de março de 2017

Temer merece apanhar delas

Temer quebrou tudo com suas mesuras machistas e homenagem sincera às mulheres de avental sujo 

Obrigada, presidente Michel Temer. O senhor conseguiu dar um sentido indiscutível ao Dia Internacional da Mulher. Seu discurso conseguiu unir as mulheres. Sua fala deu novo alento ao feminismo brasileiro. Foi um alerta: o preconceito mais perigoso é aquele disfarçado pelo elogio canhestro e paternalista. Foi muito mais que uma gafe, Temer, porque é assim que o senhor pensa, é só lembrar como escolheu seu Ministério de homens ao assumir o Poder. Não vamos deixá-lo esquecer tão cedo o que disse no dia 8 de março de 2017. [a preferência de Temer por homens em seu Ministério se justifica: ele assumiu herdando o maior desastre já sofrido pelo Brasil - não só na área econômica - e que foi causado por uma mulher.]

Temer se comove com nossa dedicação ao país. Somos responsáveis pelos “afazeres domésticos” e pela formação dos filhos porque,  “seguramente, quem faz isso não é o homem, é a mulher”. O homem, segundo o presidente, é um zero à esquerda no lar, também como pai. A mulher é importante não só como mãe e dona de casa. “Na economia, a mulher tem grande participação. Ninguém é mais capaz de indicar os desajustes de preço no supermercado do que a mulher. Ninguém é capaz de melhor detectar as flutuações econômicas do que a mulher, pelo orçamento doméstico.”

Que falta total de sintonia com a sociedade no século XXI, Temer. E nem dá para culpar os assessores, que se apressaram a dizer que foi improviso do presidente, um “caco” no discurso preparado. Quebrou tudo com suas mesuras machistas, com sua homenagem sincera às mulheres de avental todo sujo de ovo. Avental sujo?  “Tenho convicção do quanto a mulher, pela minha criação, pela Marcela, faz pela casa, pelo lar, pelos filhos.”

Que fique claro. Mulheres não são um blocão que pensa em uníssono. Nem mesmo o 8 de março é unanimidade entre nós. É importante ou uma bobagem? Serve como reflexão, atitude  – ou é uma data que “discrimina” a mulher ao colocá-la à parte do mundo? Quando levou bordoadas justas, ao escolher só ministros brancos “por mérito”, Temer prometeu buscar alguém do “mundo feminino”. Uma leitora escreveu que Temer deve ter vindo de Marte. Desconhece o que se passou no planeta Terra nos últimos 100 anos.

Não preciso listar a contribuição da mulher para o progresso do mundo. O preconceito dói, mas pode fortalecer. Todas nós sofremos em algum momento o preconceito, velado ou escancarado. Bem pior para as negras e mulatas (“afro-brasileira”, para mim, é termo racista). O filme Hidden figures, traduzido toscamente para Estrelas além do tempo, mostra como matemáticas e engenheiras negras ajudaram com seus cálculos e brilho a colocar um americano na Lua. Senti emoção e raiva diante do preconceito duplo, de gênero e cor. E não pense que é coisa do passado. Uma bolsista negra de 17 anos foi hostilizada na semana passada no campus da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Um homem branco gritou: “Negrinha aqui, não!”.
Mulheres não pensam igual. Elas convocaram greve internacional no 8 de março. Greve de trabalho, amor e sexo? Ah não, digo eu, tô fora. Ah sim, disseram e marcharam muitas outras. Não existe certo ou errado. Recebi mensagens (de homens) no celular com a imagem de Maria, Nossa Senhora, “modelo de mulher perfeita”. Obrigada, mas não. “Ni santas ni putas”, dizem as espanholas, e eu apoio. 


Cotas na política – será? Fiu-fiu não significa assédio para todas. Rosas ou gestos cavalheiros, como abrir a porta, despertam reações opostas. Há sempre controvérsias e assim deve ser. Mulher discute tudo, de fidelidade a turbante. De aborto a depilação. De parto normal a moda. De política a culinária. Com veemência. Emma Watson pode ou não mostrar os (lindos) seios e continuar feminista? É muita patrulha, de mulher para mulher. Existe muita mulher machista, contra a autonomia feminina. E contra a autonomia masculina.

O gênero não determina a ideologia ou o voto. Não se vota com a..., não é? Votamos com nossa convicção, educação, informação e esperança. Em tempos modernos de Theresa May, Marine Le Pen, Cristina Kirchner e Dilma Rousseff, está claro que mulher no Poder não é garantia de nada. Nem de economia forte e preços estáveis. Ou de mais creches, mais estrutura para a chefe de família e mãe solteira, mais empregos qualificados e menos desigualdade em casa e no trabalho. Ou menos autoritarismo com suas equipes. Não é tampouco garantia de discursos que façam sentido.

Temer conseguiu nos unir contra ele. Na indignação e no humor nas redes sociais. Carla Gullo:  “Meninas, já foram conferir os preços dos supermercados hoje?”. Vicky Fantin: “Tô me arrumando. Vou fazer escova, maquiagem, passar perfume, colocar um vestidinho belo, recatado e do lar, pegar minha prancheta, encontrar as comadres e ir. Tá achando que é fácil contribuir pro andamento do mundo?”. Adriana Souza e Silva: “Meu marido não liberou o cartão hoje e nem me deixou sair de casa”. Não está fácil contribuir, Temer, mas a gente chega lá. Apesar de você.


Fonte: Ruth de Aquino - Época

 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Jean Wyllys quer transformar o Estatuto da Família em apologia a tudo que não presta – com isso, se aprovado, o documento não cuidará das famílias formadas por HOMEM e MULHER



Deputado Marcelo Aguiar e deputad@ Jean Wyllys discutem o Estatuto da Família
A segunda edição de Debates & Provocações ÉPOCA/FAAP teve ainda a participação da professora Ana Paula Patiño 


Pela Constituição, casal gay não forma família


Observação: a designação de gênero ao se referir a Jean Wyllys foi convenientemente substituída pelo “@” para evitar desagradar @ nobre deputad@ e ofender sua respeitável e ilibada figura.
 

O que é família, para você? Família é aquele arranjo formado por pai, mãe e filhos? Ou o que conta, para que uma família exista, são os laços de afeto – sejam eles entre pessoas do mesmo sexo ou de sexos diferentes?  ÉPOCA, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), organizou, na manhã desta segunda-feira (15), mais um encontro do ciclo Debates & Provocações, que se propõe a reunir políticos, estudiosos e pensadores de diferentes vertentes para discutir temas importantes para a sociedade brasileira.  @ deputad@ federal Jean Wyllys (PSOL-RJ)  e o deputado Marcelo Aguiar (DEM-SP), além da professora de Direito Civil Ana Paula Corrêa Patiño, discutiram o Estatuto da Família, um projeto de lei que, segundo seus críticos, reduz os direitos da comunidade LGBT e que lança em situação de insegurança jurídica os arranjos familiares que fogem do núcleo composto por pai, mãe e filhos. [a única família que merece a proteção do Estado é a definida na Constituição Federal de 1988]. 

O Estatuto da Família é um projeto de lei proposto em 2013 pelo deputado Anderson Ferreira  (PR-PE). Antes dele, Ferreira foi também o relator do projeto da “cura gay”. Em discussão na Câmara dos Deputados, o texto é polêmico: define, como família, apenas o núcleo composto por um casal heterossexual e seus descendentes. Seus opositores são contrários a esse conceito restritivo de família. Segundo eles, o projeto elimina direitos importantes já assegurados a casais homossexuais, como o direito à união civil estável e o direito à adoção. Também retira a proteção jurídica de que se valem outros arranjos familiares – como aquelas famílias em que os avós criam os netos, na ausência dos pais. Seus defensores, por outro lado, afirmam que o Estatuto apenas reproduz a definição de família presente na Constituição de 1988.

O texto do Estatuto provocou protestos pelo país, nas ruas e na internet. Uma enquete, publicada no site da Câmara em fevereiro de 2014, pergunta se o internauta concorda com  o conceito de família definido pelo Estatuto. Já  ultrapassou a marca dos 8 milhões de votos. A maioria dos votantes, 52,23% deles, concorda com a definição de família defendida pelo texto.

ÉPOCA convidou o deputado Marcelo Aguiar, @ deputad@ Jean Wyllys e a professora de direito civil Ana Paula Correa Patiño para discutir a questão. Jean Wyllys é deputad@  federal pelo PSOL-RJ e jornalista. Autor do livro Tempo bom, tempo ruim e outros três títulos, atua na defesa dos direitos LGBT, dos negros e das mulheres. Marcelo Aguiar é deputado federal pelo DEM-SP. É membro da diretoria da Frente Parlamentar Mista Evangélica e de Defesa da Família. Ana Paula Corrêa Patiño é advogada e professora de Direito Civil dos cursos de graduação e pós-graduação da FAAP. É mestre e doutora em Direito Civil pela Universidade de São Paulo.

De acordo com Marcelo Aguiar, o projeto de lei do Estatuto da Família não implica na perda dos direitos conquistados pela comunidade LGBT. A proposta, em sua opinião, é uma maneira de fazer com que o Estado tenha um olhar diferenciado sobre as questões que envolvem a família. “O projeto não exclui o direito de adoção por homossexuais ou a sua união civil. O Estatuto não vai contra a decisão do STF.” Para Aguiar, existe a necessidade de se proteger a família brasileira. Ele cita a escola como um ambiente em que falta o suporte do Estado à família.


Jean Wyllys afirma que o projeto traz insegurança jurídica para as famílias que não estão contempladas pelo texto da Constituição, porque reforça a ideia de que os núcleos familiares são constituídos por um homem e uma mulher. [não sendo família - @ deputad@ Wyllys mesmo reconhece que a alegada insegurança jurídica atinge apenas as famílias que não estão contempladas no texto da Constituição – em palavras mais adequadas: as famílias inconstitucionais.] Apesar da decisão de 2011 do STF, de reconhecer as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo, o texto constitucional segue inalterado. [a decisão do STF é tão esquisita que decidiu contra o texto constitucional mas faltou a coragem – ou melhor, a competência legal de reescrever a Constituição – seria a interferência indevida do Judiciário nas atribuições do Poder Legislativo. ]  “Então, se fôssemos pessoas de bom senso, não proporíamos um Estatuto da Família, mas um Estatuto das Famílias.” Segundo ele, criar um projeto de lei que entende como família os núcleos constituídos por duas pessoas de sexos diferentes traz prejuízos não só à comunidade LGBT. “Se você define como família um núcleo formado por homem e mulher, as famílias compostas, por exemplo, por uma avó que cria os netos também está em insegurança. Porque eles são família de fato, mas não são uma família de direito”, assim como acontece com os casais homossexuais. “E você pode se apoiar no texto da lei para dizer, por exemplo: ‘Não vou dar o direito de adoção a um casal gay porque eles não são uma família’.” [o problema d@ deputad@ Jean é que insiste em considerar uma união aberrante, bizarra – é o que é a união entre duas pessoas do mesmo sexo – como família.]

Sobre o conceito de família, Jean Wyllys defende que é necessário alterar o texto da Constituição para atender à pluralidade de modelos que existem hoje. “A Constituição é de 1988 e foi debatida por uma Assembleia Nacional Constituinte. Essa Assembleia naquele momento já queria garantir os direitos de família aos casais homoafetivos. Mas a Igreja Católica, que naquele tempo tinha muito mais poder político e influência do que os evangélicos, impediu que as uniões homoafetivas fossem reconhecidas. Garantiu apenas a união estável entre pessoas de sexos diferentes. Com isso, a redação da Constituição coloca na composição do núcleo familiar o ‘homem e a mulher’.” De acordo com ele, a legislação precisa avançar junto com as transformações da sociedade. “Pensar nesses múltiplos arranjos familiares e criar um sistema legal que proteja a todos”, disse o deputado que defende direitos igualitários para a comunidade LGBT. [comentar sobre o aparelho excretor, explicando que a família tem, majoritariamente, função de procriar. Não adianta mudar o texto da Constituição, acusar a Igreja Católica ou ou os evangélicos, penalizar o Levy Fidelix, que um fato jamais será modificado: APARELHO EXCRETO NÃO REPRODUZ.]

Em relação à interferência de argumentos religiosos na discussão, os deputados federais são unânimes em considerar que a questão deve ser tratada de forma independente. “Os argumentos religiosos têm de estar fora desse debate e não é porque a Igreja não tenha legitimidade, mas porque nós somos um país plurirreligioso”, disse Jean Wyllys. Ele afirma que se não é possível contemplar os dogmas de todas as religiões, então não se pode privilegiar nenhuma delas. “Cabe ao Estado deixar as religiões de fora. Por isso que somos uma república, porque temos o Estado separado da Igreja”, disse.

Para o líder evangélico, as igrejas estão acima do Estatuto da Família. “Se o casamento homoafetivo for aprovado, isso não vai mudar a igreja. Os cultos continuarão. Deus está preocupado com outras coisas", afirmou o deputado Marcelo Aguiar. Ele defende que haja um diálogo aberto para ser possível alcançar um consenso sobre o assunto. Jean Wyllys entende que a presença de deputados extremamente conservadores na comissão que discute o assunto dificulta avanços. A comissão especial que analisa o projeto de lei é presidida pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ). Pastor evangélico, Sóstenes já chegou a definir como inconstitucionais as uniões que fogem ao núcleo composto por homem e mulher. Wyllys diz que, temendo não ter espaço para debater, ele preferiu se afastar da comissão. 

Ler mais em Época:  O Estatuto da Família vai assegurar direitos - Pela Constituição casal gay não forma família

Fonte: Revista Época 



sábado, 21 de março de 2015

"Babilônia" a novela destinada a defender os gays e todas suas práticas que agridem à FAMÍLIA e quer a destruição dos VALORES DA FAMÍLIA BRASILEIRA

Sob ameaça de boicote, audiência de "Babilônia" volta a cair

Segunda-feira, dia 16: duas senhoras, trocam um beijo na boca - na novela formam um casal, sendo uma delas referida como a esposa; as atrizes que interpretam o casal de  lésbicas, Fernanda Montenegro e Natalia Timberg, não deixam dúvidas que se trata de um 'casal' com idade avançada, época da vida do ser humano em que manifestações de amor,  especialmente apresentada com gestos de conotação erótica, não existe; fica claro que a atitude das duas senhoras foi apenas a de divulgar práticas eróticas entre pessoas do mesmo sexo = fazer apologia da pouca vergonha;

Terça-feira, dia 17: as duas senhoras estão excitadíssimas com a notícia que o 'casamento gay' passará a ser oficial, não será mais apenas uma união civil; apologia a mais uma prática gay que busca desmoralizar, extinguir mesmo, a FAMÍLIA, a MORAL, os BONS COSTUMES. Já que o negócio é zonear mesmo, que tal manter a denominação CASAMENTO para a união entre um HOMEM e uma MULHER e CAGAMENTO para a união entre pessoas do mesmo sexo?  

Quarta-feira, dia 18:  uma das distintas senhoras é chamada ao colégio em que uma das suas vítimas estuda - isso mesmo, vítima.... é a classificação adequada para a criança que é criada, adotada, por um casal gay...com ou sem parentesco sanguíneo... os motivos para tanto são dezenas e saltam aos olhos - e com medo, se expressando com extremo cuidado, a professora alerta  (parece que a senhora que compareceu é a 'esposa', se for o marido ou marida é a mesma coisa) dos inconvenientes  do adotado ser criado com a concepção que possui duas mães.  Sugere dizer que é criado por duas tias, ou pela avó e uma tia. Não adianta, não aceitam que a versão de que o garoto tem duas mães seja modificada;

Quinta-feira, dia 19: nova menção a 'vitória' de logo estarem se casando, após tanta espera e mais um beijo na boca.

Sexta-feira, dia 20: parece que o 'fogo' das octogenárias estava menos intenso, ou os telespectadores  estavam ocupados em tentar digerir a cena em que a mãe bate na cara da filha e esta revida de imediato com uma bofetada na mãe.


Isso mesmo, dignos leitores e visitantes. Estamos falando da mais nova NOVELA GLOBAL, "Babilônia" - nome inadequado, o ideal seria que fosse denominada de SODOMA e GOMORRA - das 21h, e que a exemplo das três ou quatro anteriores, tem como objetivo principal DIVULGAR como normais, aceitáveis as práticas gays. Como bônus, o telespectador assiste mãe espancando filha, filha esbofeteando mãe, cafetão negociando a namorada, filho estimulando pai a arrumar mais amantes e outras coisas que jamais poderiam ser abordadas em um programa exibido as 21 h - horário que nos tempos atuais as crianças estão acordadas e assistindo TV.

Sob ameaça de boicote, audiência de ‘Babilônia’ volta a cair


"Caiu! Caiu! Babilônia" Sob ameaça de boicote, audiência de ‘Babilônia’ volta a cair

Com texto primoroso, atuações irrepreensíveis e bela edição, Babilônia teria todos os elementos para cativar de vez o público e se aproximar dos áureos tempos em que as novelas rendiam bons índices à Globo. 



Mas o que tem acontecido é exatamente o oposto e a audiência segue rolando ladeira abaixo. De acordo com os dados consolidados do Ibope, o capítulo dessa quinta-feira (19) rendeu somente 27 pontos à emissora na Grande São Paulo – cada ponto equivale a 67 mil domicílios.O resultado é muito abaixo do esperado pela Globo e chega a ser menor que os registrados pelas novelas antecessoras nos capítulos de sábado – dia de fraca audiência para todas as emissoras.



Na estreia, dia 16, o consolidado apontou 33 pontos. Na terça-feira (17), queda de um ponto. Na 4ª (18), o resultado foi mais alarmante: 29 pontos. E os números atingidos no capítulo de ontem são preocupantes.
Curiosamente, no mesmo dia, as redes sociais foram tomadas por mensagens de grupos evangélicos organizando um boicote à novela por exibir cenas de beijos entre as personagens Teresa e Estela, interpretadas por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg. Na trama, elas formam um casal e são mães de Rafael (Chay Suede). “Não tenho nenhuma dúvida que a Rede Globo é: a maior patrocinadora da imoralidade e do homossexualismo no Brasil. Uma vergonha!”, escreveu o pastor Silas Malafaia em nota publicada no site Verdade Gospel. “O nome da novela – Babilônia – representa muito bem o que tem sido a Rede Globo, um instrumento de podridão moral. E espero, que como a antiga Babilônia, que eles se autodestruam.”

A notícia teve mais de 40 mil compartilhamentos, alguns acompanhados em tom de indignação pelo fato de a novela colocar duas atrizes veteranas nos papéis de homossexuais. “A Globo nos quer fazer engolir esta ditadura gay”, escreveu um internauta – que terá sua identidade preservada. Não dá para afirmar que a queda da audiência de Babilônia esteja diretamente ligada ao movimento de boicote, que tomou força na tarde de quinta-feira. Procurada pelo blog, a assessoria da Globo não foi encontrada para comentar o caso.

As outras emissoras pouco se beneficiaram com a debandada da audiência cativa das novelas. No horário de Babilônia, a Record viu seu índice subir um ponto entre quarta-feira e ontem, registrando 8 pontos no horário na quinta-feira. Vale lembrar que, ultimamente, os capítulos iniciais das novelas não têm rendido bons números à Globo. Mas a tendência, sobretudo na primeira semana, é de uma oscilação mais sutil. No caso de Babilônia, o caso é mais grave: são seis pontos, a queda é bastante acentuada. Perder seis pontos em apenas quatro dias é preocupante.

Fonte: Blog  Gabriel Perline - Estadão