Segunda-feira, dia 16: duas senhoras, trocam um beijo na boca - na novela formam um casal, sendo uma delas referida como a esposa; as atrizes que interpretam o casal de lésbicas, Fernanda Montenegro e Natalia Timberg, não deixam dúvidas que se trata de um 'casal' com idade avançada, época da vida do ser humano em que manifestações de amor, especialmente apresentada com gestos de conotação erótica, não existe; fica claro que a atitude das duas senhoras foi apenas a de divulgar práticas eróticas entre pessoas do mesmo sexo = fazer apologia da pouca vergonha;
Terça-feira, dia 17: as duas senhoras estão excitadíssimas com a notícia que o 'casamento gay' passará a ser oficial, não será mais apenas uma união civil; apologia a mais uma prática gay que busca desmoralizar, extinguir mesmo, a FAMÍLIA, a MORAL, os BONS COSTUMES. Já que o negócio é zonear mesmo, que tal manter a denominação CASAMENTO para a união entre um HOMEM e uma MULHER e CAGAMENTO para a união entre pessoas do mesmo sexo?
Quarta-feira, dia 18: uma das distintas senhoras é chamada ao colégio em que uma das suas vítimas estuda - isso mesmo, vítima.... é a classificação adequada para a criança que é criada, adotada, por um casal gay...com ou sem parentesco sanguíneo... os motivos para tanto são dezenas e saltam aos olhos - e com medo, se expressando com extremo cuidado, a professora alerta (parece que a senhora que compareceu é a 'esposa', se for o marido ou marida é a mesma coisa) dos inconvenientes do adotado ser criado com a concepção que possui duas mães. Sugere dizer que é criado por duas tias, ou pela avó e uma tia. Não adianta, não aceitam que a versão de que o garoto tem duas mães seja modificada;
Quinta-feira, dia 19: nova menção a 'vitória' de logo estarem se casando, após tanta espera e mais um beijo na boca.
Sexta-feira, dia 20: parece que o 'fogo' das octogenárias estava menos intenso, ou os telespectadores estavam ocupados em tentar digerir a cena em que a mãe bate na cara da filha e esta revida de imediato com uma bofetada na mãe.
Isso mesmo, dignos leitores e visitantes. Estamos falando da mais nova NOVELA GLOBAL, "Babilônia" - nome inadequado, o ideal seria que fosse denominada de SODOMA e GOMORRA - das 21h, e que a exemplo das três ou quatro anteriores, tem como objetivo principal DIVULGAR como normais, aceitáveis as práticas gays. Como bônus, o telespectador assiste mãe espancando filha, filha esbofeteando mãe, cafetão negociando a namorada, filho estimulando pai a arrumar mais amantes e outras coisas que jamais poderiam ser abordadas em um programa exibido as 21 h - horário que nos tempos atuais as crianças estão acordadas e assistindo TV.
Sob ameaça de boicote, audiência de ‘Babilônia’ volta a cair
"Caiu! Caiu! Babilônia" Sob ameaça de boicote, audiência de ‘Babilônia’ volta a cair
Com texto primoroso,
atuações irrepreensíveis e bela edição, Babilônia teria todos os
elementos para cativar de vez o público e se aproximar dos áureos tempos
em que as novelas rendiam bons índices à Globo.
Mas o que tem acontecido é exatamente o oposto e a audiência segue
rolando ladeira abaixo. De acordo com os dados consolidados do Ibope, o
capítulo dessa quinta-feira (19) rendeu somente 27 pontos à emissora na
Grande São Paulo – cada ponto equivale a 67 mil domicílios.O resultado é muito abaixo do esperado pela Globo e chega a ser menor
que os registrados pelas novelas antecessoras nos capítulos de sábado –
dia de fraca audiência para todas as emissoras.
Na estreia, dia 16, o consolidado apontou 33 pontos. Na terça-feira
(17), queda de um ponto. Na 4ª (18), o resultado foi mais alarmante: 29
pontos. E os números atingidos no capítulo de ontem são preocupantes.
Curiosamente, no mesmo dia, as redes sociais foram tomadas por mensagens de grupos evangélicos
organizando um boicote à novela por exibir cenas de beijos entre as
personagens Teresa e Estela, interpretadas por Fernanda Montenegro e
Nathalia Timberg. Na trama, elas formam um casal e são mães de Rafael
(Chay Suede). “Não tenho nenhuma dúvida que a Rede Globo é: a maior patrocinadora da
imoralidade e do homossexualismo no Brasil. Uma vergonha!”, escreveu o
pastor Silas Malafaia em nota publicada no site Verdade Gospel. “O nome
da novela – Babilônia – representa muito bem o que tem sido a Rede
Globo, um instrumento de podridão moral. E espero, que como a antiga
Babilônia, que eles se autodestruam.”
A notícia teve mais de 40 mil compartilhamentos, alguns acompanhados em
tom de indignação pelo fato de a novela colocar duas atrizes veteranas
nos papéis de homossexuais. “A Globo nos quer fazer engolir esta
ditadura gay”, escreveu um internauta – que terá sua identidade
preservada. Não dá para afirmar que a queda da audiência de Babilônia esteja
diretamente ligada ao movimento de boicote, que tomou força na tarde de
quinta-feira. Procurada pelo blog, a assessoria da Globo não foi
encontrada para comentar o caso.
As outras emissoras pouco se beneficiaram com a debandada da audiência
cativa das novelas. No horário de Babilônia, a Record viu seu índice
subir um ponto entre quarta-feira e ontem, registrando 8 pontos no
horário na quinta-feira. Vale lembrar que, ultimamente, os capítulos iniciais das novelas não têm
rendido bons números à Globo. Mas a tendência, sobretudo na primeira
semana, é de uma oscilação mais sutil. No caso de Babilônia, o caso é
mais grave: são seis pontos, a queda é bastante acentuada. Perder seis
pontos em apenas quatro dias é preocupante.
Fonte: Blog Gabriel Perline - Estadão
Fonte: Blog Gabriel Perline - Estadão
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