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domingo, 21 de janeiro de 2018

Ensandecida e com medo de perder o foro privilegiado, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ofende a Justiça e incita a violência às vésperas da condenação de Lula

Gleisi perde as estribeiras: “Vai ter que matar gente”

Desde que seu nome surgiu na Lava Jato como destinatária de R$ 1 milhão do Petrolão, a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, parece ter perdido o eixo e também o juízo. Nos últimos dias, com a proximidade do julgamento do ex-presidente Lula marcado para a quarta-feira 24, ela pirou de vez. Ao tentar convencer a militância da inocência do líder petista, a parlamentar paranaense foi além de divulgar notícias falsas em sua rede social. Num grave sinal de insensatez, a ex-ministra-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff declarou guerra à Justiça. Em entrevista a um site, ela afirmou: “Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar”.
GLEISI SELVAGEM Sob ameaça de condenação na Java Jato, a senadora surta à espera de um milagre: que Lula seja eleito e a nomeie ministra (Crédito:Wilton Junior )
Diante da forte repercussão negativa, Gleisi Hoffmann tentou consertar o estrago feito com a frase, usando sua conta no Twitter. Na nova versão mais adocicada, na impossível tentativa de dar o dito pelo não dito, ela explicou que foi “força de expressão”. Mas, em seguida manteve o tom destemperado e ameaçador: “Como não se revoltar com a condenação sem prova?”. Fica claro o estado de desespero da presidente do PT com a provável decisão do TRF-4 de impedir o petista de disputar a eleição e também de levá-lo à prisão.

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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Confundem operações de GLO - solicitação de competência dos governadores - com ações de garantia do processo eleitoral - requisição de tropas de competência da Justiça Eleitoral.

Exército teme ‘politização’ de pedidos de ajuda em ano eleitoral

A cúpula das Forças Armadas teme a “politização” dos pedidos de socorro para reforçar a segurança pública nos Estados durante as eleições deste ano. Os militares consideraram o pedido feito na semana pelo prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), de apoio durante o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 24, uma “banalização” do uso das tropas. [o prefeito quis aparecer e escolher ficar em evidência falando bobagem; a manutenção da ordem pública durante o julgamento no TRF-4 ficará a cargo das policias civil e militar do RS, com apoio da PF - mais que suficiente para conter alguns gatos pingados.
Se necessário é só pedir apoio a Polícia Militar do Pará, especializada em 'cuidar' de 'sem terra'.
O número de militontos presentes não justifica o emprego de tropas federais.
A Justiça Federal, TRF-4, também pode optar, caso o condenado Lula continue atiçando a militância petista, pelo encarceramento do réu - garantia da ordem pública.]

O petista terá seu recurso julgado pela 8.ª Turma Criminal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Movimentos sociais prometem realizar atos em defesa do ex-presidente e há também articulação de manifestações contra Lula. Marchezan alegou que há uma “invasão” em Porto Alegre. O ex-presidente foi condenado pelo juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).

Em ano eleitoral, de acordo com oficiais-generais ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, há o perigo e o risco de estes pedidos se multiplicarem, como uma espécie de salvo-conduto dos governadores. Ao menor sinal de problema, ou até preventivamente, o governador pede ajuda das Forças Armadas na segurança a fim de passar a mensagem para a população, e seus potenciais eleitores, de que age para protegê-la.

Os militares destacam, porém, que o chamado de tropas federais só deve ocorrer em cenário de descontrole da ordem. Nesse sentido, a cúpula das Forças Armadas descarta ações preventivas, como o pedido feito pelo prefeito de Porto Alegre. Apesar disso, como o jornal revelou na edição de sábado, o serviço de inteligência dos militares está “em alerta” em razão de manifestações marcadas em defesa do ex-presidente.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, já afirmou que é contra o emprego do Exército em Porto Alegre. O ministro considerou “absurdo” o pleito por ter sido feito por um prefeito, que não tem competência para isso, e de forma preventiva. A solicitação de ajuda é uma prerrogativa de governadores.

Na semana passada, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, expressou preocupação, em seu Twitter, com o emprego da corporação em “intervenções” por meio da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) nos Estados, como está sendo feito agora no Rio Grande do Norte. Segundo o comandante, “a segurança pública precisa ser tratada pelos Estados com prioridade ‘zero'”. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.