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domingo, 14 de agosto de 2022

AVULSAS

O NOVO MST


É PHODA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

LULA TENTOU DE NOVO E LEVOU UMA SURRA


ELES GOSTAM DA VAGABUNDAGEM

HEBER CRUZ – MANAUS-AM

Condenado em três instâncias judiciais e descondenado pela Lei do CEP.

O Fachin, depois de 4 anos, descobriu que os Processos não deveriam ser julgados em Curitiba e sim em Brasília.

Mudou o CEP.

 

 

ACONTECEU EM PORTO ALEGRE

A esquerda está indignada com um banner que foi veiculado num prédio em Porto Alegre, com críticas ao comunismo.

Políticos ligados a partidos esquerdistas na cidade buscam a retirada do material, demonstrando o seu caráter totalitário, contra a liberdade de expressão.

A Folha de São Paulo deu destaque ao caso, afirmando que foram apresentadas “mentiras” sobre a esquerda, demonstrando cabalmente como a imprensa virou militância política.

Ora, a Folha está sugerindo que todo esquerdista é comunista?

A matéria traz post de política comunista, afirmando que as afirmações seriam “mentiras criminosas”.

* * *

Se não fosse minha vizinha eleitora de Lula, eu iria propor fazer o mesmo aqui no nosso prédio, na próxima reunião do condomínio.

Mas num sou doido não: A vizinha luleira iria quebrar uma cadeira no meu lombo!!

QUE ELE NUM MEXA CUM NÓIS

Presente no plano de governo do Partido dos Trabalhadores (PT), a regulação da mídia é uma bandeira antiga de Lula.

O tema está presente no discurso político do ex-presidente há alguns anos, recorrente principalmente desde o período em que o petista enfrentou denúncias sobre corrupção.

A regulação da mídia aparece no item 118 das diretrizes do programa de governo de Lula, em tópico que descreve o tema como uma espécie de esforço para favorecer o debate democrático.

* * *

Que o ladrão descondenado pelo S-PT-F não invente de censurar esta gazeta escrota.

O jumento Polodoro, nosso mascote, já avisou que o bandidão vermêio vai se arrepender se fizer isso.

Polodoro garantiu que enfiará sua pajaraca todinha no furico do ladrão se ele inventar de mexer cum nóis.

Num vai sobrar uma única prega!!!!



quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

O gesto autorracista e infame do vereador do Psol em Porto Alegre - Sérgio Alves de Oliveira

Se o objetivo do vereador afrodescendente Matheus Gomes, do Psol, durante a cerimônia de posse dos novos vereadores de Porto Alegre, na 6ª feira, 1º de janeiro de 2021, era o de “aparecer”, esteja  Sua Excelência seguro que conseguiu o seu objetivo plenamente, com “juros e correção monetária”, especialmente na grande mídia que está em plena lua de mel com a esquerda, na tentativa de recuperar as “perdas” que teve com o fechamento dos cofres governamentais que alimentavam a sua ganância, desde 1º de janeiro de 2019.                                                             

Não há grande jornal do Brasil que não tenha dado destaque ao seu estúpido, ignorante  e “antipatriótico “  gesto de menosprezo ao Hino Riograndense, um dos símbolos oficiais do Estado ,que constava da programação da solenidade de posse, ao permanecer, acintosamente,“sentado” durante a sua  execução, juntamente com outros “colegas”.

Mas o que mais surpreende é que o dito vereador se intitula “historiador”, e no seu discurso  de “protesto” e revolta descabida  contra o Hino Riograndense cometeu uma “heresia” histórica sem precedentes na historiografia do Rio Grande do Sul e  da Revolução Farroupilha, de  1835.  O protesto “imbecil” do vereador esquerdista,”historiador” de “meia tigela”s e  liga a um dos versos do Hino Riograndense, onde consta: “ POVO SEM VIRTUDE/ACABA POR SER ESCRAVO”.

Ridiculamente,”Sua Excelência” dá a entender que esse trecho do Hino Riograndense  estaria se referindo especificamente à escravidão  de negros no Brasil, e que  por serem estes na época os escravos, os negros não teriam “virtudes”. Em primeiro lugar, como “historiador”,Sua Excelência deveria  estudar melhor o Hino Riograndense,e perceberia então que os valores ali preconizados  são fundamentalmente valores e ideias universais,que só podem ser concebidos por grandes espíritos, jamais por políticos vulgares.

Parece que Sua Excelência não tem a mínima ideia, mesmo como “historiador”, que a escravidão não foi nenhuma invenção brasileira, muito menos gaúcha, e que nada tem a ver com a “propriedade” de negros,pelos “brancos”. No Egito Antigo ela já existia,mas o escravismo se resumia ao trabalho doméstico e militar. Também na Roma Antiga ele existiu,usado na produção das fazendas e nas obras públicas. No Oriente idem, onde as concubinas do Grande Sultão, Xeque, ou Xá, eram escravas. Não havia nenhuma “etnia” envolvida. [Reforçando um fato histórico: a escravidão existe desde antes de Cristo e seu principal fundamento era que os vencidos em uma guerra passavam a ser propriedade dos  vencedores, que tinham o poder de vendê-los na condição de escravos.

Os escravos que vieram da África para o Brasil não foram capturados por portugueses ou brasileiros - eram derrotados em guerras, se tornavam propriedade dos vencedores - também africanos - que os vendiam a quem melhor preço oferecesse. Aí é que entraram os navios negreiros - que cuidavam do transporte dos cativos.]

A escravidão esteve presente na Ásia, na Europa, nas Américas e na África. E paradoxalmente neste último continente (África) foi a mais forte de todas. O comércio  de escravos era absolutamente normal e intenso  entre as diversas “nações” e  tribos.

Com os portugueses, o  tráfico de escravos se acentuou na África, calculando-se a “comercialização” entre 8 a 100 milhões de negros,para abastecer de “mão de obra”  escrava  as “colônias” da Espanha e Portugal, na América. Sabe-se que no início os portugueses “capturavam” ,”caçavam” os negros para vendê-los  como escravos. Mas depois passaram a comprá-los no mercado interno africano,que saía “mais barato”, para depois revendê-los. Na Senengâmbia, os portugueses chegavam a trocar um cavalo por 15 ou 20  escravos.

Tudo leva a crer que o distinto vereador está apresentando toda a conta do escravismo negro do Brasil aos guerreiros  farroupilhas e ao seu hino. Além do mais,o trecho do hino considerado equivocadamente uma ofensa aos povos negros,prega uma verdade universal absolutamente incontestável. Nenhum povo dotado da virtude da liberdade permitiu-se escravizar durante toda a marcha da civilização, em qualquer tempo ou lugar. E a liberdade deve ser buscada com muita luta. Ela nunca vem “de graça”.

Mas por outro lado esse trecho do Hino Riograndense reproduz com absoluta fidelidade e pode ser considerado, i-n-f-e-l-i-z-m-e-n-t-e, um AUTORRETRATO “moderno”  do Povo Gaúcho , que não teve a capacidade ,a coragem,nem  a “virtude” , de manter a sua independência, declarada em 11 de setembro de 1836,decorrente da Revolução Farroupilha,de 1835,através da famigerada “Convenção”,”Tratado”,ou “Acordo” de Poncho Verde, de 1845, assinado entre o representante  do “Império”, o então Barão de Caxias,e o “traidor” da Revolução  Farroupilha,o General David Canabarro, que assinou o pacto apesar de não ser o representante legal legítimo do então Estado Independente  República Riograndense.

É por isso  que Sua Excelência, o vereador  Matheus Gomes,do PSOL, acabou batendo na porta errada ao fazer a sua acintosa crítica à escravidão. Não são os brancos ou negros farroupilhas dos anos 1835 a 1845 os “alvos” do  Hino Riograndense. Os alvos são os “sem virtude”,independentemente de etnia,raça,ou cor, que acabam ou permanecem  escravos. E isso em  todos os tempos e lugares.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e sociólogo

Presidente do Partido da República Farroupilha - PRF

(proscrito pelas autoridades judiciárias)

 

sábado, 9 de maio de 2020

Presidente do STJ livra Bolsonaro de revelar exame de coronavírus - IstoÉ

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, decidiu nesta sexta-feira, 8, atender ao Palácio do Planalto e barrar a determinação para que o presidente Jair Bolsonaro torne públicos os exames realizados para verificar se foi infectado ou não pelo novo coronavírus. A Advocacia-Geral da União (AGU) acionou o STJ para impedir que Bolsonaro fosse obrigado a divulgar os laudos dos testes
[Finalmente foi feita Justiça. Se espera que o assunto swe encerra por aqui e o já sobrecarregado Poder Judiciário possa cuidar de assuntos de mais importância para o Brasil.
E, caso vá ao STF, que alguns ministros se declarem impedidos - evitando decisões monocráticas - e a matéria vá para o plenário.
O Brasil tem coisas inacreditáveis.
Um bandido condenado, cumprindo pena em penitenciária, não pode ter o rosto mostrado em reportagem, a imagem tem que ser apresentada, no popular, borrada.
Já o presidente da República, primeiro mandatário da nação, titular do mais alto cargo, não tem o direito de ter sua privacidade respeitada. Faz exames de saúde e alguns querem que o resultado seja divulgado.
Qual interesse tem para o Brasil expor o estado, passado, de saúde  saúde do presidente? NENHUM.
Os exames estão desatualizados, vencidos, foram realizados há mais de 50 dias e mesmo que o resultado tivesse sido positivo, o período de incubação já transcorreu até mesmo para eventuais terceiros na cadeia de transmissão.]
Ao longo dos últimos dias, a Justiça Federal de São Paulo e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) garantiram ao Estadão o direito de ter acesso aos papéis por causa do interesse público em torno da saúde do presidente da República. A decisão de Noronha, no entanto, derrubou o entendimento da primeira e da segunda instâncias. “Agente público ou não, a todo e qualquer indivíduo garante-se a proteção a sua intimidade e privacidade, direitos civis sem os quais não haveria estrutura mínima sobre a qual se fundar o Estado Democrático de Direito”, escreveu Noronha em sua decisão.

Relativizar tais direitos titularizados por detentores de cargos públicos no comando da administração pública em nome de suposta tranquilidade da população é presumir que as funções de administração são exercidas por figuras outras que não sujeitos de direitos igualmente inseridos no conceito de população a que se alude, fragilizando severamente o interesse público primário que se busca alcançar por meio do exercício das funções de Estado, a despeito do grau hierárquico das atividades desempenhadas pelo agente público”, concluiu o presidente do STJ.
Para o advogado do Estadão Afranio Affonso Ferreira Neto, a decisão de Noronha “afronta o devido processo legal, a lei orgânica da magistratura e a Carta Magna”. “Vamos recorrer ao próprio STJ e ao STF, já”, disse Ferreira Neto.
O Estadão pediu que Noronha se considerasse “impedido” de analisar o recurso da AGU por ter antecipado em entrevista ao site jurídico JOTA a sua posição sobre o tema. Na última quinta-feira, o ministro afirmou que “não é republicano” exigir que os documentos de Bolsonaro sejam tornados públicos. 
“Essa decisão poderá chegar a mim com um pedido de suspensão de segurança, então eu vou permitir para não responder. Mas é o seguinte, eu não acho que eu, João Otávio, tenho que mostrar meu exame para todo mundo, eu até fiz, deu negativo. Mas vem cá, o presidente tem que dizer o que ele alimenta, se é (sangue) A+, B+, O-?”, disse Noronha na ocasião.
Não é porque o cidadão se elege presidente ou e ministro que não tem direito a um mínimo de privacidade. A gente não perde a qualidade de ser humano por exercer um cargo de relevância na República. Outra coisa, já perdeu até a atualidade, se olhar, não sei como está lá, o que adianta saber se o presidente teve ou não coronavírus se foi lá atrás os exames?”, afirmou o presidente do STJ.


Depois de questionar sucessivas vezes o Palácio do Planalto e o próprio presidente sobre a divulgação do resultado do exame, o Estadão entrou com  ação na Justiça na qual aponta “cerceamento à população do acesso à informação de interesse público”, que culmina na “censura à plena liberdade de informação jornalística”. A Presidência da República se recusou a fornecer os dados via Lei de Acesso à Informação, argumentando que elas “dizem respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, protegidas com restrição de acesso”.

Em parecer encaminhado na última quinta-feira (7) ao TRF-3, o Ministério Público Federal (MPF) defendeu o direito de o Estadão ter acesso os “laudos de todos os exames” realizados por Bolsonaro, já que a informação é de interesse público.
“Embora existam aspectos da vida da pessoa que exerce o cargo de Presidente da República que podem ficar fora do escrutínio da sociedade, tradicionalmente a condição médica dos Presidentes é de interesse geral uma vez que pode impactar o exercício de suas relevantes funções públicas”, escreveu a procuradora regional da República Geisa de Assis Rodrigues.

Testes
Bolsonaro já disse que o resultado deu negativo, mas se recusa a divulgar os papéis – em entrevista à Rádio Guaíba, na quinta-feira retrasada, o presidente admitiu que “talvez” tenha sido contaminado pelo novo coronavírus.
“Eu talvez já tenha pegado esse vírus no passado, talvez, talvez, e nem senti”, afirmou o presidente em entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre. O presidente já realizou dois testes para saber se foi contaminado pela doença – em 12 e 17 de março – e divulgou que os resultados foram negativos, mas tem se recusado a apresentá-los.

IstoÉ




sábado, 26 de maio de 2018

Governo determina aplicação de multas de até R$ 100 mil para conter greve de caminhoneiros


Ministro Carlos Marun disse ainda que foram pedidas prisões de envolvidos na paralisação


 Depois de uma reunião do presidente Michel Temer com oito ministros neste sábado, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo está convencido de que há um locaute (greve das empresas) e que será aplicada multa de R$ 100 mil por hora aos donos de transportadoras que não voltarem ao trabalho. Afirmou ainda que foram pedidos mandados de prisão em alguns casos onde as investigações comprovaram esse tipo de comportamento dos empresários. 

[governo Temer está acovardado e sua covardia só fortalece os promotores do locaute;

Temer conseguiu todas autorizações necessárias, também as convenientes do ponto de vista político, para adotar as medidas necessárias ao desbloqueio das estradas.

Só que fica prestando declarações e mandando seus ministros conceder entrevistas em que se repetem, pois apenas dizem que o governo vai fazer isso e aquilo e nada faz de concreto.

Alguns exemplos: prender empresários - falar em prisões de empresários dos transportes antes que os promotores da greve de patrões sejam formalmente denunciados à Justiça, é conversa para boi dormir.

Não havendo flagrante - e não houve e dificilmente haverá  - prender empresário agora é só passar pelo constrangimento de horas depois o 'preso' estar na rua concedendo entrevista = é a mesma coisa da polícia quando prende os 'di menor' sendo a única diferença que o 'di menor' mesmo preso em flagrante, raramente fica apreendido. A prisão agora, ainda que feita por um estagiário do segundo ano do curso de Direito, apresentará argumentos suficientes para  a prisão ser revogada e seu autor muito provavelmente responsabilizado.

Assim, o máximo que pode ser feito com os empresários é que na próxima semana sejam intimados a comparecer a uma delegacia da PF para prestar esclarecimentos.

Multa:  uma multa de R$ 100.000,00 por hora não é para ser paga - e ninguém tem medo de multa que não vai ser obrigado a pagar  (em qualquer negociação um dos itens a ser discutido, e atendido, é anistiar os multados.)

Ainda sobre multa: R$ 10.000,00 de multa diária para um a um caminhoreiro é multa para não ser paga - anistia na certa. (a decisão do ministro Alexandre de Moraes é liminar e quando for a Plenário será  adequada a realidade.)

Carlos Marun disse Temer está muito preocupado com a situação dos hospitais e, por isso, os caminhoneiros de insumos para a área da Saúde que não voltarem às atividades também serão multados. Mas, o governo avaliou que a situação continua grave. Depois de três horas de reunião, o Palácio do Planalto não divulgou dados atualizados sobre os desbloqueios e nem sobre os aeroportos em funcionamento, num exemplo de que os dados ainda não são positivos como o governo previa que aconteceria desde a instituição da chamada Garantia da Lei de da Ordem (GLO), após quase 24 horas do anúncio do uso das Forças Armadas. - Em função da liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o governo começa a aplicar multas no valor de R$ 100 mil por hora parada para os donos de transportadores que não voltarem ao trabalho. Temos a convicção de que existe o locaute. Os empresários suspeitos serão intimados, segundo informou diretor-geral da Polícia Federal já existem pedidos de prisão  - disse Marun.

[ O que o Governo precisa urgentemente é arrumar coragem, determinação para proceder ao desbloqueio em quatro ou cinco pontos estratégicos, de visibilidade, com prisão de caminhoneiros,   remoção de caminhões (sob direção de motoristas habilitados, alguns disponíveis nas FF AA e outros podendo ser requisitados de órgãos públicos) de modo a que os milhares de caminhoreiros em outros pontos do Brasil vejam que o Governo está usando com seriedade, sem colher de chá, a autoridade que dispõe.

Vencendo o bloqueio em frente à Reduc, no rodo anel a de São Paulo, promovendo o abastecimento em todos os aeroportos que estão parados por falta de combustível, os caminhoneiro vão recuar.]

LOCAUTE

No locaute, os patrões agem em razão dos próprios interesses e não das reivindicações dos trabalhadores e se recusam a ceder aos empregados os instrumentos para que eles desenvolvam seu trabalho, impedindo-os de exercer a atividade. Cobrado sobre os números da atuação das Forças Armadas, Marun disse apenas que um balanço será divulgado no final da tarde deste sábado. Num sinal de que a situação é grave, o ministro fez um apelo aos caminhoneiros para que voltem a trabalhar. - O acordo estabelece trégua, e renovamos o apelo aos donos de transportadores e caminhoneiros no sentido que retomem suas atividades - disse Marun, citando a palavra "apelo" várias vezes.


Marun afirmou ainda que o governo reconhece que havia justiça na pauta apresentada pelos caminhoneiros e, por isso, aprovou as reivindicações e fez o acordo. (Entenda o ponto a ponto do acordo entre governo e representantes do setor de transporte)

Segundo Marun, Temer está muito preocupado com a situação em hospitais e pediu providências especiais neste caso. Segundo o ministro, os caminhoneiros que estiverem transportando insumos da área da Saúde também serão responsabilizados se continuarem parados.  - O que preocupou sobremaneira o presidente Temer hoje é na situação da Saúde. Não obstante tenhamos os principais hospitais do país em funcionamento, os estoques são diminutos. Já foi determinada a aplicação de multa em caminhões que estejam transportando insumos na área da Saúde. O presidente está muito preocupado com a questão de vidas humanas - disse o ministro.


[ Um exemplo da omissão injustificada do governo em acabar com os desbloqueios.

A base da Petrobras em Brasília fica a uns 10 km do Aeroporto da Capital federal, sendo extremamente fácil formar um comboio de uns 30 caminhões - algo em torno de 1.200.000 litros de querosene de aviação - saindo da Petrobras no Setor de Inflamáveis de Brasília para o Aeroporto JK.
Cavalaria e choque da PM no terminal da Petrobras se incumbirão de limpar toda a área próxima de qualquer elemento que possa tentar ação hostil..

Dez viaturas e alguns batedores é efetivo mais que suficiente para fazer a escolta. 
Outras viaturas poderão se adiantar para controlar possível ação de algum grupo que tente barrar o comboio, nas vias que percorrerá.

Chegando no aeroporto, os caminhões se dirigem para os pontos de distribuição, locais em que sua passará para caminhões tanques com menor capacidade;
todo o perímetro será cercado por soldados da Infantaria da FAB com apoio da PE  do Exército e SP dos fuzileiros navais.
Essa mesma operação é de fácil realização em qualquer cidade que tenha aeroporto sem combustível  e seus efeitos, especialmente de dissuasão,  serão somados ao desbloqueio de alguns pontos estratégicos e segunda-feira os  caminhoneiros já estarão correndo atrás de carga.

Brasília, tem uma peculiaridade que está tornando a ação, melhor dizendo a inação, mais negativa: é governada por Rollemberg - o pior governador do qual a Capital foi vítima; 
a lerdeza com que o governo federal está se movendo se soma ao desinteresse do governador do DF e o povo que se f... .
Basta ter em conta que eles negociam horas e horas para conseguir a liberação de quatro caminhões tanque para abastecer o aeroporto JK, quando um simples aumento do efetivo da PM na área seria suficiente para decuplicar esse número.
Concluindo: os caminhoneiros confiam em que Temer não tem coragem para usar a força que tem e está autorizado (pela Constituição - na qualidade de comandante supremo das FF AA - e por liminar concedida por ministro do STF) e com isso apostam que a cada hora de manutenção do bloqueio, por omissão do governo, os 'grevistas' ficam mais fortes e o governo mais fraco.

Temer ordenando uso enérgico da força em alguns pontos, terá êxito  e os caminhoneiros (e seus mentores) terão a confirmação do que já sabem: havendo confronto os grevistas serão os perdedores e o Brasil o vencedor.]


Mas, o ministro não tratou do valor de multa para os caminhoneiros. Escalado para falar após a reunião, Marun deu dados genéricos sobre o que está ocorrendo. Segundo ele, as termoelétricas de Roraima e Rondônia já estão sendo abastecidas. No caso dos aeroportos, estão funcionando os de Congonhas, Guarulhos, Viracopos, Porto Alegre, Galeão, Santos Dumont. A situação é pior no Aeroporto de Brasília, que já cancelou mais de 40 voos por falta de combustível.

- Temos ainda situação graves na questão do abastecimento, que pretendemos normalizar no dia de hoje - admitiu ele.


O governo divulgou na tarde deste sábado um balanço indicando que há 596 pontos de bloqueio parciais em estradas federais no país. Os dados são da Polícia da Rodoviária Federal (PRF) é da movimentação até 11h30m. Segundo os dados, dos 1.140 pontos constatados nesta manhã, 596 pontos estão bloqueados e 544 foram liberados. Ontem, eram 519 pontos de bloqueio no final do dia.  O governo editou um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em todo o território nacional, para auxiliar na liberação de rodovias ocupadas por caminhoneiros. A medida, que valerá até o dia 4 de junho, atende a um pedido feito pelo comando do Exército, conforme o GLOBO antecipou.


O Globo