Marco Antonio Felicio
Pandemia e motivações da organização e de seu dirigente
Como
sempre, aproveitando-se das últimas declarações do presidente Bolsonaro
acerca da volta ao trabalho por parte da população ativa em vez de um
completo “isolamento social” – preocupado que ele está com a situação
econômica atual do Brasil e com o pós-pandemia –, parte da imprensa,
tendo à frente a Rede Globo (chamada de “Rede Lixo”), o massacrou,
tentando colocá-lo em confronto com a Organização Mundial da Saúde (OMS)
e seu diretor geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Assim,
tal imprensa difundiu que Bolsonaro passa vergonha perante a comunidade
internacional, pois editou nota assinada pelo dirigente da OMS, um
“líder mundial”, e disso se aproveitou para justificar as suas próprias
declarações, ditas contrárias às do diretor geral da organização. A maioria dos governadores brasileiros apoiou a OMS, visando a seus interesses políticos individuais, esquecendo-se dos interesses da nação.
São
sempre os mesmos jornalistas, hipócritas e ignorantes, pois não sabem o
que falam. Aquele ao qual se referem como um “líder mundial” não passa
de um ativista e guerrilheiro comunista, partícipe de cruenta ditadura
na Etiópia como ministro de governo. É acusado de não ter
respeitado os direitos humanos quando ocupava a pasta. É cercado na OMS
de bandidos oriundos de ditaduras africanas. É essa a
OMS que quer impor nefastas regras ao nosso país, o que é apoiado e
facilitado pela ignorância de tais jornalistas e de pretensas lideranças
brasileiras que as levam a aceitar como verdade incontestável o que diz
a Organização Mundial da Saúde, embora seja um organismo político e não
trate de ciência. Atuando contra Bolsonaro, o irresponsável presidente
do Senado declara à imprensa que temos a séria obrigação de seguir tudo o
que a OMS está mandando fazer durante a atual pandemia.
Esbanjando insensatez – também desejando desmoralizar Bolsonaro –, o ministro do Supremo Gilmar Mendes afirmou: “As orientações da OMS devem ser rigorosamente seguidas por nós”. “Não podemos nos dar ao luxo da insensatez”. Esquecem que temos gente competente e que nossos problemas requerem soluções adequadas às especificidades do país, embora não desprezemos as experiências vindas de fora quando pertinentes.
A realidade é que a OMS não passa de uma agência política, um órgão da ONU e que não preza democracias. O seu diretor não é médico e é acusado de ter sido incompetente em situações semelhantes ocorridas na África, tendo sido responsável por milhares de mortes durante o problema Ebola naquele continente. Foi eleito diretor geral da OMS sob pressão e interesse do governo chinês. No início desta pandemia, a entidade ajudou o governo comunista da China a esconder o que acontecia. Durante quatro semanas inteiras, ainda em dezembro de 2019, com a virose sendo intensamente disseminada, a China se recusou a admitir a existência de qualquer problema na cidade de Wuhan. A posição da OMS foi dar apoio pleno ao governo da China e ao que ele determinou internamente. Qualquer dúvida quanto à pandemia foi considerada preconceito” e “racismo”.
Embora a imprensa negue e deturpe, o diretor da OMS mudou o discurso após a reação de Bolsonaro, dando-lhe razão, em seu último pronunciamento, admitindo, então, que o vírus se comporta de formas diferentes em determinados países, e salientou a impossibilidade do "lockdown" em um mundo onde as pessoas precisam, nas palavras dele, "ganhar o pão de cada dia". Posicionou-se, portanto, pela análise particular das necessidades, de acordo com o contágio em cada local.
Como breve conclusão, parte de nossas lideranças, entre elas a nossa classe política – estando inclusa a maioria dos governadores, em oposição a Bolsonaro –, sob o discurso demagógico de "cuidar" da população, em verdade, em hora de grave crise, coloca os seus interesses pessoais e partidários acima dos interesses da nação.
Marco Antonio Felicio, general Exército - O Tempo
Esbanjando insensatez – também desejando desmoralizar Bolsonaro –, o ministro do Supremo Gilmar Mendes afirmou: “As orientações da OMS devem ser rigorosamente seguidas por nós”. “Não podemos nos dar ao luxo da insensatez”. Esquecem que temos gente competente e que nossos problemas requerem soluções adequadas às especificidades do país, embora não desprezemos as experiências vindas de fora quando pertinentes.
A realidade é que a OMS não passa de uma agência política, um órgão da ONU e que não preza democracias. O seu diretor não é médico e é acusado de ter sido incompetente em situações semelhantes ocorridas na África, tendo sido responsável por milhares de mortes durante o problema Ebola naquele continente. Foi eleito diretor geral da OMS sob pressão e interesse do governo chinês. No início desta pandemia, a entidade ajudou o governo comunista da China a esconder o que acontecia. Durante quatro semanas inteiras, ainda em dezembro de 2019, com a virose sendo intensamente disseminada, a China se recusou a admitir a existência de qualquer problema na cidade de Wuhan. A posição da OMS foi dar apoio pleno ao governo da China e ao que ele determinou internamente. Qualquer dúvida quanto à pandemia foi considerada preconceito” e “racismo”.
Embora a imprensa negue e deturpe, o diretor da OMS mudou o discurso após a reação de Bolsonaro, dando-lhe razão, em seu último pronunciamento, admitindo, então, que o vírus se comporta de formas diferentes em determinados países, e salientou a impossibilidade do "lockdown" em um mundo onde as pessoas precisam, nas palavras dele, "ganhar o pão de cada dia". Posicionou-se, portanto, pela análise particular das necessidades, de acordo com o contágio em cada local.
Como breve conclusão, parte de nossas lideranças, entre elas a nossa classe política – estando inclusa a maioria dos governadores, em oposição a Bolsonaro –, sob o discurso demagógico de "cuidar" da população, em verdade, em hora de grave crise, coloca os seus interesses pessoais e partidários acima dos interesses da nação.
Marco Antonio Felicio, general Exército - O Tempo