Segundo Marinho, Flávio teria comunicado ao pai o episódio e ambos combinaram demitir Queiroz do cargo de assessor na Assembleia fluminense. A operação Furna da Onça, um dos desdobramentos da Lava Jato no Rio e que investiga um esquema de lavagem de dinheiro e de desvio de verba de gabinetes da Alerj, foi deflagrada no dia 8 de novembro e teve Queiroz como um dos alvos.
Flavio Bolsonaro disse em nota neste domingo que as “estórias” relatadas por Marinho “não passam de invenção de alguém desesperado e sem votos”.
“Ele sabe que jamais teria condições de ganhar nas urnas e tenta no tapetão. E por que somente agora inventa isso, às vésperas das eleições municipais em que ele se coloca como pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, e não à época em que ele diz terem acontecido os fatos, dois anos atrás?”, completou.
Reuters