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domingo, 7 de janeiro de 2024

Neymar 'ignora' morte de Zagallo [quem é Neymar? quantos títulos mundiais ele conquistou?]

 O Globo

Neymar 'ignora' morte de Zagallo [quem é Neymar? quantos títulos mundiais ele conquistou? ao que sabemos o único titulo mundial que ele possui é o de: 'cai, cai.]  e é criticado nas redes: 'Não habitam a mesma história'

[ex] Atacante da seleção brasileira é lembrado por ter repetido o famoso bordão do Velho Lobo 'vão ter que me engolir' em 2016

A ausência de um comentário do atacante Neymar nas redes sociais sobre a despedida de Zagallo, morto na última sexta-feira, aos 92 anos, não passou despercebida pelos seguidores. 
O atual [ex (para vestir a camisa 10, da seleção brasileira, o jogador tem que ser convocado e apresentar algum futebol/rendimento.] camisa 10 da seleção brasileira é bastante ativo na internet, mas não fez menção ao ídolo do futebol nacional em nenhuma postagem. 
O jogador do Al-Hilal, da Arábia Saudita, é lembrado por ter repetido o famoso bordão do Velho Lobo 'vão ter que me engolir' em 2016, após vencer as Olimpíadas do Rio.

"E o Neymar não fez nenhum postzinho em homenagem ao Zagallo?!", escreveu uma usuária no X (antigo Twitter). "Neymar ignorou a morte de Zagallo, pois eles não habitam a mesma história. O Velho Lobo foi e é uma lenda. Neymar nunca deixou de ser um moleque", disse outro.

A única menção à morte do ex-treinador foi publicada no perfil 'Neymar Jr. Site Oficial', página administrada pela equipe do site do jogador. Ao contrário do atacante do Al-Hilal, Romário, Vini Jr., Bebeto e Ronaldo falaram sobre o legado do Velho Lobo.

Nos últimos dias, o atacante do Al Hilal utilizou seu perfil pessoal para compartilhar registros da filha Mavie, além de postagens treinando, assistindo a um filme e jogando cartas com amigos.

Adeus a uma lenda

O ex-jogador e treinador Mário Jorge Lobo Zagallo morreu, nesta sexta-feira, aos 92 anos, no Hospital Barra D'Or, no Rio, em decorrência de falência múltipla dos órgãos. A condição ocorre quando dois ou mais órgãos têm suas funções comprometidas. Em situações como essa, é necessário realizar intervenções médicas, para manter o equilíbrio do organismo.

Único tetracampeão mundial, Zagallo conquistou a taça da Copa do Mundo em 1958 e 1962, como jogador, em 1970, como técnico, e em 1994, como coordenador técnico. 
Com a morte de Zagallo, não há mais nenhum jogador vivo que tenha sido titular na final da Copa do Mundo de 1958, quando a seleção brasileira venceu a Suécia por 5 a 2, e se sagrou campeã mundial pela primeira vez na história. 
Zagallo e Pelé eram os últimos restantes.
 
Zagallo estava aposentado desde 2006, após a Copa do Mundo da Alemanha, e conviveu com inúmeros problemas de saúde. 
Nos últimos meses, as internações se tornaram mais recorrentes. 
A última havia sido em julho do ano passado por causa de uma infecção respiratória. Há dois anos, ele já havia ficado internado por quase duas semanas, mas recebeu alta às vésperas do seu aniversário de 90 anos. 
 
 

Tetracampeão pediu para que aconteça igual a competição deste ano, que homenageou Pelé

 
Esporte - O Globo
 

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Fux garante a Bolsonaro que a Copa América será jogada no Brasil - Blog do Noblat

Esse foi o principal motivo da visita inesperada do presidente da República ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ontem à tarde

Acendeu a luz vermelha no terceiro andar do Palácio do Planalto, onde o presidente Jair Bolsonaro tem seu gabinete, tão logo ele soube, ontem, no final da tarde, que o Supremo Tribunal Federal marcara para amanhã uma sessão extraordinária destinada a tratar da realização ou não da Copa América no Brasil.

A sessão foi sugerida pela ministra Cármen Lúcia, relatora da ação impetrada pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) que é contra a realização da Copa enquanto durar a pandemia da Covid-19. Bolsonaro telefonou então para o ministro Luiz Fux, presidente do Supremo, e partiu imediatamente ao seu encontro. [mais uma vez um partideco SEM votos, SEM programa de governo, SEM noção, se borrando de terror da 'cláusula de barreira' , se vinga dos eleitores que o repudiam, ingressando com ações cujo único objetivo é sacanear o Brasil e o Povo brasileiro e sobrecarregar mais ainda o Poder Judiciário, e mais grave, apequenar a Suprema Corte.]

Saiu de lá com a certeza [?] de que a maioria dos ministros não se oporá à Copa. É possível que Ricardo Lewandowski, relator no tribunal de parte das ações que tem a ver com a Covid-19, faça determinadas exigências para que a Copa seja jogada. Caberia aos governadores bancar ou não os jogos, e quatro deles toparam.

De Fux, Bolsonaro ouviu que repercutiu muito entre seus pares a declaração do deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), líder do governo na Câmara, que criticou decisões do Supremo e disse que elas poderão começar a ser desobedecidas. [uma das decisões criticadas e  por  unanimidade em todo o território nacional: o Supremo aceitar que um ministro investigado, Dias Toffoli, votasse na sessão que decidiu, por vias indiretas, pelo arquivamento da investigação.] Barros disse o que Bolsonaro pensa, mas não tem coragem de fazer.

Indicação de novo ministro do Supremo Tribunal ficará para agosto

André Mendonça é o favorito por ser terrivelmente evangélico, mas seu nome ainda enfrenta resistência no Senado

André Mendonça, ex-ministro da Justiça, atual Advogado-geral da União, terrivelmente evangélico e fidelíssimo serviçal do presidente Jair Bolsonaro, continua sendo pule de 10 para ocupar a vaga que se abrirá no Supremo Tribunal Federal, em julho, com a aposentadoria compulsória do ministro Marco Aurélio Mello. Mas ele já foi avisado, bem como ministros do Supremo, que por uma especial gentileza de Bolsonaro, a nomeação só será anunciada em agosto para não melindrar Mello nem seus pares. Alguns ministros do Supremo já sabiam que seria assim antes de Luiz Fux, seu presidente, conversar a respeito com Bolsonaro.

[Dois comentários/alternativas:
- se o Supremo prezasse a função que diz ser sua - guardião da Constituição Federal -  não aceitaria julgar esse imbróglio = é um assunto muito pequeno para ocupar a Suprema Corte.  
Além do mais, se decidir contra a realização da Copa America no Brasil  - a pressa em julgar a matéria deixa claro a intenção da relatora de melar a realização do torneio e expor mais uma vez ao mundo a bagunça que é o Brasil - se ainda existir um mínimo de bom senso da Suprema Corte terá que suspender  o Campeonato Brasileiro, Copa Brasil = será, no mínimo, cômico, absurdo, proibir que um jogo da Copa América não possa ser realizado no Serra Dourada e, ao mesmo tempo um jogo pelo Campeonato Brasileiro possa - o exemplo  vale para qualquer estádio, só no próximo final de semana (ocasião em que pode se concretizar o risco da proibição da realização da Copa América no Brasil)  serão realizados vários jogos pelo Campeonato Brasileiro, séries A e B, em todo o território nacional. Cabe perguntar: ou será que foi decretada ' zona de exclusão para o coronavírus' nos estádios em que ocorram jogos da Copa Brasil, Campeonato brasileiro e outros que não sejam da Copa América
- é complicado afirmar que o ministro Fux pode dar este tipo de garantia = queira ou não, ele é apenas um voto em onze.]

Mendonça deve aproveitar o tempo para continuar à caça de votos de senadores dispostos a apoiá-lo. A nomeação depende da aprovação do Senado e, ali, o nome de Mendonça ainda enfrenta resistência. Sem plena certeza de que a resistência será vencida, Bolsonaro poderá surpreender e indicar outro nome. Já surpreendeu ao nomear ministro Kássio Nunes Marques. Levado pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI) ao gabinete de Bolsonaro no Palácio do Planalto, Nunes Marques foi escolhido no primeiro encontro entre os dois. Bolsonaro gostou dele na hora. Pesou o fato de que os senadores não faziam objeção ao seu nome.

Blog do Noblat - Ricardo Noblat, jornalista - Metrópoles 


domingo, 6 de junho de 2021

Relator Calheiros perde noção, rumo e bom senso e cria o coronavirus cepa COPA AMÉRICA, e mantén existentes.

Relator da CPI da Covid diz que Copa América não é segura e faz apelo à seleção brasileira

Presidente Jair Bolsonaro aceitou pedido para que o Brasil seja sede do torneio previsto para começar dia 13 de junho

O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), enviou uma nota  sábado à noite aos jogadores e à comissão técnica da seleção brasileira afirmando que, “na iminência de uma terceira onda da pandemia” , a Copa América não é “segura para o povo brasileiro”.

A nota, “Por que a Copa América no Brasil é um mau exemplo”,  foi publicada no Twitter do senador. Segundo ele, é uma reflexão sugerida pela equipe técnica do colegiado. 

[a equipe técnica do tal colegiado deve ter surtado; e o Campeonato Brasileiro  com os jogos ocorrendo normalmente? 
e a Copa Brasil? o ilustre relator criou uma cepa de coronavírus específica para contaminar os que de alguma forma se envolverem com a Copa América? 

Felizmente, os não surtados são maioria e todos não conseguem entender como o Campeonato Brasileiro, séries A e B, Copa Brasil e outros torneios estão ocorrendo normalmente.

Será que o desespero do relator Calheiros diante da certeza de que vai perder mais uma para o presidente Bolsonaro - para o relator a questão política se tornou pessoal, é entre ele e o presidente Bolsonaro - o  levou a criar uma cepa especifica de coronavírus só para os envolvidos com a COPA AMÉRICA?  

Os jogadores que acreditarem na balela do Calheiros saiam da seleção e outros serão convocados.]

"A seleção é motivo de orgulho. Disputar a Copa pode até gerar troféu. Não disputar, em nome de vidas, significará sua maior conquista. Impossibilitado de apelar ao bom senso do presidente da República e da CBF, enviei nota aos atletas e à  Comissão Técnica", escreveu  Renan no post.

Depois do Brasil confirmar ser sede da Copa América deste ano, prevista para começar no próximo domingo (13),  começou uma crise nos bastidores da seleção brasileira opondo jogadores e comissão técnica, de um lado, e o presidente da CBF, Rogério Caboclo, de outro.

A nota elenca quatro razões para a Copa América não seja realizada:

1) “O número de brasileiros vacinados representava,na totalização do dia 04/06/2021, apenas 10,77% do total da população. Isso o coloca o país na posição de número 64 no ranking mundial de vacinação adotando-se o critério percentual da população imunizada/100 mil habitantes. O Brasil não oferece segurança sanitária de acordo com dados objetivos para a realização de um torneio internacional dessa magnitude no país”

2) “O Brasil, onde pretensamente se realizaria a Copa América, registra hoje a trágica marca de mais de 470 mil mortos pela pandemia. Estamos vivendo um dos momentos mais críticos da doença, sob o risco concreto de uma terceira onda mais severa”.

3) “Temos ciência da divisão existente no Brasil. Alguns setores tentam forçar a realização da Copa América, ou não, como um ato político. Como se a única neutralidade fosse obedecer sem questionar. Por isso, trazemos a lume esses argumentos nitidamente técnicos. Para muito além da política, há uma discussão entre ciência em oposição ao negacionismo”.

“Pensem na preparação técnica de todos, nos treinamentos, deslocamentos, alojamentos, na meticulosa rotina de exercícios, na equipe de profissionais médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e tantos outros” 

De acordo com o texto, o torneio “pode esperar até que o país esteja preparado para recebê-lo”

Esportes - O Globo

sexta-feira, 4 de junho de 2021

O ‘mau exemplo’ da Copa América - O Estado de S. Paulo

 J.R. Guzzo

Doria arrependeu-se de ter feito um acerto e optou pelo erro ao vetar campeonato entre seleções enquanto permite torneios como o Campeonato Brasileiro

De duas uma: ou a decisão inicial do governador João Doria de aceitar a disputa de jogos da Copa América em São Paulo estava certa ou estava errada. Não há, realmente, uma terceira possibilidade. Se estava certa, não há motivo para proibir os jogos agora – e fazer exatamente o contrário do que ele havia decidido. Se estava errada, por que o governador não pensou no que estava dizendo antes de mudar, cinco minutos depois, o que tinha acabado de resolver?

Errar é humano, claro, e voltar atrás nos erros é uma excelente virtude. Mas no caso da Copa América em São Paulo o governador conseguiu o oposto: arrependeu-se de ter feito um acerto e optou pelo erro. Conseguiu o mais difícil, que era separar com sucesso o joio do trigo – mas, imediatamente em seguida, jogou fora o trigo para ficar com o joio. Doria, num primeiro momento, fez a única coisa que deveria ter feito: não tem nenhum sentido, disse ele, proibir os jogos da Copa América em São Paulo, com estádios fechados, enquanto se permite com a maior tranquilidade do mundo que sejam disputados os jogos do Campeonato Brasileiro. Parabéns.

Mas, no Brasil de hoje, as “autoridades locais” não gostam de acertar – e quanto por acaso acertam, voltam para trás, correndo, e caem de novo na sua vidinha de sempre. Resumo da ópera, neste caso: enquanto Brasil e Argentina, por exemplo, jogam em Goiânia, ou qualquer outro lugar onde o exercício da lógica continua legal, Corinthians e Chapecoense jogam em São Paulo. Pelo que deu para entender da decisão final de Doria, o primeiro jogo é um “mau exemplo”. Já o segundo ninguém saberia dizer o que é.

O governador, mais uma vez, deixou o Estado de São Paulo ser governado não por quem foi eleito para executar essa tarefa ele mesmo – mas pelo comitê de “cientistas” que administra a covid. Cedeu, na verdade, à confederação nacional pela proibição de tudo, por tempo indeterminado, e de preferência até o Dia do Juízo Final. Ela é reforçada, no caso, pelo coletivo dos comentaristas de futebol, que há mais de um ano está recebendo remuneração sem sair de casa e, ao mesmo tempo, não quer que haja jogos – ainda que o público não possa entrar nos estádios. (Com público, então, acham que o futebol seria genocídio direto na veia.)

A covid, com o tempo e a vacinação em massa, dá sinais de que pode estar cedendo. É de se esperar, em troca, um esforço permanente para resistir à melhoria e manter tudo igual nos comissariados que mandam no país sem terem recebido um único voto, nas CPIs da vida e no mundo do “home office”.

J.R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo


segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

A lição do Flamengo: brigar por todos os títulos - O Tempo

Equipe de Jorge Jesus não priorizou um campeonato específico e festeja conquista da Libertadores e do Brasileirão, um feito raro

A passagem do técnico português Jorge Jesus pelo futebol brasileiro já serviu para mexer com muitas questões arraigadas no esporte do país e uma das principais foi deixar claro que é importante - e pelo menos possível - brigar por todos os títulos possíveis. O Flamengo foi campeão da Copa Libertadores sem deixar o Campeonato Brasileiro de lado. Levou os dois - e chegou a ir longe na Copa do Brasil.

O estabelecido no futebol brasileiro é priorizar uma competição, o que nem sempre é garantia de títulos. Imaginem se o Flamengo tivesse deixado de lado o Brasileirão para focar na Libertadores, que estava sendo vencida pelo River Plate até os 43 minutos do segundo tempo? Poderia ter ficado sem nenhum dos dois títulos.
Claro que a receita do Flamengo é superior e que o clube carioca montou uma equipe de alto nível e muitos poderão argumentar que é difícil competir, que realmente é necessário escolher apenas um alvo. Eu tenho minhas dúvidas e, mesmo com o calendário maluco do futebol brasileiro, o Flamengo usou a maioria absoluta de seus titulares em todas as competições - até pelo fato de o elenco rubro-negro não ter peças do mesmo nível para reposição em praticamente todas as posições.

Nos acostumamos, especialmente quando a Libertadores era decidida no meio do ano, em ver clubes campeões continentais arrastando no restante do Brasileiro, usando reservas e, paradoxalmente, perdendo ritmo para a disputa do Mundial no final do ano. Ou clubes em fases mais avançadas da Copa do Brasil que simplesmente ignoram o Brasileirão. O Grêmio optou por brigar pelas copas apenas nos últimos dois anos e não ganhou nenhuma delas. Neste ano, depois que saiu da Libertadores, emendou uma série de vitórias que praticamente o garantiu no G-4. E quem garante que o Cruzeiro não disputaria o Brasileirão lá em cima nos dois últimos anos, quando venceu a Copa do Brasil?

Por isso, o feito de disputar em ritmo intenso e com foco em todas as competições é louvável. Certamente, as conquistas do Flamengo vão deixar uma pulga atrás da orelha de muitos clubes e comissões técnicas que abrem mão de torneios importantes no Brasil.  Vale lembrar que, se considerar a unificação dos títulos da Taça Brasil, a última equipe que tinha vencido os dois torneios no mesmo ano foi o Santos, em 1962 e em 1963, mas a realidade era completamente diferente. O Santos disputou 5 jogos para levantar a taça nacional em 1962 e 4 em 1963. Já a Libertadores de 1962 foi conquistada após 9 jogos e o troféu de 1963 chegou após apenas 4 partidas. O feito deste ano, portanto, em um Brasileirão de 38 jogos e uma Libertadores com 13, é muito diferente.

PS 1: As conquistas do Flamengo ainda não apagam a mancha em relação às indenizações devidas para as famílias que perderam de forma trágica dez crianças no início do ano, no Ninho do Urubu. Com ainda mais grana no bolso, é um bom momento de o clube quitar essa pendência e ficar de bem com todos.
PS 2: A postura de torcedores e jogadores do River Plate no estádio em Lima foi exemplar. Os fãs não deixaram as arquibancadas enquanto os atletas não receberam as medalhas do vice-campeonato. E todos esperaram o Flamengo receber seus prêmios. Fica também esse exemplo - além da estratégia de Gallardo. O River fez uma partida bem equilibrada e anulou jogadores-chave do Flamengo na maioria do jogo. Segue forte. 

 O TEMPO - Frederico Jota




segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Flamengo vence o Brasileirão — e conquista o 2º título em 24 horas - VEJA

Com fracasso do Palmeiras diante do Grêmio, o time rubro-negro conquista o Campeonato Brasileiro

Flamengo ganhou mais um motivo para comemorar neste domingo, 24. Enquanto ainda festeja o título da Copa Libertadores da Américaapesar de um triste episódio entre torcida e policiais nas ruas do Rio de Janeiro o time rubro-negro se consagrou vitorioso do Campeonato Brasileiro — sem ao menos entrar em campo.
Da esquerda para a direita: Diego Alves, Éverton Ribeiro e Diego Ribas levantam juntos a taça da Libertadores, a segunda da história do Flamengo (Manuel Velasquez/Getty Images)
 
Com 81 pontos conquistados em 34 rodadas, o Flamengo ficou inalcançável após a derrota do então segundo colocado do ranking, o Palmeiras, com 68 pontos. O time alviverde perdeu por 2×1 para o Grêmio nesta tarde, no Allianz Parque. O clube gaúcho marcou o primeiro gol, com um pênalti, aos 22 minutos do segundo tempo, sofrido e batido por Everton Cebolinha. Também com um pênalti, o Palmeiras empatou com um gol de Bruno Henrique.

O empate da partida, porém, ainda daria o título ao Flamengo. O Palmeiras então correu atrás do segundo gol, mas, no finalzinho, aos 49 minutos, Pepê marcou o segundo do Grêmio, entregando a taça do Brasileirão ao time rubro-negro. 

VEJA

 

domingo, 17 de novembro de 2019

Flamengo pode ser campeão brasileiro sem entrar em campo no próximo fim de semana; saiba como


Rubro-negro depende de um tropeço do Palmeiras, ou de uma vitória na próxima rodada, para ser campeão

Marcello Neves 
 

Gabigol comemora seu gol na Arena do Grêmio Foto: DIEGO VARA / REUTERS
Gabigol comemora seu gol na Arena do Grêmio Foto: DIEGO VARA / REUTERS

A rodada foi perfeita para o Flamengo e encaminhou o título brasileiro para a Gávea. Porém, ainda é preciso mais alguns resultados para que o troféu seja conquistado matematicamente. E isso pode acontecer já na próxima rodada, mesmo que o rubro-negro não entre em campo pelo Campeonato Brasileiro — estará focado na final da Libertadores, no próximo sábado, contra o River Plate.

Após vencer o Grêmio por 1 a 0, neste domingo, na Arena, e o vice-líder Palmeiras empatar com o Bahia, pelo mesmo placar na Fonte Nova, a conta ficou simples: o adversário paulista precisaria vencer todos os jogos restantes neste Brasileiro para ser campeão.

Ou seja, o Palmeiras teria que vencer 100% dos seus jogos restantes para atingir 83 pontos e ter alguma chance. Basta um empate nesta série para fazer o alviverde no máximo empatar os 81 pontos do Flamengo, mas ficar atrás na classificação por não conseguir atingir as mesmas 25 vitórias do rubro-negro. 

Caso o tropeço ocorra na próxima rodada, quando o Palmeiras enfrentará o Grêmio, no Allianz Parque, no domingo, o Flamengo tem a chance de ser campeão da Libertadores e do Campeonato Brasileiro no mesmo fim de semana.
Atualmente, o Flamengo é o líder do Campeonato Brasileiro com 81 pontos, uma distância de 13 do vice-líder Palmeiras, que soma 68. O próximo compromisso do rubro-negro pelo Brasileiro é contra o Ceará, dia 27 de novembro, às 21h30, no Maracanã.

O Globo

 

domingo, 14 de julho de 2019

Moro será o próximo vice? Isto É

Estratégia eleitoral prevê a dobradinha Bolsonaro-Sergio Moro em 2022 e o ex-juiz como cabeça de chapa em 2026. Consumada a aliança, será a consagração da união entre o antipetismo, o bolsonarismo e o lavajatismo

Com a toga de magistrado sob ranhuras, mas ainda dono de imagem popular pouco ou quase nada abalada, o ministro da Justiça Sergio Moro está bem próximo de atravessar o seu rubicão particular – o caminho sem retorno para a política. Se Suetônio, o narrador da travessia de Júlio Cesar em 49 a.C., celebrizava naquele momento a expressão em latim “Alea jacta est”, mais de dois mil anos depois a sorte está lançada para o ex-juiz. A estratégia é pragmática e bem empacotada com o beneplácito do presidente Jair Bolsonaro. A senha foi dada na sexta-feira 5 quando o mandatário sacou a reveladora frase: “O povo irá dizer se estamos certos ou não”. A ideia é mesmo submete-los – ele e o próprio Moro – ao escrutínio popular. Mas não nas próximas pesquisas de opinião, e sim nas urnas. No Palácio do Planalto, auxiliares do presidente já falam abertamente sobre o que classificam de chapa inexpugnável: Bolsonaro na cabeça e Sergio Moro de vice em 2022, com o coadjuvante Moro virando protagonista e sucessor do presidente reeleito, em 2026.

“Eu vejo, eu ouço, eu agradeço” Sergio Moro, ministro da Justiça, ao comentar no twitter as manifestações populares em apoio a ele e à Lava Jato.

A aliança político-eleitoral ganhou impulso nas últimas semanas, a partir das revelações do The Intercept Brasil. Ao ombrear o ex-juiz a Antígona, que agiu em nome do dever, sem se importar com eventuais conflitos de cunho ético, os diálogos entrelaçaram a dupla Bolso-Moro quase que indissoluvelmente. Como numa simbiose, um precisa do outro. Agora e mais adiante. Por exemplo, é conveniente, neste momento, a Bolsonaro, cuja popularidade claudica, grudar-se como um imã à capa de herói de Sergio Moro. Já para o ministro é fundamental a demonstração pública do presidente de que, independentemente do que fora divulgado, ele está mais do que prestigiado no cargo. No longo prazo, ou seja, para 2022, quem tem mais a faturar é Bolsonaro. Recentes pesquisas em poder do governo já identificaram vantagens eleitorais para o inquilino do Palácio do Planalto no chamado episódio Vaza-Jato.[ou 'o escândalo que encolheu'.]  Serviu para reorganizar a militância, galvanizar setores da direita, que ameaçavam se desgarrar, e intensificar o Fla-Flu político personificados nos grupos “PT versus anti-PT”, polarização decisiva para o triunfo de Bolsonaro no segundo turno de 2018. Se é consenso que o antipetismo é maior do que o bolsonarismo, é quase igualmente unânime que o fenômeno ganha ainda mais musculatura quando associado ao lavajatismo, encarnado por Sergio Moro. Daqui a três anos, comporia a tríade perfeita e quase imbatível, na avaliação do entorno presidencial. Para o mesmo grupo de assessores presidenciais, a união do bolsonarismo com o antipetismo e o lavajatismo constituiria o big bang da política nacional, no sentido da expansão do conservadorismo.

Eliminando adversários
Tidos como invencíveis, Bolso-Moro desencorajariam os voos-solos de João Doria e Luciano Huck, que hoje trafegam em semelhante espectro político. Atualmente, poucos entre os que orbitam em torno do presidente ousam discordar da tese. Concretizada a coalizão, também seria uma saída honrosa a Moro à eventual impossibilidade de ser guindado a ministro do Supremo, para cujos apoios do mundo jurídico se escasseiam a cada átimo de tempo. Até 2026, Moro, na condição de vice-presidente, teria o tempo necessário para ganhar jogo de cintura político e aprimorar o “physique du rôle” de candidato número um. Nas eleições, seria o sucessor ideal, a quem Bolsonaro entregaria a chave do seu governo, assim como na transmissão da faixa de Lula a Dilma em 2010. Estaria assim consagrada a era bolsonarista. “Se Deus quiser, conseguiremos entregar o País muito melhor a quem me suceder em 2026”, deixou escapar Bolsonaro durante festa de São João do Clube Naval.

Até 2026, Moro — na condição de vice — teria tempo para ganhar musculatura eleitoral e se aprimorar no jogo de cintura político

Por ora, Moro prefere exaltar sua “missão” de perseguir o combate à corrupção à frente da Justiça. Mas não foram poucos os que enxergaram digitais eleitorais no tweet do ex-magistrado usado para comentar os apoios recebidos por ele durante as últimas manifestações de rua. O “Eu vejo, eu ouço, eu agradeço” constituiria uma espécie de “eco messiânico” de suas pretensões futuras de poder. O recente itinerário público de Bolso-Moro embala os sonhos de quem quer ver a dobradinha até 2026 se consumar na prática. Enquanto a mulher do ministro da Justiça, Rosângela Moro, se aproxima da primeira-dama Michelle Bolsonaro em colegiados do governo e o vice atual Hamilton Mourão fica de escanteio, a agenda dos prováveis futuros parceiros de chapa inclui jogos do Campeonato Brasileiro, cerimônias de governo e até a final da Copa América, no Maracanã. Nas arquibancadas, houve um misto de aplausos e vaias, mas que nada depõem contra políticos específicos, mas políticos em geral, considerados “estranhos no ninho” em ambientes esportivos. Foi assim com Lula, no auge da popularidade em 2007, durante abertura do Pan no Rio, e Dilma, em 2016. Não seria diferente agora, uma vez que brasileiro em estádio não costuma respeitar nem minuto silêncio, diria Nelson Rodrigues. Mais eloqüente é o som das urnas. E serão nelas que Bolsonaro e Sergio Moro depositarão suas esperanças nesse rubicão sem volta para o ex-juiz.

domingo, 9 de dezembro de 2018

O cheque da primeira-dama

Bolsonaro alega que o assessor do filho lhe devia dinheiro. Falta explicar por que a transação não foi declarada e por que o PM precisaria do empréstimo

[o enrolado médium de Abadiânia, deverá ser convocado para auxiliar a esclarecer a inusitada situação de um PM precisar de empréstimo.]


O presidente eleito ainda não tomou posse, mas já surgiu o primeiro rolo do novo governo. O jornal “O Estado de S. Paulo” revelou que um ex-assessor de Flávio Bolsonaro caiu
na malha finado Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf ). O órgão registrou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta do policial militar Fabrício Queiroz, que exercia as funções de motorista e segurança. A investigação rastreou um cheque dele para Michelle Bolsonaro, a futura primeira-dama, no valor de R$ 24 mil.

A informação está nos autos da Operação Furna da Onça, que prendeu dez deputados estaduais. [conforme  foi amplamente noticiado o filho do presidente Bolsonaro não foi alvo da operação.] A Procuradoria da República não quis responder se o filho do capitão também está na mira da investigação. Supondo-se que não esteja, persiste a dúvida: por que seu assessor, que recebia R$ 8.517 por mês na Alerj, repassaria quase o triplo para a mulher do presidente?

A notícia do cheque foi recebida com um silêncio incomum no bunker da transição. Na quinta-feira, ninguém falou. Flávio se limitou a escrever, no Twitter, que o PM daria “todos os esclarecimentos”. Na sexta, o futuro ministro Sergio Moro deu as costas à imprensa para não comentar o assunto. Seu colega Onyx Lorenzoni não exibiu a mesma frieza e se destemperou diante das câmeras. Questionado, ele tentou desviar o foco atacando a imprensa, o PT e o Coaf. Chegou a insinuar que o órgão teria se omitido no escândalo do mensalão — o deputado integrou a CPI dos Correios e sabe que isso não ocorreu. Irritado, ele ainda perguntou quanto um repórter ganhava antes de abandonara entrevista.

O presidente eleito cancelou a presença em mais uma cerimônia militar e foi para casa. Em nota, alegou ordens médicas para ficar em repouso. Cinco dias antes, ele ostentava disposição no estádio do Palmeiras. [uma das causas da recomendação médica apara ficar em repouso, foi exatamente os excessos cometidos no estádio do Palmeiras.] Deu a volta olímpica com os jogadores e ergueu a taça do Campeonato Brasileiro, que pesa 15 quilos.

À noite, Bolsonaro deu sua primeira versão sobre o caso. Ao site O Antagonista, atribuiu o repasse do PM a um empréstimo não declarado. “Ele estava com problema financeiro e uma dívida que ele tinha comigo se acumulou. Não foram R$ 24 mil, foram R$ 40 mil”, disse, indicando a existência de outros cheques. Sobre o fato de o repasse ter ido para Michelle, ele afirmou: “Foi para a conta da minha esposa porque eu não tenho tempo de sair”.

Faltou explicar por que a operação não foi declarada à Receita e por que alguém que movimentou ao menos R$ 1,2 milhão em um ano precisaria pedir dinheiro emprestado a um deputado que recebe R$ 33 mil por mês.  O PM tinha prestígio como clã Bolsonaro. Além dele, a mulher e as duas filhas estiveram penduradas no gabinete de Flávio. Uma das herdeiras também ocupou cargo de confiança no gabinete do presidente eleito.

Ao acompanhar o noticiário, o cientista político Sérgio Praça se lembrou de outro rolo que envolveu um cheque suspeito para uma primeira-dama. Aconteceu em 1991, quando Rosane Collor ganhou um Fiat Elba do esquema PC. A descoberta ajudou a desvendar o laranjal que pagava as despesas pessoais do presidente Fernando Collor, eleito coma promessa de combatera corrupção.

Bernardo Mello Franco - O Globo

 

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Duas derrotas e só 8 gols sofridos. Ilha é arma do Fla na reta final do BR

O Flamengo tem uma casa há quatro meses. Provisória, é verdade, mas que se transformou em um trunfo na temporada. Nesta quinta-feira (19), o Rubro-negro volta ao alçapão da Ilha do Urubu, às 21h (de Brasília), para encarar o Bahia pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. 


Torcida do Flamengo faz a festa na Ilha do Urubu, o "caldeirão" rubro-negro em 2017... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2017/10/19/duas-derrotas-e-so-oito-gols-sofridos-e-na-ilha-que-fla-confia-final-do-br.htm?cmpid=copiaecola


Torcida do Flamengo faz a festa na Ilha do Urubu, o "caldeirão" rubro-negro em 2017... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2017/10/19/duas-derrotas-e-so-oito-gols-sofridos-e-na-ilha-que-fla-confia-final-do-br.htm?cmpid=copiaecola
Torcida do Flamengo faz a festa na Ilha do Urubu, o "caldeirão" rubro-negro em 2017

E o estádio é um ponto forte do clube carioca na reta final da competição. Desde 14 de junho, quando o antigo Luso-Brasileiro foi reinaugurado de vermelho e preto, o Flamengo disputou 14 jogos por lá. Foram apenas duas derrotas (Grêmio e Vitória) e oito gols sofridos. O aproveitamento no estádio é de 76% - houve ainda dez vitórias e dois empates - e oito gols sofridos. O aproveitamento no estádio é de 76% - houve ainda dez vitórias e dois empates. 
Com a meta de 62 pontos definida para chegar à fase de grupos da Copa Libertadores via Brasileirão, o Flamengo terá pelo menos mais quatro jogos na Ilha do Governador nas dez rodadas restantes - o clássico contra o Vasco está marcado para o estádio, mas pode ser transferido para o Maracanã por questão de segurança. Além do Bahia, Cruzeiro, Corinthians e Santos serão os adversários no Rio de Janeiro. Vitórias são importantíssimas por conta do critério de desempate no Campeonato Brasileiro e o Flamengo sabe que precisa somá-las, principalmente, em razão de ser o time com menos triunfos (apenas 11) entre os que disputam uma vaga na competição continental do próximo ano. 
Se vencer todos os jogos na Ilha do Urubu, o Rubro-negro, que hoje tem 43 pontos, terá percorrido boa parte do caminho para cumprir a meta estipulada pelo departamento de futebol. Os compromissos não são simples, mas a confiança está em uma alternativa encontrada pelo clube para fugir dos elevados custos do Maracanã e que tem funcionado no aspecto técnico. "Retornar à Ilha do Urubu é excelente. Teremos o torcedor ao lado e isso é um fator fundamental neste momento. Esperamos um jogo complicado contra o Bahia. O Flamengo precisará estar em seu melhor para conseguir a vitória, porque o adversário vem de um triunfo importante [vitória sobre o líder Corinthians", afirmou o meia Diego.
O Flamengo entrará em campo com o time considerado ideal na expectativa de triunfar e iniciar com sucesso o planejamento para a reta final do Campeonato Brasileiro. O Rubro-negro aposta na boa fase do goleiro Diego Alves e no trio  e no trio Diego, Everton Ribeiro e Guerrero.
FLAMENGO X BAHIA
Data/hora: 19/10/2017, às 21h (de Brasília)
Local: Ilha do Urubu, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Marcelo Aparecido R de Souza (SP)
Auxiliares: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Alex Ang Ribeiro (SP).

Flamengo
Diego Alves; Pará, Réver, Juan e Trauco; Cuéllar, Willian Arão e Diego; Everton Ribeiro, Everton e Guerrero
Técnico: Reinaldo Rueda [esse só atrapalha.]

Bahia
Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Juninho Capixaba; Edson e Renê Júnior; Zé Rafael, Vinícius e Mendoza; Edigar Junio
Técnico: Paulo Cézar Carpegiani [um dos maiores craques do Mengão - nos tempos em que estádio pouco importava ao Rubro-negro.]

Fonte: UOL/Esportes

O Flamengo tem uma casa há quatro meses. Provisória, é verdade, mas que se transformou em um trunfo na temporada. Nesta quinta-feira (19), o Rubro-negro volta ao alçapão da Ilha do Urubu, às 21h (de Brasília), para encarar o Bahia... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2017/10/19/duas-derrotas-e-so-oito-gols-sofridos-e-na-ilha-que-fla-confia-final-do-br.htm?cmpid=copiaecola

Duas derrotas e só 8 gols sofridos. Ilha é arma do Fla na reta final do BR... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2017/10/19/duas-derrotas-e-so-oito-gols-sofridos-e-na-ilha-que-fla-confia-final-do-br.htm?cmpid=copiaecola
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