As manifestações de domingo (19 de abril, Dia do Exército e Dia do Índio)
assustaram a cúpula, os operadores institucionais, os parasitas e os bandidos
do Mecanismo. Eles odiaram, especialmente, a “aglomeração” de pessoas em frente
ao Forte Apache, o Quartel-General do EB, em Brasília.
O povo desafiou o tal
isolamento social contra a pandemia de Coronavírus. A galera pediu “intervenção
Militar”, invocou “AI-5”, gritou “Fora, Maia”, “Maia, Ladrão, seu lugar é na
prisão”, “Fecha o Congresso”, “Fecha STF”, “a nossa bandeira jamais será
vermelha” e por aí vai...
Subindo na caçamba de uma caminhonete, com a voz
rouca, o Presidente Bolsonaro fez um rápido discurso de dois minutos e meio,
até que um ataque de tosse o obrigou a parar:
“Eu estou aqui porque acredito em vocês. Vocês estão aqui porque
acreditam no Brasil. Nós não queremos negociar nada. Nós queremos ação pelo
Brasil. O que tinha de velho ficou para trás. Votamos pelo novo Brasil pela
frente. Todos sem exceção precisam ser patriotas. Temos de acreditar e fazer nossa
parte para colocar o Brasil no lugar de destaque que ele merece. Acabou a Era
da patifaria. Agora é o povo no poder. Mais que um direito, vocês têm obrigação
de lutar pelo país de vocês. Contem com
o apoio do seu presidente, para fazer tudo que possa manter a nossa democracia
e garantir o que é mais sagrado entre nós: a nossa liberdade. Todos no Brasil tem
de entender que estão submetidos à vontade do povo brasileiro. Todos nós, um
dia, juramos dar a vida pela Pátria. Vamos fazer o que for possível para mudar
o destino do Brasil. Chega da Velha Política. Agora, é Brasil acima de tudo e
Deus acima de todos”.
Bolsonaro seguiu caminhando pelas ruas de Brasília, sendo saudado aos
gritos populares pelo apelido que mais gosta: “Mito”... O Presidente acenou, à
distância, para a multidão. Por ironia, manteve uma “distância social”
regulamentar (para ninguém na extrema mídia reclamar)... A fala de uma idosa
destacou: “Você é a salvação do nosso Brasil, Bolsonaro”... O Presidente foi
embora, acenando para a massa contida pela corrente humana de seguranças...
(....)
Pessoal, olha que ironia da História brasileira, juntando as manifestações
populares, o discurso de Bolsonaro e a reclamação do Barroso. Desde 1º de
janeiro de 2019, embora muita gente sem-noção não tenha notado, estamos sob um
inédito “Governo Militar eleito democraticamente pelo povo”. Quer mais
estupefação? Tudo conforme os ditames da Constituição Vilã de 22 de setembro de
1988. Tem mais: a escolha do Capitão Bolsonaro e do General Mourão teve todo
respaldo de uma eleição sob processo eletrônico de votação que o Tribunal
Superior Eleitoral, dogmaticamente, impede de ser auditado pela impressão do
voto – falha imperdoável criticada pelo vencedor Bolsonaro. É muita ironia...
Perdão, amáveis amigos e desagradáveis inimigos, soa como equívoco e
redundância cobrar a volta de um “regime militar” durante o mandato legal e legítimo
de Jair Bolsonaro. Vamos insistir: A tão pedida “Intervenção Militar” já
aconteceu com a eleição de Bolsonaro e Mourão. Os candidatos foram apoiados, de
forma escancarada, pelos Oficiais-Generais dos Altos Comandos das Forças
Armadas... E Bolsonaro e Mourão (vamos repetir 13 mil vezes) foram eleitos pelo
voto direto, conforme os mais elementares mecanismos democráticos de escolha:
voto direto e livre...
(.....)
Depois de um ano quase perdido, já
está sendo montado o “Centro de Governo”, a partir da Casa Civil da Presidência
da República... Novidades vêm por aí... E, para Barroso e outros não precisarem
“soltar o barro” fora de hora, tudo será dentro das regras DEMOCRÁTICAS... Esta
novidade incomoda a turma do Mecanismo...
Em vez de pedir “intervenção” naquilo em que já se está “intervindo”, o
povão esclarecido precisa cobrar que o Governo Federal funcione, sem ser
sabotado por manobras do Congresso Nacional ou por decisões equivocadas dos que
se consideram “deuses do Judiciário”. Bolsonaro e seus militares no poder têm
de neutralizar e vencer o Mecanismo Oligárquico, e realizar o Governo de
Transição do Capimunismo Corrupto e Rentista para o Capitalismo Democrático
no Brasil.
Vale insistir por 13 x 13:
(.....)Bolsonaro tem razão: “Vamos fazer o que for possível para mudar o destino
do Brasil. Chega da Velha Política. Agora, é Brasil acima de tudo e Deus acima
de todos”. Quem não quiser isso, tem direito a bater panela ou pedir asilo
diplomático na Venezuela, em Cuba, na China, na Rússia ou na puta que o
pariu...
E vamos em frente, cuidando estrategicamente do presente-do-futuro, porque
o Coronavírus, o Mecanismo e os boletos chegando não têm pena da gente...
O povo desafiou o tal isolamento social contra a pandemia de Coronavírus. A galera pediu “intervenção Militar”, invocou “AI-5”, gritou “Fora, Maia”, “Maia, Ladrão, seu lugar é na prisão”, “Fecha o Congresso”, “Fecha STF”, “a nossa bandeira jamais será vermelha” e por aí vai...
“Eu estou aqui porque acredito em vocês. Vocês estão aqui porque acreditam no Brasil. Nós não queremos negociar nada. Nós queremos ação pelo Brasil. O que tinha de velho ficou para trás. Votamos pelo novo Brasil pela frente. Todos sem exceção precisam ser patriotas. Temos de acreditar e fazer nossa parte para colocar o Brasil no lugar de destaque que ele merece. Acabou a Era da patifaria. Agora é o povo no poder. Mais que um direito, vocês têm obrigação de lutar pelo país de vocês. Contem com o apoio do seu presidente, para fazer tudo que possa manter a nossa democracia e garantir o que é mais sagrado entre nós: a nossa liberdade. Todos no Brasil tem de entender que estão submetidos à vontade do povo brasileiro. Todos nós, um dia, juramos dar a vida pela Pátria. Vamos fazer o que for possível para mudar o destino do Brasil. Chega da Velha Política. Agora, é Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”.
Bolsonaro seguiu caminhando pelas ruas de Brasília, sendo saudado aos gritos populares pelo apelido que mais gosta: “Mito”... O Presidente acenou, à distância, para a multidão. Por ironia, manteve uma “distância social” regulamentar (para ninguém na extrema mídia reclamar)... A fala de uma idosa destacou: “Você é a salvação do nosso Brasil, Bolsonaro”... O Presidente foi embora, acenando para a massa contida pela corrente humana de seguranças...
(....)
Pessoal, olha que ironia da História brasileira, juntando as manifestações populares, o discurso de Bolsonaro e a reclamação do Barroso. Desde 1º de janeiro de 2019, embora muita gente sem-noção não tenha notado, estamos sob um inédito “Governo Militar eleito democraticamente pelo povo”. Quer mais estupefação? Tudo conforme os ditames da Constituição Vilã de 22 de setembro de 1988. Tem mais: a escolha do Capitão Bolsonaro e do General Mourão teve todo respaldo de uma eleição sob processo eletrônico de votação que o Tribunal Superior Eleitoral, dogmaticamente, impede de ser auditado pela impressão do voto – falha imperdoável criticada pelo vencedor Bolsonaro. É muita ironia...
Perdão, amáveis amigos e desagradáveis inimigos, soa como equívoco e redundância cobrar a volta de um “regime militar” durante o mandato legal e legítimo de Jair Bolsonaro. Vamos insistir: A tão pedida “Intervenção Militar” já aconteceu com a eleição de Bolsonaro e Mourão. Os candidatos foram apoiados, de forma escancarada, pelos Oficiais-Generais dos Altos Comandos das Forças Armadas... E Bolsonaro e Mourão (vamos repetir 13 mil vezes) foram eleitos pelo voto direto, conforme os mais elementares mecanismos democráticos de escolha: voto direto e livre...
Em vez de pedir “intervenção” naquilo em que já se está “intervindo”, o povão esclarecido precisa cobrar que o Governo Federal funcione, sem ser sabotado por manobras do Congresso Nacional ou por decisões equivocadas dos que se consideram “deuses do Judiciário”. Bolsonaro e seus militares no poder têm de neutralizar e vencer o Mecanismo Oligárquico, e realizar o Governo de Transição do Capimunismo Corrupto e Rentista para o Capitalismo Democrático no Brasil.
Vale insistir por 13 x 13:
E vamos em frente, cuidando estrategicamente do presente-do-futuro, porque o Coronavírus, o Mecanismo e os boletos chegando não têm pena da gente...