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domingo, 4 de dezembro de 2022

“Gabinete da Transição” já é maior que cidade de Minas

 Ao descartar a presidente do PT no futuro ministério, Lula indicou limites ao horizonte do partido no governo

Mais que dobrou o número de integrantes do “Gabinete da Transição” do futuro governo Lula.

Na terça-feira, dia 22 de outubro, eram 417 pessoas.

Na quinta-feira, primeiro de dezembro, passou a 904 nomeados no Diário Oficial. O grupo inchou (116,7%) em apenas nove dias. O trabalho é voluntário, apenas 50 pessoas são remuneradas. Tem mais gente no “Gabinete da Transição” de Lula, sediado em Brasília, do que moradores na cidade de Serra da Saudade, recanto bucólico do centro-oeste de Minas com 776 habitantes, a menor do Brasil (onde Jair Bolsonaro venceu Lula com 7,7 pontos de vantagem).

O grupo já é 18 vezes maior que a equipe da transição de 2002, quando Lula ganhou o primeiro mandato.

Prevalecem indicados pelo Partido dos Trabalhadores, empenhado em reafirmar o histórico de hegemonia nas alianças que faz. O clima interno é de luta no escuro por vagas nos ministérios a partir de janeiro.  Num exemplo, o PT começou a semana manobrando para vetar a senadora Simone Tebet na área social. Ela foi candidata presidencial do MDB e se aliou a Lula no segundo turno.

Fez circular, como alternativa a Tebet, o nome da sua presidente, Gleisi Hoffmann, ex-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff. Lula descartou a ideia, em público, na sexta-feira (2): “É importante não desmontar o partido”, disse ao lado da ex-ministra.

Na prática, indicou limites ao horizonte do PT no governo, ao contrário do que fez em 2003 quando entregou ao partido mais da metade dos ministérios. No “Gabinete da Transição as jornadas começam pelos consensos no diagnóstico da penúria. Todos concordam, por exemplo, quando se examina a situação da defesa civil e dos recursos disponíveis para situações de desastres — não há dinheiro nem sequer estoque de cestas básicas de alimentos para atender desabrigados na temporada de chuvas de verão.

A partir daí, sobra confusão. Às vezes, com mais de vinte pessoas numa mesma sala, falando ao mesmo tempo. E todas, é claro, em defesa da racionalidade.

José Casado - Blog em VEJA



quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Brasil: 207.660.929 milhões de habitantes

O Brasil tem 207.660.929 milhões de habitantes, segundo dados inéditos do IBGE publicados hoje no Diário Oficial. Em relação à contagem de um ano atrás, o país ganhou 800 000 habitantes.

São Paulo é o estado mais populoso, com 45,1 milhões de habitantes.

Outros cinco estados têm populações que superam os 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (21,1 milhões), Rio de Janeiro (16,7 milhões), Bahia (15,3 milhões), Rio Grande do Sul (11,3 milhões) e Paraná (11,3 milhões).

O Estado com menor população é a Roraima de Romero Jucá: 522,6 mil pessoas moram lá.

Brasília, pela primeira vez, ultrapassou a marca dos 3 milhões de habitantes. Entre os municípios, São Paulo (12.106.920 habitantes) tem a maior população, seguido do Rio de Janeiro (6.520.266).
A mineira Serra da Saudade é a cidade com menor população do Brasil. Tem apenas 812 habitantes, três a menos do que o IBGE registrou há um ano.

Fonte: Blog do Lauro Jardim - O Globo