Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Vagner Freitas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Vagner Freitas. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Um exército comandado por Vagner Freitas só consegue matar de rir

O Tiro de Guerra de Taquaritinga bastará para curar o pelego falastrão da crise de abstinência provocada pelo fim da mesada federal



Dilma Rousseff já se conformara com a perda do emprego quando Vagner Freitas, presidente da CUT, apareceu num palanque para berrar a grave ameaça. Se o impeachment fosse consumado, ele colocaria nas ruas “o povo armado”.  O despejo chegou, ninguém pegou em trabucos ou espingardas e Vagner deve ter sossegado o furor beligerante em alguma pescaria. Há poucos dias, ele tornou a vestir a farda de general da banda podre para avisar que comandará mais uma rebelião se Jair Bolsonaro assumir a Presidência.
Bolsonaro foi eleito por menos de 30% dos brasileiros”, calculou o sabujo de presidiário

Para chegar a essa porcentagem, deve ter considerado aptos a votar todos os habitantes do país, incluídos os bebês de colo, os índios das tribos isoladas, os presos encerrados em solitárias e os doidos de pedra.
“Fique muito claro que não reconhecemos o Sr. Bolsonaro como presidente da República”, avisou o Sr. Freitas. De novo, informou que a disputa eleitoral foi fraudada para impedir que Lula voltasse ao poder. De novo, prometeu voltar às ruas com as tropas da CUT. 

De novo, afirmo que um exército comandado por Vagner Freitas só consegue matar de rir. Se insistir em perturbar a ordem pública, o Tiro de Guerra de Taquaritinga estará pronto para entrar em ação

A mera aparição dos meus braços conterrâneos bastará para curar o pelego falastrão da crise de abstinência provocada pelo fim da mesada federal.









terça-feira, 27 de março de 2018

Dilma [a escarrada] prevê um banho de violência sem mencionar que PT iniciou o esguicho

Dilma Rousseff não perde oportunidade de perder oportunidades.

Madame convocou a imprensa estrangeira para fazer uma “denúncia”. Chamou a hostilidade sofrida por Lula em sua caravana pela região Sul de ''momento de radicalização do golpe'', como ela se refere ao impeachment que sofreu em 2016. Previu que haverá na campanha eleitoral de 2018 “um banho de violência contra nós.” Absteve-se de mencionar que as primeiras manifestações de histeria esguicharam de mangueiras companheiras.

Considerando-se que Dilma atrasou o relógio até a sua deposição, convém recordar o comício que realizou dentro do Planalto em agosto de 2015 ao receber representantes de sindicatos e movimentos sociais. Um deles, Vagner Freitas, presidente da CUT, discursou: os movimentos sociais “irão às ruas com arma na mão, se quiserem tentar derrubar a presidente Dilma''. A anfitriã não repreendeu o companheiro. Nessa época, parecia bem menos preocupada com a “radicalização”.  Mais recentemente, quando uma turma do STJ negou por 5 votos a zero seu pedido de habeas corpus, Lula despejou uma ameaça velada num vídeo: “Eles terão que arcar com a responsabilidade de ter a pessoa que foi o melhor presidente do Brasil, que lidera todas as pesquisas de opinião pública, […] eles vão ter que arcar com o preço de decretar minha prisão.”

Lula não esclareceu qual seria o “preço” do seu encarceramento. Mas o truque é conhecido. Em 2015, quando ainda guerreava contra o impeachment de Dilma, o futuro condenado dizia ser “um homem da paz e da democracia”. Mas esclarecia: ''Também sabemos brigar, sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas''. Dilma não se queixou da retórica tóxica do padrinho político. [essa corja do quilate de Lula, Stédile, o tal de Freitas e outras coisas do mesmo naipe não são de porcaria nenhuma;
apenas latem e quando percebem que seus latidos não assustam enfiam o rabo entre as pernas;
quando era governos os tais movimentos sociais - verdadeiras quadrilhas de bandidos - ainda conseguiam fazer algum barulho se valendo do recurso de manifestante remunerado.
Mas agora que estão na pinimba nem isso conseguem.
Quiser provocar a ida de Stédile ao banheiro basta falar para o general da banda do exército lulista na Polícia Militar do Estado do Pará.
Este ano a turma lulopetista está tão desanimada - com a prisão iminente do chefão - que Stédile a corja do mst = movimento social terrorista não falaram sequer em abril vermelho.]
Também não se ouviu a voz de Dilma quando o companheiro Stedile, general de tropas aliadas, ameaçou: ''Aqui vai o recado para a dona Polícia Federal e para a Justiça: não pensem que vocês mandam no país. Nós, dos movimentos populares, não aceitaremos de forma nenhuma que o nosso companheiro Lula seja preso''.  Dilma espinafrou a senadora Ana Amélia (PP-RS) na conversa com os repórteres estrangeiros. No sábado, Amélia parabenizara os gaúchos que reagiram contra a presença de Lula:
“Quero cumprimentar Bagé, Santa Maria, Palmeira das Missões, Passo Fundo, São Borja e Santana do Livramento, que botou a correr aquele povo que foi lá, levando um condenado para se queixar da democracia”, dissera a senadora. “Atirar ovo, levantar o relho, levantar o rebenque para mostrar onde está o Rio Grande, para mostrar onde estão os gaúchos.”

Para Dilma, os agressores de Lula comportam-se como se integrassem “milícias.” E Ana Amélia os representa. “É inimaginável que isso ocorra no Brasil”, ralhou. De fato, a retórica da senadora é tóxica. Mas a pupila de Lula perdeu a autoridade para criticá-la no dia em que ouviu em silêncio os esguichos da senadora petista Gleisi Hoffmann:
''Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente”, disse Gleisi antes do julgamento em que o TRF-4 elevou a pena do pajé do PT para 12 anos e 1 mês de cadeia.

Dilma agora avalia que, “quando se planta o ódio e a intolerância, se colhe a violência.” Mas ela ainda não olha para a horta de raiva que o PT cultiva no seu quintal. O próprio Lula continua semeando o ódio. Numa cidade, ele ameaça distribuir “porrada se não respeitarem a gente”. Noutra, terceiriza à Polícia Militar o “corretivo” no “canalha” que fez chover ovos sobre o seu palanque.
É certo que algumas manifestações contra Lula extrapolaram os limites da civilidade democrática. Mas o que Dilma não disse aos jornalistas estrangeiros foi que o esforço do PT para encharcar a conjuntura política de radicalização começou a surtir efeito.

Blog do Josias de Souza
 

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Homenagem aos procuradores federais da Lava Jato



Mais importante do que conhecer é reconhecer.

Sim, os fatos narrados na longa dissertação do procurador Deltan Dallagnol são ofensivos, são impróprios, são intoleráveis por toda consciência bem formada. Sim, foram duras aquelas palavras e podemos dizer como os discípulos a Jesus: "Quem as pode ouvir?". Ora, se o cidadão comum se sente assim ao ver desvelada com crueza substantiva e adjetiva a ampla organização criminosa que saqueava o país, imagino o desconforto que as denúncias causam a quem vê exibida em público a face hedionda do objeto de sua devoção.

A entrevista ainda estava em curso e já começavam os protestos. "Essas coisas não são feitas assim!", clamavam uns. "O Ministério Público foi longe demais!", exaltavam-se outros. "A acusação deve simplesmente anunciar que encaminhou a denúncia e jamais produzir libelos públicos!", professoravam certos escolados. Mesmo entre os que concordavam com a narrativa da acusação, havia quem reprovasse a contundência do discurso.

No entanto, quanta lógica na decisão que os procuradores da operação Lava Jato tomaram! E com quanta admiração ouvi e acolhi sua iniciativa! Há mais de dois anos, pondo em risco a própria segurança, no torvelinho da maior investigação criminal da história do país, eles combatem os poderes das trevas que atuam no topo da nossa ordem política, econômica e judiciária. Contrariam interesses hegemônicos. Seus investigados têm, ao estalo dos dedos, todo o dinheiro de que possam necessitar para quanto lhes convenha e todas as facilidades para agir fora e acima da lei. Não bastasse isso, Dallagnol e seus colegas enfrentam, também, o carisma de Lula, as milícias de João Pedro Stédile, Guilherme Boulos e Vagner Freitas, e o escudo protetor que a prerrogativa de foro proporciona aos principais indiciados da operação.

Eles ouviram centenas de testemunhas. Setenta indiciados relataram seus crimes e informaram o que sabiam. Empilharam dezenas de milhares de provas, relatórios e documentos. A repetição das fórmulas evidenciou rotinas consolidadas ao longo dos anos. Os crimes eram revelados e confessados pelos beneficiários, pelos autores e por seus operadores. Bilhões de reais estão sendo devolvidos e reavidos.

O Brasil que não é comprado com depósitos na Suíça nem com pratos rasos de lentilha, louva a ação da Lava Jato e aplaude Sérgio Moro. Mas sabemos todos e sabem ainda melhor os procuradores que, assim como na italiana operação Mãos Limpas, o Congresso Nacional pode aprovar projetos que já tramitam e tornam inócuas suas apurações e denúncias. Sabem que seus inimigos agem no entorno e no interior do STF, dentro e fora do governo. Se o leitor entendeu, há de ter visto que estão aí, devidamente alinhadas, grossas fatias do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. E se entendeu completamente reconhecerá o imenso serviço que aquela coletiva prestou à Nação, com sacrifício e risco pessoal dos procuradores federais.

Não sei o que acontecerá nos próximos dias, mas quis escrever este artigo antes de o sabermos.

http://puggina.org     -   Percival Puggina

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Incitação à violência deixou de ser crime? Foi liberada aos petistas?



Sucedem-se, no país, as incitações à violência armada em substituição ao que determinam os roteiros constitucionais. A primeira convocação partiu do ex-presidente Lula quando, num discurso em "defesa" da Petrobrás, convocou às ruas os exércitos do senhor Stédile, comandante em chefe das tropas do MST. Era fevereiro deste ano. Foi o estopim para que outro alto oficial das forças petistas, o presidente da CUT, Vagner Freitas, em agosto, engrossasse mais o caldo, conclamando os movimentos sociais a irem às ruas, entrincheirados, de armas nas mãos, "se tentarem derrubar a presidente".

Anteontem, 18 de setembro, foi a vez de um deputado federal do PT, João Daniel, em pronunciamento da tribuna, sair-se com esta: "Não se enganem! Esse impeachment terá cor de sangue, porque as ruas dirão que a classe trabalhadora não se renderá, não se curvará e não baixará a cabeça".

No discurso do parlamentar petista, os primeiros alvejados por essa mobilização de forças, como de hábito, foram os fatos. Ele proclamou da tribuna que a presidente Dilma é "firme e forte para conduzir um grande projeto para o país". Sim, claro, todo mundo percebe isso... Segundo ele, o que acontece com a presidente Dilma "é a humilhação contra as mulheres" motivada pelo "preconceito dos que, dentro, tem a força do fascismo". E foi em frente, acusando a oposição de "um golpe para manter o povo na miséria, para os ricos ganharem mais".

Ruim, não? A presidente, que ele diz "firme e forte" não consegue manter uma decisão por 24 horas. De que preconceito fala o deputado num país que elegeu e "reelegeu" uma mulher? Se a inquilina do Palácio da Alvorada tem apenas 7% de aprovação, isso significa que ela está sendo reprovada por 82% dos homens e mulheres que a elegeram. Por outro lado, essa história de que "os ricos querem os pobres na pobreza" é uma tolice marxista sem qualquer fundamento, porque numa sociedade livre todos se beneficiam do desenvolvimento econômico. E o desenvolvimento econômico gera desenvolvimento social. Mas, enfim, de onde menos se espera razoabilidade e discernimento é que não os haveremos de obter.

A questão suscitada pelas três manifestações guerreiras acima é esta: desde quanto a incitação à violência deixou de ser crime no país? Perdeu serventia e valor o disposto no art. 23 da Lei 7.177/83? Nele se lê que é punido com um a quatro anos de prisão quem "Incitar à luta, com violência entre as classes sociais".

Mas a lei... Ora, a lei!

Fonte: http://puggina.org/