Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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terça-feira, 27 de março de 2018
Dilma [a escarrada] prevê um banho de violência sem mencionar que PT iniciou o esguicho
Dilma Rousseff não perde oportunidade de perder oportunidades.
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Vagner Freitas
domingo, 3 de janeiro de 2016
Lula e PT pressionam Dilma
A pressão de Lula sobre a
presidente Dilma Rousseff exigindo uma “resposta rápida” à crise
econômica levou o presidente nacional do PT, Rui Falcão, a divulgar nota
oficial em que exige “ousadia” na correção dos rumos da economia e
repudia medidas anti-inflacionárias e de ajuste fiscal.
Lula e o PT
exigem de Dilma o que imaginam que seria uma guinada à esquerda na
economia, mas seria simplesmente repetir os erros do primeiro mandato
que empurraram o País para a recessão e o consequente comprometimento
dos programas sociais que os petistas alegam querer preservar. Na
verdade, estão interessados apenas em recuperar o apoio das bases
eleitorais que iludiram com a promessa do Paraíso na Terra.
Lula e o PT querem que Dilma dê “boas notícias” na economia. É difícil de imaginar quais seriam. Os indicadores econômicos divulgados pelo próprio governo confirmam o agravamento do desastre. Mas para atender ao que exigem Lula, o PT e os “movimentos sociais”, o novo titular da Fazenda, Nelson Barbosa, precisaria realmente surpreender o País. Afinal, ele é um dos principais arquitetos da “nova matriz” cujo intervencionismo voluntarista e desmedido jogou a economia nacional na recessão.
Um bom começo de conversa seria Lula e os petistas deixarem claro desde logo qual seria a “nova política econômica” que exigem como “boa notícia”. Boa notícia é o PIB em expansão com a criação de riquezas que beneficiem toda a população; é o nível de emprego aumentando quantitativa e qualitativamente; é a inflação sob controle; são contas públicas administradas com responsabilidade. E ainda recursos fartos para investir em programas sociais e em infraestrutura. O Brasil já teve quase tudo isso antes de Dilma virar presidente, quando o governo Lula mantinha em vigor o tripé econômico – meta de inflação, câmbio flutuante e superávit primário – que em 1994 foi a base do bem-sucedido Plano Real, o projeto de recuperação econômica que domou uma hiperinflação de mais 46% ao mês.
Convertido, para ganhar a eleição de 2002, à política econômica que dera certo nos governos FHC e favorecido por uma conjuntura internacional generosa com países cuja economia se assentava no setor exportador, Lula comandou um período de prosperidade que se destacou por forte ampliação dos programas sociais de distribuição de renda e ajudou a consagrar o mito do “governo popular”.
Ao suceder a seu inventor, em 2011, Dilma Rousseff já encontrou uma conjuntura internacional menos propícia às prodigalidades populistas do lulopetismo. Mas nem por isso abandonou a ideia fixa de “avançar” na configuração de um governo genuinamente “popular”. Mergulhou de cabeça na implantação de uma “nova matriz macroeconômica”: uma forte ampliação da intervenção estatal na vida econômica que incluía a continuação da gastança que, já naquele momento, só seria possível com o completo arrombamento das contas do governo.
Em 2014, a antevisão do desastre já era clara. Mas era ano de eleição. Foi preciso então fingir que nada estava acontecendo. Mais do que isso, mentir descaradamente. Só dessa maneira Dilma conseguiu permanecer no Planalto, por estreita margem de votos. Assim, quando Lula e o PT pregam hoje uma “nova política econômica”, defendem exatamente mais do mesmo de ontem. Só que o dinheiro público – mal administrado ontem porque concentrado em programas populistas de apelo eleitoral – hoje é escasso.
O coro populista contra Dilma está bem articulado. A nota do PT foi precedida, na semana passada, por movimentos táticos da “linha auxiliar” petista. “Muda o ministro da economia, mas não muda a política econômica. Era justamente isso que temíamos. Isso não vai acontecer.” Essa foi a advertência do presidente da CUT, o petista Vagner Freitas, ao ministro Nelson Barbosa: “Exigimos que nos próximos dias, ao invés desse discurso conservador ultrapassado e subordinado ao mercado, o governo anuncie medidas de interesse da classe trabalhadora”. Senão, o quê? A resposta foi dada por outro “líder popular”, Guilherme Boulos, que comanda o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST): “Não adianta nada o novo ministro assumir e duas horas depois ir à TV para dizer que vai manter o ajuste fiscal. Dilma já perdeu o apoio popular. O que as ruas disseram na quarta-feira foi: esta é a última chance”. E agora, Dilma?
Lula e o PT querem que Dilma dê “boas notícias” na economia. É difícil de imaginar quais seriam. Os indicadores econômicos divulgados pelo próprio governo confirmam o agravamento do desastre. Mas para atender ao que exigem Lula, o PT e os “movimentos sociais”, o novo titular da Fazenda, Nelson Barbosa, precisaria realmente surpreender o País. Afinal, ele é um dos principais arquitetos da “nova matriz” cujo intervencionismo voluntarista e desmedido jogou a economia nacional na recessão.
Um bom começo de conversa seria Lula e os petistas deixarem claro desde logo qual seria a “nova política econômica” que exigem como “boa notícia”. Boa notícia é o PIB em expansão com a criação de riquezas que beneficiem toda a população; é o nível de emprego aumentando quantitativa e qualitativamente; é a inflação sob controle; são contas públicas administradas com responsabilidade. E ainda recursos fartos para investir em programas sociais e em infraestrutura. O Brasil já teve quase tudo isso antes de Dilma virar presidente, quando o governo Lula mantinha em vigor o tripé econômico – meta de inflação, câmbio flutuante e superávit primário – que em 1994 foi a base do bem-sucedido Plano Real, o projeto de recuperação econômica que domou uma hiperinflação de mais 46% ao mês.
Convertido, para ganhar a eleição de 2002, à política econômica que dera certo nos governos FHC e favorecido por uma conjuntura internacional generosa com países cuja economia se assentava no setor exportador, Lula comandou um período de prosperidade que se destacou por forte ampliação dos programas sociais de distribuição de renda e ajudou a consagrar o mito do “governo popular”.
Ao suceder a seu inventor, em 2011, Dilma Rousseff já encontrou uma conjuntura internacional menos propícia às prodigalidades populistas do lulopetismo. Mas nem por isso abandonou a ideia fixa de “avançar” na configuração de um governo genuinamente “popular”. Mergulhou de cabeça na implantação de uma “nova matriz macroeconômica”: uma forte ampliação da intervenção estatal na vida econômica que incluía a continuação da gastança que, já naquele momento, só seria possível com o completo arrombamento das contas do governo.
Em 2014, a antevisão do desastre já era clara. Mas era ano de eleição. Foi preciso então fingir que nada estava acontecendo. Mais do que isso, mentir descaradamente. Só dessa maneira Dilma conseguiu permanecer no Planalto, por estreita margem de votos. Assim, quando Lula e o PT pregam hoje uma “nova política econômica”, defendem exatamente mais do mesmo de ontem. Só que o dinheiro público – mal administrado ontem porque concentrado em programas populistas de apelo eleitoral – hoje é escasso.
O coro populista contra Dilma está bem articulado. A nota do PT foi precedida, na semana passada, por movimentos táticos da “linha auxiliar” petista. “Muda o ministro da economia, mas não muda a política econômica. Era justamente isso que temíamos. Isso não vai acontecer.” Essa foi a advertência do presidente da CUT, o petista Vagner Freitas, ao ministro Nelson Barbosa: “Exigimos que nos próximos dias, ao invés desse discurso conservador ultrapassado e subordinado ao mercado, o governo anuncie medidas de interesse da classe trabalhadora”. Senão, o quê? A resposta foi dada por outro “líder popular”, Guilherme Boulos, que comanda o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST): “Não adianta nada o novo ministro assumir e duas horas depois ir à TV para dizer que vai manter o ajuste fiscal. Dilma já perdeu o apoio popular. O que as ruas disseram na quarta-feira foi: esta é a última chance”. E agora, Dilma?
Fonte: Editorial - O Estado de São Paulo
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quarta-feira, 30 de setembro de 2015
“A tragédia e a chanchada”
É uma frase clássica de
Karl Marx, o grande ídolo da esquerda que estudou: a História acontece como tragédia e se repete como
farsa.
Fernando Collor, tentando salvar seu governo ameaçado pelo impeachment, montou o Ministério dos Notáveis, com Marcílio Marques Moreira, Célio Borja, Eliezer Batista. Não se salvou; e jogou a culpa pela tragédia pessoal em seus ministros, por terem compromisso maior com o país do que com o governo.
Fernando Collor, tentando salvar seu governo ameaçado pelo impeachment, montou o Ministério dos Notáveis, com Marcílio Marques Moreira, Célio Borja, Eliezer Batista. Não se salvou; e jogou a culpa pela tragédia pessoal em seus ministros, por terem compromisso maior com o país do que com o governo.
Dilma Rousseff,
tentando salvar seu governo ameaçado pelo impeachment, anunciou
publicamente que iria demitir o ministro da Saúde para entregar o cargo ao PMDB. Não conseguiu
encontrar um nome, e a crise continua; e
o ministro que deixou de ser ministro continua a ser ministro, só que sem
mandar nada.
E quem são os
notáveis em que Dilma pensa? O deputado Marcelo Jr., da Paraíba; o deputado Helder
Barbalho, do Pará, filho dos parlamentares Helder Barbalho e Elcione Barbalho (donos daquele famoso ranário que não tinha
rãs, mas ao qual jamais faltaram verbas oficiais), Celso Pansera, do Rio ─ aquele que o
doleiro e delator premiado Alberto Youssef chamou de “pau mandado” de Eduardo Cunha. Tudo bem, Pansera costuma ser enviado por
Cunha para representá-lo em reuniões menos importantes, mas não é só isso
que faz: também cuida de seu restaurante em Caxias, cujo nome é “Barganha”. Outros nomes há, mas
para que citá-los se Dilma ainda nem
sabe quais pastas serão mantidas ou fechadas?
Com Dilma, a história
não se repete como farsa, mas como chanchada.
Elas por elas
Dilma viajou para os EUA sem definir seus ministros. Em compensação, os ministros também não sabem direito quem está hoje na Presidência.
A opinião de quem sabe
Para salvar seu cargo, Dilma concordou com todas as exigências do PMDB. Comentários de Eduardo Cunha, líder operacional do partido, presidente da Câmara Federal (e responsável por aceitar ou rejeitar o pedido de impeachment):
1 - Não há a menor possibilidade de aprovação da nova CPMF;
2 - Há grandes possibilidades de que o PMDB deixe o governo de Dilma em novembro.
O governo deu tudo. Os pixulecos foram liberados. E não adiantou nada.
Eles por eles
O pessoal do Instituto do Desenvolvimento do Varejo, que promoveu reunião na Fiesp na sexta, não compartilha as dúvidas dos ministros. O tempo todo trataram o vice-presidente como “presidente Temer”.
Ato falho. Ato muito sábio.
Os olhos da presidente
O helicóptero de Dilma soltou chamas ao decolar, mas seguiu para a Base Aérea, onde ela pegaria o avião para os Estados Unidos. Dilma disse que não percebeu as labaredas.
É a prova de que falava a verdade ao garantir que não sabia de nada: como saberia do Petrolão, se nem o fogo na cauda conseguiu perceber?
Um, dois, mil Moros
A militância petista que detesta o juiz Sérgio Moro festeja sem parar a decisão do Supremo que divide as investigações sobre casos até agora unicamente de sua responsabilidade. Acham que, com isso, o Supremo quebrou as pernas de Moro e agora será muito mais fácil livrar mensaleiros, petroleiros e outros gatunos da possibilidade da punição.
Acontece que Moro já foi recebido em São Paulo, no lançamento de um livro, com palmas e flores; foi aplaudido numa palestra com líderes empresariais; é cumprimentado nas ruas. Será que outros juízes não se sentirão tentados a buscar este reconhecimento público? Ou não se sentirão obrigados a julgar com severidade, seguindo o exemplo de conduta de Moro? Ou não estarão dispostos a demonstrar que Moro não é o único juiz corajoso o suficiente para enfrentar o poder político, empresarial e econômico da alta gatunagem?
Se isso acontecer, muita gente vai ter saudades dos tempos em que só Sérgio Moro e seu pessoal de Curitiba mandavam nos processos.
Pão com pão
Na guerra petista contra Moro há lances engraçados. Um deles é uma reportagem com título na linha “Provas duvidosas nos processos”, algo assim. Os três entrevistados faziam duras referências ao juiz e criticavam suas sentenças: um jurista tradicionalmente ligado ao PT, por ideologia e laços de família; o advogado de um dos réus condenados por Moro; e o presidente da CUT, aquele que ameaçava pegar em armas contra os adversários dos petistas.
Se até estes estivessem a favor de Sérgio Moro e da Polícia Federal, quem estaria contra?
PT, saudações
Como na mata, os pixulequinhos crescem à sombra do pixulecão. São Bernardo, SP, reduto político de Lula, fortaleza do PT, tem como prefeito um ex-presidente da CUT, Luiz Marinho. A funcionária municipal Neide Aparecida conseguiu licença médica para uma cirurgia. E foi localizada pela BandNews FM.
Onde? No Egito. Sim, Egito. Disse que no período de licença médica pode fazer o que quiser. A Prefeitura, por ordem de Luiz Marinho, não comentou o assunto. Ah, sim: Neide foi candidata a deputada federal em 2014. Pelo PT.
Elas por elas
Dilma viajou para os EUA sem definir seus ministros. Em compensação, os ministros também não sabem direito quem está hoje na Presidência.
A opinião de quem sabe
Para salvar seu cargo, Dilma concordou com todas as exigências do PMDB. Comentários de Eduardo Cunha, líder operacional do partido, presidente da Câmara Federal (e responsável por aceitar ou rejeitar o pedido de impeachment):
1 - Não há a menor possibilidade de aprovação da nova CPMF;
2 - Há grandes possibilidades de que o PMDB deixe o governo de Dilma em novembro.
O governo deu tudo. Os pixulecos foram liberados. E não adiantou nada.
Eles por eles
O pessoal do Instituto do Desenvolvimento do Varejo, que promoveu reunião na Fiesp na sexta, não compartilha as dúvidas dos ministros. O tempo todo trataram o vice-presidente como “presidente Temer”.
Ato falho. Ato muito sábio.
Os olhos da presidente
O helicóptero de Dilma soltou chamas ao decolar, mas seguiu para a Base Aérea, onde ela pegaria o avião para os Estados Unidos. Dilma disse que não percebeu as labaredas.
É a prova de que falava a verdade ao garantir que não sabia de nada: como saberia do Petrolão, se nem o fogo na cauda conseguiu perceber?
Um, dois, mil Moros
A militância petista que detesta o juiz Sérgio Moro festeja sem parar a decisão do Supremo que divide as investigações sobre casos até agora unicamente de sua responsabilidade. Acham que, com isso, o Supremo quebrou as pernas de Moro e agora será muito mais fácil livrar mensaleiros, petroleiros e outros gatunos da possibilidade da punição.
Acontece que Moro já foi recebido em São Paulo, no lançamento de um livro, com palmas e flores; foi aplaudido numa palestra com líderes empresariais; é cumprimentado nas ruas. Será que outros juízes não se sentirão tentados a buscar este reconhecimento público? Ou não se sentirão obrigados a julgar com severidade, seguindo o exemplo de conduta de Moro? Ou não estarão dispostos a demonstrar que Moro não é o único juiz corajoso o suficiente para enfrentar o poder político, empresarial e econômico da alta gatunagem?
Se isso acontecer, muita gente vai ter saudades dos tempos em que só Sérgio Moro e seu pessoal de Curitiba mandavam nos processos.
Pão com pão
Na guerra petista contra Moro há lances engraçados. Um deles é uma reportagem com título na linha “Provas duvidosas nos processos”, algo assim. Os três entrevistados faziam duras referências ao juiz e criticavam suas sentenças: um jurista tradicionalmente ligado ao PT, por ideologia e laços de família; o advogado de um dos réus condenados por Moro; e o presidente da CUT, aquele que ameaçava pegar em armas contra os adversários dos petistas.
Se até estes estivessem a favor de Sérgio Moro e da Polícia Federal, quem estaria contra?
PT, saudações
Como na mata, os pixulequinhos crescem à sombra do pixulecão. São Bernardo, SP, reduto político de Lula, fortaleza do PT, tem como prefeito um ex-presidente da CUT, Luiz Marinho. A funcionária municipal Neide Aparecida conseguiu licença médica para uma cirurgia. E foi localizada pela BandNews FM.
Onde? No Egito. Sim, Egito. Disse que no período de licença médica pode fazer o que quiser. A Prefeitura, por ordem de Luiz Marinho, não comentou o assunto. Ah, sim: Neide foi candidata a deputada federal em 2014. Pelo PT.
Coluna do Carlos Brickmann
– www.brickmann.com.br
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sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Bolsonaro em Fortaleza fala sobre o pronunciamento do presidente da CUT
Bolsonaro em Fortaleza. Falou sobre o pronunciamento do presidente da Cut Etc !
Silas Malafaia se
descontrola ao responder a ameaça de presidente da CUT: ‘Vagabundo, bandido..
Silas Malafaia se descontrola
ao responder a ameaça do presidente da
CUT
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