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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Finalmente, um mérito em Carlos Bolsonaro

Carlos Bolsonaro confunde imunidade do ‘BBB’ com vacina e passa vergonha na web  

[O vereador Carlos Bolsonaro, o ZERO DOIS, tem fama de encrenqueiro, mas agora se destaca  por um ponto positivo: se alinha entre o crescente número de brasileiros que não assistem, nem acompanham, nem querem saber nada sobre  o tal BBB. 
Ao mostrar seu desconhecimento do palavreado do Big B ..., passou a ter a simpatia de muitos que com ele antipatizavam.]  
No Twitter, o 02”, como é chamado pelo pai, criticou o reality show da Rede Globo, e insinuou que a emissora havia furado a fila e vacinado os participantes do programa. Ao perceber o mico, Carlos Bolsonaro apagou o tuíte, mas já era tarde. A mensagem acabou viralizando.“Aglomeração do bem! Não uso de máscaras do bem! Vacinados sem prioridade do bem? Fique em casa você, trabalho para os funcionários da globo”.

Logo após ele postou o mesmo texto excluindo a frase que apontava que os participantes tinham sido vacinados contra covid-19.  Os “imunizados” em questão eram os brothers escolhidos pelo público para não serem votados no primeiro paredão do “BBB 21”. Antes do confinamento na casa, os participantes do “BBB 21” ficaram de quarentena num hotel no Rio de Janeiro por 14 dias.  Essa medida foi a mesma tomada pela Record com os integrantes do programa “A Fazenda”, permitindo contato sem máscara e aglomeração dentro do reality.

 MSN, matéria completa

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Para Heleno, noticiário virou uma ‘coluna social’



Presente à nova rodada de café da manhã que Jair Bolsonaro mandou servir a um grupo de jornalistas, o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, impacientou-se. Interveio a certa altura para sugerir que os convidados abandonem a "obsessão" pelo barraco armado por Carlos Bolsonaro contra o vice-presidente Hamilton Mourão. Acha que o noticiário virou uma espécie de "coluna social" hipertrofiada.

Parem", exortou Heleno, observado pelo amigo Mourão, que estava sentado à direita de Bolsonaro. Ele chamou de "coisinha" a pancadaria virtual de Carlucho contra o vice-presidente. Afirmou que, ao "encher coluna social", o reportariado "apequena o país". Declarou também que a mídia dá "muito espaço para coisas que não são importantes." [a maior parte da mídia dá muito espaço e maximiza tudo que possa ser usado contra Bolsonaro - parte da mídia quer um terceiro turno, que jamais haverá.] O general Heleno não se deu conta. Mas os radares que fazem dele um dos mais refinados observadores da cena palaciana estão com defeito. Sem a orientação habitual, ele comete o erro trivial de achar que a imprensa é a crise. Os repórteres podem se alimentar da crise. Mas não se confundem com ela.

Chama-se Jair Bolsonaro o dono da crise que inquieta o general Heleno e "apequena o país". No instante em que o capitão tiver suficiente autoridade para desligar o 'Zero Dois' da tomada, o curto-circuito se extinguirá. E a "coluna social" mudará de assunto instantaneamente. [Bolsonaro tem que mandar os três filhos cumprirem os mandatos para os quais foram eleitos e afastar de vez a ideia que parte da imprensa tenta 'vencer' que foram os três filhos que elegeram o nosso presidente, ao contrário, antes do primeiro deles ser eleito, Bolsonaro já vencia eleições.
Determinando que os três filhos vão trabalhar e descartando o 'filosofo' Olavo, o governo Bolsonaro toma um bom rumo.

Ontem, a maior parte do que Bolsonaro falou foi acertada e foi magistral quando sepultou de vez a ideia que gays e assemelhados tem, ou tinham, que implantariam uma 'república gay' no Brasil - a cidade que é muita chegada a receber gays é a cosmopolita Telaviv.] 

Blog do Josias de Souza

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Família Bolsonaro fabrica as suas próprias crises


As coisas poderiam estar perfeitas para Jair Bolsonaro
O presidente acaba de receber alta hospitalar, o Renan Calheiros levou uma paulada no Senado, o Lula continua preso e o PT se diverte discutindo se Gleisi Hoffmann errou ao comparecer à posse de Nicolás Maduro, na Venezuela. 

Entretanto, embora a conjuntura sorria para o presidente, seu governo parece decidido a adotar o tiro contra o próprio pé como esporte predileto. Sem oposição, o governo cria suas próprias crises. Faz isso com o luxuoso auxílio da família Bolsonaro. A penúltima crise foi produzida pelo vereador Carlos Bolsonaro, o 'Zero Dois' da prole presidencial, o filho que o presidente chama carinhosamente de 'Meu Pitbull'. Pois bem, Carlos mordeu o ministro palaciano Gustavo Bebianno. Chamou-o de mentiroso. Para mostrar que não acionava as mandíbulas sozinho, o "pitbull" jogou nas redes o áudio do pai se recusando a atender ao ministro que jurava ter se comunicado com ele.


Governar o Brasil deve ser algo prazeiroso. O horário é flexível, o dinheiro é razoável, há um carro oficial na garagem e um avião no hangar. Além disso, há sempre a possibilidade de executar a demissão de alguém como Gustavo Bebianno. Deve ser uma sensação boa afastar um ministro cuja serventia no Planalto é algo ainda pendente de demonstração. Mas Bolsonaro resolveu terceirizar ao filho a desmoralização do ministro.



Aos pouquinhos, a família Bolsonaro vai se revelando uma usina de encrencas. O próprio presidente ainda deve à plateia explicações sobre o depósito feito pelo ex-assessor de Flávio Bolsonaro, o filho-senador, na conta da primeira-dama Michelle. Quando um presidente não tem oposição e fabrica suas próprias crises, a coisa vai mal. Quando as crises nascem no seio familiar, elas tendem a se tornar duradouras e insolúveis. [o mais grave é que Bolsonaro esquece que grande parte da Imprensa faz oposição
 - ainda que movida apenas pelo inconformismo com sua estrondosa vitória -  tentando criar crises com ilações sem pé nem cabeça, sobre algo que sequer foi provado ser ilegal e se ilegal foi, falta provar o envolvimento doloso da família Bolsonaro.]







Aos pouquinhos, a família Bolsonaro vai se revelando uma usina de encrencas. O próprio presidente ainda deve à plateia explicações sobre o depósito feito pelo ex-assessor de Flávio Bolsonaro, o filho-senador, na conta da primeira-dama Michelle. Quando um presidente não tem oposição e fabrica suas próprias crises, a coisa vai mal. Quando as crises nascem no seio familiar, elas tedem a se tornar duradouras e insolúveis.... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/02/13/familia-bolsonaro-fabrica-as-suas-proprias-crises/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/02/13/familia-bolsonaro-fabrica-as-suas-proprias-crises/?cmp... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/02/13/familia-bolsonaro-fabrica-as-suas-proprias-crises/?cmpid=copiaecola