O ministro do STF Celso de Mello decidiu nesta sexta-feira, 22, liberar a íntegra do conteúdo, com vetos a trechos que citam países como a China
Veja alguns vídeos com trechos e ao final da postagem a transcrição integral dos diálogos da reunião ministerial
[enquanto os inimigos do presidente Bolsonaro tentavam, por todos os meios incluindo a insistência cansativa, convencer os brasileiros do BEM de que o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril seria uma avalanche para sepultar o presidente Bolsonaro, o que foi mostrado foi a reunião interna de um Governo na qual seus participantes usam sem parcimônia termos que podem ser considerados chulos, expressam sem reservas suas opiniões, consideram conveniente a prisão de alguns ministros, nada que comprove as malévolas insinuações de um ex-ministro.
De todo o bafafá, o que se conclui:
- o uso de um termo não elogioso para classificar ministros do Supremo e que em rigorosa interpretação pode ser crime - apesar de ter sido proferido em uma reunião que não havia previsão de ser tornar pública;
- que nas reuniões ministeriais do Governo, ou especificamente naquela, não há zelo no uso das palavras que podem ser consideradas chulas, inadequadas para crianças - o presidente alertou - apesar de nos tempos atuais nossas crianças estão expostas em novelas, internet a coisas bem piores.
- o presidente Bolsonaro recebeu do decano do STF um atestado de servidor da Constituição.
O mais importante mesmo foi a não divulgação de assuntos que envolvem as Relações Exteriores e a Segurança Nacional.]
Veja a transcrição do vídeo da reunião ministerial com Bolsonaro
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira, 22, a divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, apontada pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, como prova de que o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal
Adiante trecho de vídeos da reunião de 22 de abril
Vídeo 01 início da reunião Bolsonaro só ouve e algumas partes foram cortados por ordem judicial.
Vídeo 03, aos 03'45" ele começa a falar.
Vídeo 10
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