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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Bolívia colocou Lula e o Brasil de 'quatro' - Venezuela de Maduro coloca Dilma de quatro e monta

Governo da Venezuela debocha de ataque a senadores brasileiros

'Se os senadores estão aqui, é porque não têm muito trabalho por lá [no Brasil]', escreveu o vice-presidente venezuelano à Lilian Tintori, mulher do preso político Leopoldo López

O vice-presidente da Venezuela, Jorge Arreaza, debochou nesta quinta-feira da viagem dos senadores brasileiros à Caracas para visitar os presos políticos. Segundo jornal Folha de S. Paulo, Arreaza enviou uma mensagem irônica ao celular de Lilian Tintori, mulher do político oposicionista preso Leopoldo López. "Se os senadores estão aqui, é porque não têm muito trabalho por lá [no Brasil]. Assim, umas horas a mais ou a menos, dá no mesmo", diz o texto enviado a Lilian, que acompanhava a comitiva brasileira e estava presa no trânsito, impedida de chegar à prisão militar de Ramo Verde.

O texto debochado só reforça a percepção de que o bloqueio da estrada foi, como suspeitam os senadores e a ex-deputada opositora venezuelana Maria Corina Machado, iniciativa do governo. "Se alguma dúvida ainda existia em relação à escalada autoritária da Venezuela, nós voltamos de lá sem dúvida alguma", declarou o senador Aécio Neves (PSDB). Além do tucano, o grupo era formado pelos senadores Aloysio Nunes (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Cássio Cunha Lima (PSDB), José Medeiros (PPS), Agripino Maia (DEM), Ricardo Ferraço (PMDB) e Sérgio Petecão (PSD).

Bloqueios e protestos - Na primeira tentativa de chegar à prisão, o veículo em que viajavam os políticos brasileiros ficou preso no trânsito engarrafado devido, segundo a versão das autoridades, a "obras de manutenção" que o governo venezuelano resolveu fazer justamente nesta quinta. Manifestantes chavistas aproveitaram a oportunidade para cercar o micro-ônibus e intimidar os senadores entoando gritos de guerra como "Chávez não morreu, se multiplicou" e "Fora, fora". Segundo Caiado e Ferraço, o veículo foi apedrejado por partidários do presidente venezuelano Nicolás Maduro. Quando finalmente conseguiram retornar ao aeroporto, os políticos foram impedidos de entrar no local onde estava o avião da FAB que os aguardava porque o terminal havia sido fechado.

Os senadores tentaram por uma segunda vez ir até o presídio, mas o túnel de acesso na estrada continuava fechado. As autoridades justificaram o bloqueio dizendo que a passagem estava sendo "lavada", disse Aloysio Nunes. "Esse episódio vai gerar profundos desdobramentos na relação Brasil e Venezuela", declarou Caiado. Em vista dos incidentes, a Câmara aprovou uma moção de repúdio contra os protestos que bloquearam a passagem da delegação brasileira.[senador Ronaldo Caiado não decepcione seus possíveis eleitores em uma futura eleição presidencial; até as pedras sabem que foi tudo feito em comum acordo entre Dilma, Maduro e o estrupício do futuro presidiário, ou futuro presidente da República, Lula da Silva - a desvalorização da presidência da República de 2003 para cá justifica que sejam apresentadas duas alternativas.]

Em nota, o governo brasileiro lamentou os incidentes que impediram a visita dos senadores de oposição aos presos políticos venezuelanos e classificou de "inaceitáveis atos hostis" os protestos que bloquearam o avanço do micro-ônibus da comitiva. A nota emitida pelo ministério das Relações Exteriores afirma que Brasília solicitará explicações do presidente Maduro.

Fonte: Revista VEJA

 

 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Policia MIlitar do DF resolve agir como polícia e impedir que badernas prejudiquem o trânsito

Polícia Militar não vai mais aceitar bloqueio de vias em manifestações

Segundo o chefe do Departamento Operacional da corporação, Mauro Lemos, o "direito de ir e vir soma-se ao bem comum"; presidente da CUT protesta

[PARABÉNS à Policia MIlitar do DF pela acertada decisão.
É um absurdo, para dizer o mínimo e se evitar uso de palavras de baixo calão, que qualquer grupo de baderneiros interrompam o trânsito em vias do DF - incluindo rodovias e avenidas principais.
Se tornou recorrente, uma pouco vergonha, alguns baderneiros quando querem protestar por alguma coisa e simplesmente interrompem o trânsito no Eixo Monumental do DF e em outras vias.
Apoiamos e aplaudimos a decisão da PM - também esperamos que o maldito 'politicamente correto'  (o que é político JAMAIS pode ser correto) não interfira nos trabalhos da Polícia Militar para usar a força necessária e assegurar o direito de ir e vir do cidadão.
A Polícia do DF já e extremamente ineficiente no combate ao elevado índice de violência no Distrito Federal e já estava insuportável ver sua omissão diante da baderna - esperamos que o 'sindicato dos baderneiros' - oficialmente denominado Sindicato dos Rodoviários do DF - sinta o peso da nova postura da Polícia Militar do DF no próximo bloqueio que aqueles baderneiros do transporte coletivo público decidirem fazer na Rodoviária do Plano Piloto.] 

A Polícia Militar não vai mais aceitar bloqueio de vias em manifestações no DF. Para "manter a ordem e reforçar o direito de ir e vir", a corporação não descarta o uso da força para desbloquear as pistas. O chefe do Departamento Operacional da PMDF, coronel Mauro Lemos, disse não ser legal, do ponto de vista constitucional, a interdição de vias: “O direito de ir e vir das pessoas soma-se ao bem comum. O interesse público deve prevalecer. Quando há o bloqueio de pistas os manifestantes impedem que a maioria transite livremente em prol da minoria."

Segundo Lemos, o diálogo será mantido para "esclarecer a necessidade de liberação do tráfego viário". “Se houver resistência, desobediência, desacato ou dano ao patrimônio público os responsáveis podem ser detidos e conduzidos à delegacia. O interesse da Polícia Militar é conversar, mas no momento do desbloqueio da via pode haver confronto”, esclareceu. Qualquer manifestação deve ser comunicada com 15 dias de antecedência à Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social para autorização dos órgãos envolvidos, segundo a PM.

O conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB-DF), Luiz Gustavo Muglia, afirmou que a liberdade é expressão é válida "até o momento em que não viole direitos como o de ir e vir". “Um direito não pode atropelar o outro. Queimar pneus em via pública não é aceitável e significa uma contravenção, porque danifica um bem público. O calor que atribui a isso danifica o solo e os responsáveis podem sofrer punições desde sanção privada, como prisão, até a restituição do patrimônio público”, ressaltou.

Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores do Distrito Federal (CUT-DF), [quantos anos faz que esse Rodrigo Brito não trabalha?] Rodrigo Brito, há um equívoco por parte da PM, uma vez que, segundo ele, é papel das secretarias de estado procurar organizadores de protestos para dialogar sobre o motivo da manifestação. “Quando se coloca a possibilidade de negociação feita pela Polícia Militar, que não tem poder de solucionar o problema, percebe-se a atitude do governo em imputar para a corporação o uso do efetivo para desobstruir vias e acabar com os protestos sem a solução esperada”, disse. [esse 'trabalhador' tem que entender que uma via pública não pode ser interditada para defender os interesses de uma categoria;
no momento, em que os baderneiros interrompem uma via pública para defender interesses privados de uma categoria profissional, está caracterizada a ilegalidade, a baderna e cabe o uso da força necessária. E, se a PM já começar a usar a força necessária, não deixando a baderna 'crescer' não haverá conflito.]  “Essa prática só vai gerar conflito ao invés de sentar e conversar a respeito do real motivo da manifestação. Não cabe imputar a responsabilidade para a PMDF, pois cabe a ela garantir a segurança e a tranquilidade das manifestações que, na maioria dos casos, são ordeiras”, emendou.

 Fonte: Correio Braziliense